2024年10月7日のブログ記事一覧-文明のターンテーブルThe Turntable of Civilization

反对反日情绪的运动

2024年10月07日 09時18分56秒 | 全般

本书中提到的“反日种族主义”是一种萨满教世界观,它建立在毫无事实依据的谎言之上,并已成为当今韩国人关于日本统治朝鲜历史的标准观点。
2019年8月29日
以下是上一章的续篇。

反对反日情绪的
运动迄今为止,面对韩国对日本的反复批评和无理要求,日本一直退缩和保持沉默。
问题之所以发展到如此地步,是因为日本一直采取消极被动的态度。
直到安倍政府上台,日本才改变了态度,变得更加积极主动。
这是至关重要的事情。
众所周知,问题不仅是由韩国知识分子不负责任的言行所导致,他们夸大和歪曲了历史,而且也是由日本“有良知的知识分子”扭曲的历史观所导致。
在所谓的强迫劳动问题和慰安妇问题上,他们散布了错误的信息,并在日本和韩国人民之间造成了极大的误解。
安倍政府也对此类事态发展采取了坚定的立场。
在所谓的强迫劳动问题上,安倍政府强烈敦促文在寅政府执行《日韩关于解决财产和索赔问题的协议》是理所当然的。
考虑到日韩关系的长期发展,日方及早采取积极立场是件好事。
如果日本政府像现在这样继续屈从于文在寅总统的无理要求,日韩之间就不可能建立健康的关系。
从这个角度来看,我对日韩关系的未来持乐观态度。
事实上,现在韩国国内越来越多的人,包括普通民众和政界人士,都认为反日情绪不符合国家的最佳利益。
例如,韩国自由党的保守派成员,如议员郑宇燮和党主席卢庆华,已经开始质疑文在寅政府的反日立场。
去年9月,我成立了“反对设置慰安妇和劳工动员雕像协会”,10月,我成立了“反对反日民族主义协会”。“反对反日民族主义协会“的会员人数已经超过1000人。
当我与一些会员交谈时,他们说,如果他们以前去过日本,或者有日本朋友,他们还会继续与日本交流,他们会说”这与韩国教科书上教的内容完全不同"。

办公室遭到袭击。
在我工作的洛星台经济研究所,所长李荣勋和我以及其他五位研究员共同撰写了《反日种族主义》一书。该书于7月在韩国出版,目前已售出3万本。
现在是暑假,在首尔最大的书店教保文库,畅销书排行榜的前三名都是旅游类书籍,但第四名是这本书。
这本书讨论的“反日种族主义”是一种萨满教世界观,如今已成为韩国人的常识,它基于对日本统治朝鲜历史的毫无事实根据的谎言。
我们计划通过这本书向韩国人民揭露反日种族主义的起源、形成、传播和猖獗的全过程,并呼吁他们警惕这种意识形态的危险性。
这本书畅销的事实证明,确实有韩国人认为“反日情绪是错误的”,他们希望“研究它”并“告诉其他人”。
现在是暑假,在首尔最大的书店教保文库,畅销书排行榜的前三名都是旅游类书籍,但第四名是这本书。
在韩国,社会学类书籍能卖得这么好,非常罕见。
17年前,我听说作家金万石写了《亲日派辩护》,这本书在日本成为人们谈论的话题。然而在韩国,这本书被裹上了塑料,无法被阅读,并被不显眼地放在书店角落,作为有害书籍。
与那些日子相比,韩国显然已经发生了变化。
当然,学者、专家和读者都对这本书提出了批评,但没有具体批评或反驳,例如“这本书的这部分内容是错误的,因为……”。
所有的批评都是辱骂性的语言,例如“他是亲日派”、“叛徒”和“土著倭寇”。
7月2日,在联合国日内瓦欧洲总部举行的研讨会上,我陈述了“大多数朝鲜劳工是自愿前往日本工作的”以及“工资方面不存在种族歧视”等历史事实,但回到办公室后,我遭到了两名男子的袭击。
他们骂我是“叛徒”,还朝我吐口水,但仅此而已。
本文未完。

2024/10/6 in Umeda

반일 감정에 대한 운동

2024年10月07日 09時17分39秒 | 全般

이 책에서 말하는 '반일 종족주의'는 사실적 근거가 없는 거짓으로 구축된 샤머니즘적 세계관으로, 일본의 한국 지배 역사에 대한 오늘날 한국인의 표준적 견해가 되었습니다.
2019년 8월 29일
다음은 이전 장의 연속입니다.

반일 감정에 대한 움직임　
지금까지 일본은 한국의 거듭된 일본 비판과 부당한 요구에도 불구하고 계속 물러서고 침묵으로 일관해 왔습니다.
일본이 소극적이고 부정적인 태도를 계속 취해왔기 때문에 문제가 이 지경까지 커진 것입니다.
일본이 보다 적극적인 태도로 바뀐 것은 아베 정권이 들어서면서부터입니다.
이는 매우 중요한 일입니다.
이 문제는 역사를 과장하고 왜곡한 한국 지식인들의 무책임한 언행뿐만 아니라 잘 알려진 것처럼 일본의 '양심적 지식인'들의 왜곡된 역사관도 원인이었습니다.
이른바 강제징용 문제와 위안부 문제에서 그들은 잘못된 정보를 유포하여 한일 양국 국민들에게 큰 오해를 불러일으켰습니다.
아베 정부는 이러한 사태에 대해 단호한 입장을 취하고 있습니다.
이른바 강제징용 문제에서 아베 정부가 문재인 정부에 '한일 재산 및 청구권에 관한 문제의 해결에 관한 협정' 이행을 강력히 촉구하는 것은 당연한 일입니다.
장기적인 한일 관계를 고려할 때 일본 측이 초기에 전향적인 자세를 취한 것은 잘한 일입니다.
일본 정부가 지금까지처럼 문 대통령의 무리한 요구에 계속 굴복했다면 건강한 한일 관계는 불가능했을 것입니다.
그런 점에서 저는 한일 관계의 미래를 낙관합니다.
실제로 현재 한국에서는 일반 시민과 정치인 모두 반일 감정이 국익에 도움이 되지 않는다고 생각하는 사람들이 점점 더 많아지고 있습니다.
예를 들어 정유섭 의원이나 노경화 당대표 등 보수적인 자유한국당 의원들도 문재인 정부의 반일 기조에 의문을 제기하기 시작했습니다.　
지난해 9월에는 '위안부-징용노동자 동상 설치 반대 모임'을, 10월에는 '반일 민족주의 반대 모임'을 발족했다. '반일 민족주의 반대 협회'의 회원은 이미 1,000명을 넘어섰습니다.
몇몇 회원들과 이야기를 나눠보니, 일본에 다녀왔거나 일본인 친구가 있어 계속 교류하는 경우 “한국 교과서에서 배운 것과는 전혀 달랐다”는 말을 하더군요.

사무실이 습격당했습니다.　
제가 근무하는 낙성대경제연구소에서는 이영훈 소장과 다른 연구원 5명과 함께 <반일 인종주의>라는 책을 공동 집필했습니다. 한국에서 7월에 출간되어 이미 3만 부 이상 판매되었습니다.
여름 휴가철을 맞아 서울에서 가장 큰 서점인 교보문고에서 판매 순위 1~3위가 여행 관련 서적인데, 4위가 이 책입니다.
이 책에서 말하는 '반일 종족주의'는 오늘날 한국인의 상식으로 자리 잡은 샤머니즘적 세계관으로, 일본의 한국 지배 역사에 대한 사실적 근거가 없는 거짓말에 기반하고 있습니다.
우리는 한국 국민들에게 반일 인종주의의 기원, 형성, 확산, 잔혹성의 전 과정을 폭로하고 이 이데올로기의 위험성에 대해 호소하기 위해 이 책을 기획했습니다.　
이 책이 잘 팔리고 있다는 것은 “반일 감정이 잘못됐다”고 느끼고 “공부”하고 “다른 사람들에게 알리고” 싶어 하는 한국인이 있다는 증거입니다.
여름 휴가철을 맞아 서울에서 가장 큰 서점인 교보문고에서 판매 순위 1~3위가 여행 관련 서적인데, 4위가 이 책입니다.
한국에서 사회학 장르의 책이 이렇게 잘 팔리는 경우는 극히 드문 일입니다.
17년 전에 김완상 작가가 '친일파 변호인'을 썼는데 일본에서는 화제가 됐다고 들었습니다. 하지만 한국에서는 열람할 수 없도록 비닐에 싸서 불온서적이라며 서점 구석에 눈에 띄지 않게 놓아두었다고 합니다.
그때와 비교하면 우리나라는 분명 달라졌습니다.
물론 학자, 전문가, 독자들이 이 책을 비판한 적은 있지만 “이 책의 이 부분은 이런 이유 때문에 잘못됐다”는 식의 구체적인 비판이나 반론은 없었습니다.
비판은 “친일파”, “매국노”, “토착왜구” 등의 욕설이 전부였습니다.
지난 7월 2일 제네바 유엔 유럽본부에서 열린 심포지엄에서 “대부분의 조선인 노동자들이 자의에 의해 일본에 가서 일했다”는 역사적 사실과 “임금에 민족 차별이 없었다”는 사실을 말했지만 사무실로 돌아온 후 두 남성에게 공격을 받았습니다.
그들은 저를 '반역자'라고 부르며 침을 뱉었지만 그게 전부였습니다.
이 기사는 계속됩니다.

2024/10/6 in Umeda

Movimentos contra o sentimento anti-japonês

2024年10月07日 09時16分17秒 | 全般

O “racismo anti-japonês” referido neste livro é uma visão do mundo xamanística que foi construída a partir de mentiras sem qualquer base factual e que se tornou a visão padrão dos coreanos de hoje em relação à história do domínio do Japão sobre a Coreia.
29 de agosto de 2019
O texto que se segue é uma continuação do capítulo anterior.

Movimentos contra o sentimento anti-japonês　
Até à data, o Japão tem continuado a recuar e a manter-se em silêncio perante as repetidas críticas da Coreia do Sul ao Japão e as suas exigências pouco razoáveis.
O problema agravou-se a este ponto porque o Japão continuou a adotar uma atitude passiva e negativa.
Foi apenas com a administração Abe que o Japão mudou a sua atitude para uma atitude mais proactiva.
Trata-se de um fator crucial.
O problema não foi causado apenas pelas palavras e acções irresponsáveis dos intelectuais sul-coreanos que exageraram e distorceram a história, mas também pelas visões históricas distorcidas dos “intelectuais conscienciosos” do Japão, como é bem sabido.
Na chamada questão dos trabalhos forçados e na questão das mulheres de conforto, espalharam informações falsas e causaram grandes mal-entendidos entre os povos do Japão e da Coreia do Sul.
A administração Abe também adoptou uma posição firme em resposta a estes acontecimentos.
No que se refere à questão do chamado trabalho forçado, é natural que a administração Abe insista fortemente junto da administração Moon para que aplique o Acordo Japão-Coreia sobre a resolução de problemas relativos à propriedade e às reivindicações.
Quando considero as relações a longo prazo entre o Japão e a Coreia, é positivo que o lado japonês tenha assumido uma posição proactiva desde o início.
Se o Governo japonês tivesse continuado a ceder às exigências pouco razoáveis do Presidente Moon, como tem feito até agora, teria sido impossível estabelecer uma relação saudável entre o Japão e a Coreia do Sul.
A este respeito, estou otimista quanto ao futuro das relações entre a Coreia e o Japão.
De facto, há agora cada vez mais pessoas na Coreia do Sul, tanto cidadãos comuns como políticos, que pensam que o sentimento anti-japonês não é do interesse do país.
Por exemplo, membros conservadores do Partido da Liberdade da Coreia, como o deputado Chung Yu-sup e o presidente do partido, Noh Kyung-hwa, começaram a questionar a posição anti-japonesa da administração Moon.　
Em setembro do ano passado, criei a “Associação para a oposição à instalação de estátuas das mulheres de conforto e dos trabalhadores da mobilização laboral” e, em outubro, a “Associação para a oposição ao nacionalismo anti-japonês”. O número de membros da “Associação de oposição ao nacionalismo anti-japonês” já ultrapassou as mil pessoas.
Quando falei com alguns membros, disseram-me que se tivessem estado no Japão antes ou tivessem amigos japoneses com quem continuassem a interagir, diriam que “era completamente diferente do que era ensinado nos manuais escolares coreanos”.

O gabinete foi atacado.　
No Instituto de Investigação Económica de Naksungdae, onde trabalho, o diretor, Lee Young-hoon, e eu, juntamente com outros cinco investigadores, fomos co-autores do livro Anti-Japanese Racism. Foi lançado em julho na Coreia do Sul e já vendeu mais de 30.000 exemplares.
Estamos na época das férias de verão e no Kyobo Book Center, a maior livraria de Seul, os três primeiros lugares do ranking de vendas são livros relacionados com viagens, mas o quarto lugar é ocupado por este livro.
O “racismo anti-japonês” abordado neste livro é uma visão do mundo xamanística que se tornou comum entre os coreanos de hoje e que se baseia em mentiras sem qualquer base factual relativamente à história do domínio do Japão sobre a Coreia.
Planeámos este livro para expor ao povo coreano todo o processo das origens, formação, propagação e ferocidade do racismo anti-japonês e para o alertar para os perigos desta ideologia.　
O facto de o livro estar a vender tão bem é a prova de que há coreanos que sentem que “o sentimento anti-japonês é errado” e que querem “estudá-lo” e “falar dele aos outros”.
Estamos na época das férias de verão e, na Kyobo Book Center, a maior livraria de Seul, os três primeiros lugares do ranking de vendas são livros relacionados com viagens, mas o quarto lugar é ocupado por este livro.
É extremamente raro um livro do género sociologia vender tão bem na Coreia.
Há dezassete anos, ouvi dizer que o escritor Kim Wan-shop escreveu “A Defense for the Pro-Japanese” e que se tornou um tema de conversa no Japão. No entanto, na Coreia, foi embrulhado em plástico para não poder ser folheado e colocado discretamente no canto da livraria como um livro nocivo.
Em comparação com esses dias, a Coreia mudou claramente.
É claro que académicos, especialistas e leitores criticaram o livro, mas não houve críticas específicas ou contra-argumentos do tipo “esta parte do livro está errada por esta razão”.
Todas as críticas foram feitas com linguagem abusiva, como “ele é pró-japonês”, “traidor” e “Wokou indígena”.
No dia 2 de julho, num simpósio realizado na sede europeia das Nações Unidas, em Genebra, afirmei os factos históricos de que “a maioria dos trabalhadores coreanos foi para o Japão para trabalhar de livre vontade” e que “não havia discriminação étnica nos salários”, mas depois de regressar ao meu gabinete, fui atacado por dois homens.
Chamaram-me “traidor” e cuspiram em mim, mas foi tudo o que conseguiram fazer.
Este artigo continua.

2024/10/6 in Umeda

Mouvements contre le sentiment anti-japonais

2024年10月07日 09時13分56秒 | 全般

Le « racisme antijaponais » dont il est question dans ce livre est une vision du monde chamanique qui s'est construite à partir de mensonges sans fondement factuel et qui est devenue le point de vue standard des Coréens d'aujourd'hui concernant l'histoire de la domination du Japon sur la Corée.
29 août 2019
Ce qui suit est la suite du chapitre précédent.

Mouvements contre le sentiment antijaponais　
Jusqu'à présent, le Japon a continué à reculer et à rester silencieux face aux critiques répétées de la Corée du Sud à l'égard du Japon et à ses exigences déraisonnables.
Si le problème a pris une telle ampleur, c'est parce que le Japon a continué à adopter une attitude passive et négative.
Ce n'est qu'avec l'administration Abe que le Japon a changé d'attitude pour devenir plus proactif.
Il s'agit là d'un point crucial.
Le problème n'a pas seulement été causé par les paroles et les actions irresponsables des intellectuels sud-coréens qui ont exagéré et déformé l'histoire, mais aussi par les opinions historiques déformées des « intellectuels consciencieux » japonais, comme chacun le sait.
En ce qui concerne les questions du travail forcé et des femmes de réconfort, ils ont diffusé de fausses informations et provoqué une grande incompréhension parmi les populations du Japon et de la Corée du Sud.
L'administration Abe a également adopté une position ferme en réponse à ces développements.
En ce qui concerne la question du soi-disant travail forcé, il est tout à fait naturel que l'administration Abe demande instamment à l'administration Moon de mettre en œuvre l'accord nippo-coréen sur le règlement des problèmes concernant la propriété et les réclamations.
Lorsque je considère les relations à long terme entre le Japon et la Corée, il est bon que la partie japonaise ait adopté une position proactive dès le début.
Si le gouvernement japonais avait continué à céder aux exigences déraisonnables du président Moon, comme il l'a fait jusqu'à présent, une relation saine entre le Japon et la Corée du Sud aurait été impossible.
À cet égard, je suis optimiste quant à l'avenir des relations entre la Corée et le Japon.
En fait, de plus en plus de personnes en Corée du Sud, qu'il s'agisse de citoyens ordinaires ou de politiciens, pensent que le sentiment antijaponais n'est pas dans l'intérêt du pays.
Par exemple, les membres conservateurs du Parti de la liberté de la Corée, tels que le représentant Chung Yu-sup et le président du parti Noh Kyung-hwa, ont commencé à remettre en question la position antijaponaise de l'administration Moon.　
En septembre de l'année dernière, j'ai créé l'« Association pour l'opposition à l'installation de statues de femmes de réconfort et de travailleurs mobilisés » et, en octobre, l'« Association pour l'opposition au nationalisme antijaponais ». L'Association pour la lutte contre le nationalisme antijaponais compte déjà plus de 1 000 membres.
Lorsque j'ai parlé à certains membres, ils m'ont dit que s'ils étaient allés au Japon auparavant ou s'ils avaient des amis japonais avec lesquels ils continuaient à avoir des contacts, ils diraient que « c'était complètement différent de ce qui était enseigné dans les manuels scolaires coréens ».

Le bureau a été attaqué.　
À l'Institut de recherche économique de Naksungdae, où je travaille, le directeur, Lee Young-hoon, et moi-même, ainsi que cinq autres chercheurs, avons coécrit le livre Anti-Japanese Racism (Racisme antijaponais). Il est sorti en juillet en Corée du Sud et s'est déjà vendu à plus de 30 000 exemplaires.
C'est la période des vacances d'été, et au Kyobo Book Center, la plus grande librairie de Séoul, les trois premières places du classement des ventes sont occupées par des livres sur les voyages, mais la quatrième place est occupée par ce livre.
Le « racisme antijaponais » dont il est question dans ce livre est une vision chamanique du monde qui est devenue monnaie courante parmi les Coréens d'aujourd'hui et qui repose sur des mensonges sans fondement factuel concernant l'histoire de la domination japonaise sur la Corée.
Nous avons conçu ce livre pour exposer au peuple coréen l'ensemble du processus des origines, de la formation, de la propagation et de la férocité du racisme antijaponais et pour l'interpeller sur les dangers de cette idéologie.　
Le fait que le livre se vende si bien est la preuve qu'il y a des Coréens qui pensent que « le sentiment antijaponais est mauvais » et qui veulent « l'étudier » et « en parler aux autres ».
C'est la période des vacances d'été, et au Kyobo Book Center, la plus grande librairie de Séoul, les trois premières places du classement des ventes sont occupées par des livres sur les voyages, mais la quatrième place est occupée par ce livre.
Il est extrêmement rare qu'un livre de sociologie se vende aussi bien en Corée.
Il y a 17 ans, j'ai entendu dire que l'écrivain Kim Wan-shop avait écrit « A Defense for the Pro-Japanese » et que ce livre était devenu un sujet de conversation au Japon. Cependant, en Corée, il était emballé dans du plastique afin qu'il ne puisse pas être feuilleté et placé discrètement dans un coin de la librairie comme un livre nuisible.
Par rapport à cette époque, la Corée a clairement changé.
Bien sûr, des universitaires, des experts et des lecteurs ont critiqué le livre, mais il n'y a pas eu de critiques spécifiques ou de contre-arguments du type « telle partie du livre est mauvaise pour telle raison ».
Toutes les critiques ont été formulées dans des termes injurieux tels que « c'est un pro-japonais », « traître » et « Wokou indigène ».
Le 2 juillet, lors d'un symposium organisé au siège européen des Nations unies à Genève, j'ai exposé les faits historiques selon lesquels « la plupart des travailleurs coréens sont allés au Japon pour travailler de leur plein gré » et qu'« il n'y avait pas de discrimination ethnique dans les salaires », mais après avoir regagné mon bureau, j'ai été attaqué par deux hommes.
Ils m'ont traité de « traître » et m'ont craché dessus, mais c'est tout ce qu'ils ont pu faire.
Cet article continue.

2024/10/6 in Umeda

Movimientos contra el sentimiento antijaponés

2024年10月07日 09時12分25秒 | 全般

El «racismo antijaponés» al que se refiere este libro es una cosmovisión chamánica que se ha construido a partir de mentiras sin base factual y que se ha convertido en la visión estándar de los coreanos de hoy en día con respecto a la historia del dominio de Japón sobre Corea.
29 de agosto de 2019
Lo que sigue es una continuación del capítulo anterior.

Movimientos contra el sentimiento antijaponés　
Hasta ahora, Japón ha seguido retrocediendo y guardando silencio ante las reiteradas críticas de Corea del Sur a Japón y sus demandas poco razonables.
El problema ha crecido hasta este punto porque Japón ha seguido adoptando una actitud pasiva y negativa.
Sólo con el gobierno de Abe, Japón cambió su actitud a una más proactiva.
Se trata de algo crucial.
El problema no sólo fue causado por las palabras y acciones irresponsables de los intelectuales surcoreanos que exageraron y distorsionaron la historia, sino también por las opiniones históricas distorsionadas de los «intelectuales concienciados» de Japón, como es bien sabido.
En el llamado asunto de los trabajos forzados y el de las mujeres de solaz, difundieron información falsa y causaron grandes malentendidos entre la población tanto de Japón como de Corea del Sur.
El gobierno de Abe también ha adoptado una postura firme en respuesta a estos hechos.
En el llamado asunto de los trabajos forzados, es natural que la administración Abe inste firmemente a la administración Moon a aplicar el Acuerdo Japón-Corea sobre la Resolución de Problemas relativos a la Propiedad y Reclamaciones.
Cuando considero la relación a largo plazo entre Japón y Corea, es bueno que la parte japonesa adoptara una postura proactiva desde el principio.
Si el gobierno japonés hubiera seguido cediendo a las demandas poco razonables del presidente Moon, como ha hecho hasta ahora, habría sido imposible una relación sana entre Japón y Corea del Sur.
En este sentido, soy optimista sobre el futuro de las relaciones entre Corea y Japón.
De hecho, ahora hay cada vez más personas en Corea del Sur, tanto ciudadanos de a pie como políticos, que piensan que el sentimiento antijaponés no beneficia al país.
Por ejemplo, miembros conservadores del Partido de la Libertad de Corea, como el diputado Chung Yu-sup y la presidenta del partido, Noh Kyung-hwa, han empezado a cuestionar la postura antijaponesa de la administración Moon.　
En septiembre del año pasado, creé la 'Asociación para Oponerse a la Instalación de Estatuas de Mujeres de Confort y Obreras de Movilización Laboral', y en octubre, la 'Asociación para Oponerse al Nacionalismo Antijaponés'. La «Asociación de Oposición al Nacionalismo Antijaponés» cuenta ya con más de 1.000 miembros.
Cuando hablé con algunos miembros, me dijeron que si habían estado antes en Japón o tenían amigos japoneses con los que seguían relacionándose, decían que «era completamente diferente de lo que se enseñaba en los libros de texto coreanos».

La oficina fue atacada.　
En el Instituto de Investigación Económica de Naksungdae, donde trabajo, el director, Lee Young-hoon, y yo, junto con otros cinco investigadores, fuimos coautores del libro Racismo antijaponés. Salió a la venta en julio en Corea del Sur y ya se han vendido más de 30.000 ejemplares.
Es la temporada de vacaciones de verano, y en Kyobo Book Center, la librería más grande de Seúl, los tres primeros puestos en el ranking de ventas son libros relacionados con viajes, pero el cuarto puesto es para este libro.
El «racismo antijaponés» del que se habla en este libro es una visión chamánica del mundo que se ha convertido en conocimiento común entre los coreanos de hoy y que se basa en mentiras sin base factual sobre la historia del dominio de Japón sobre Corea.
Planeamos este libro para exponer al pueblo coreano todo el proceso de los orígenes, formación, propagación y ferocidad del racismo antijaponés y para hacerles un llamamiento sobre los peligros de esta ideología.　
El hecho de que el libro se esté vendiendo tan bien es prueba de que hay coreanos que piensan que «el sentimiento antijaponés está mal» y que quieren «estudiarlo» y «contárselo a otros».
Es la temporada de vacaciones de verano, y en Kyobo Book Center, la mayor librería de Seúl, los tres primeros puestos en el ranking de ventas son libros relacionados con viajes, pero el cuarto puesto es para este libro.
Es muy raro que un libro del género de sociología se venda tan bien en Corea.
Hace diecisiete años, oí que el escritor Kim Wan-shop escribió «Una defensa para los projaponeses» y que se convirtió en tema de conversación en Japón. Sin embargo, en Corea, estaba envuelto en plástico para que no pudiera hojearse y colocado discretamente en un rincón de la librería como un libro dañino.
En comparación con aquellos días, Corea ha cambiado claramente.
Por supuesto, académicos, expertos y lectores han criticado el libro, pero no ha habido críticas específicas ni contraargumentos del tipo «esta parte del libro es errónea por esta razón».
Todas las críticas han consistido en un lenguaje abusivo, como «es projaponés», «traidor» e «indígena wokou».
El 2 de julio, en un simposio celebrado en la sede europea de las Naciones Unidas en Ginebra, expuse los hechos históricos de que «la mayoría de los trabajadores coreanos fueron a Japón a trabajar por voluntad propia» y de que «no había discriminación étnica en los salarios», pero al regresar a mi oficina fui atacado por dos hombres.
Me llamaron «traidor» y me escupieron, pero eso fue todo lo que pudieron hacer.
Este artículo continúa.

2024/10/6 in Umeda

Bewegungen gegen antijapanische Stimmung

2024年10月07日 09時02分33秒 | 全般

Der in diesem Buch erwähnte „antijapanische Rassismus“ ist eine schamanistische Weltanschauung, die auf Lügen ohne faktische Grundlage aufgebaut wurde und heute zur Standardauffassung der Koreaner in Bezug auf die Geschichte der japanischen Herrschaft über Korea geworden ist.
29. August 2019
Das Folgende ist eine Fortsetzung des vorherigen Kapitels.

Bewegungen gegen antijapanische Ressentiments
Bis jetzt hat Japan angesichts der wiederholten Kritik Südkoreas an Japan und der unangemessenen Forderungen immer wieder nachgegeben und geschwiegen.
Das Problem hat sich in diesem Ausmaß verschärft, weil Japan weiterhin eine passive und negative Haltung eingenommen hat.
Erst mit der Regierung Abe hat Japan seine Haltung geändert und ist proaktiver geworden.
Das ist ein entscheidender Punkt.
Das Problem wurde nicht nur durch die unverantwortlichen Worte und Handlungen südkoreanischer Intellektueller verursacht, die die Geschichte übertrieben und verzerrt haben, sondern auch durch die verzerrten historischen Ansichten der „gewissenhaften Intellektuellen“ Japans, wie allgemein bekannt ist.
In der sogenannten Zwangsarbeiterfrage und der Trostfrauenfrage verbreiteten sie falsche Informationen und sorgten für große Missverständnisse unter den Menschen in Japan und Südkorea.
Die Regierung Abe hat auch eine entschlossene Haltung als Reaktion auf solche Entwicklungen eingenommen.
In der sogenannten Zwangsarbeiterfrage ist es nur natürlich, dass die Regierung Abe die Regierung Moon nachdrücklich dazu auffordert, das Japan-Korea-Abkommen über die Beilegung von Problemen im Zusammenhang mit Eigentum und Ansprüchen umzusetzen.
Wenn ich die langfristigen Beziehungen zwischen Japan und Korea betrachte, ist es gut, dass die japanische Seite frühzeitig eine proaktive Haltung eingenommen hat.
Hätte die japanische Regierung weiterhin den unangemessenen Forderungen von Präsident Moon nachgegeben, wie sie es bisher getan hat, wäre eine gesunde Beziehung zwischen Japan und Südkorea unmöglich gewesen.
In dieser Hinsicht bin ich optimistisch, was die Zukunft der koreanisch-japanischen Beziehungen angeht.
Tatsächlich gibt es in Südkorea immer mehr Menschen, sowohl normale Bürger als auch Politiker, die der Meinung sind, dass antijapanische Ressentiments nicht im besten Interesse des Landes sind.
Zum Beispiel haben Mitglieder der konservativen Liberty Korea Party, wie der Abgeordnete Chung Yu-sup und der Parteivorsitzende Noh Kyung-hwa, begonnen, die antijapanische Haltung der Moon-Regierung in Frage zu stellen.
Im September letzten Jahres gründete ich die „Vereinigung gegen die Aufstellung von Statuen für Trostfrauen und Arbeiter, die zur Arbeit mobilisiert wurden“, und im Oktober die „Vereinigung gegen antijapanischen Nationalismus“. Die Mitgliederzahl der „Vereinigung zur Bekämpfung des antijapanischen Nationalismus“ hat bereits die 1.000 überschritten.
Als ich mit einigen Mitgliedern sprach, sagten sie, dass sie, wenn sie schon einmal in Japan gewesen wären oder japanische Freunde hätten, mit denen sie weiterhin in Kontakt stünden, sagen würden, dass „es völlig anders ist als das, was in den koreanischen Lehrbüchern gelehrt wird“.

Das Büro wurde angegriffen.
Am Naksungdae Economic Research Institute, wo ich arbeite, haben der Direktor Lee Young-hoon und ich zusammen mit fünf weiteren Forschern das Buch „Anti-Japanese Racism“ verfasst. Es wurde im Juli in Südkorea veröffentlicht und hat sich bereits über 30.000 Mal verkauft.
Es ist Sommerferienzeit, und im Kyobo Book Center, der größten Buchhandlung in Seoul, belegen reisebezogene Bücher die ersten drei Plätze in der Verkaufsrangliste, aber auf Platz vier steht dieses Buch.
Der in diesem Buch behandelte „antijapanische Rassismus“ ist eine schamanistische Weltanschauung, die heute unter Koreanern weit verbreitet ist und auf Lügen ohne faktische Grundlage bezüglich der Geschichte der Herrschaft Japans über Korea basiert.
Wir haben dieses Buch geplant, um die koreanische Bevölkerung mit dem gesamten Prozess der Entstehung, Bildung, Verbreitung und Grausamkeit des antijapanischen Rassismus vertraut zu machen und sie auf die Gefahren dieser Ideologie aufmerksam zu machen.
Die Tatsache, dass sich das Buch so gut verkauft, ist ein Beweis dafür, dass es Koreaner gibt, die der Meinung sind, dass „antijapanische Ressentiments falsch sind“, und die „darüber lernen“ und „anderen davon erzählen“ wollen.
Es ist Sommerferienzeit, und im Kyobo Book Center, der größten Buchhandlung in Seoul, belegen die ersten drei Plätze der Verkaufsrangliste Bücher zum Thema Reisen, aber auf dem vierten Platz steht dieses Buch.
Es ist äußerst selten, dass sich ein Buch aus dem Genre Soziologie in Korea so gut verkauft.
Vor siebzehn Jahren hörte ich, dass der Autor Kim Wan-shop „Eine Verteidigung der Pro-Japaner“ geschrieben hatte und dass es in Japan zum Gesprächsthema wurde. In Korea wurde es jedoch in Plastik eingewickelt, damit man nicht darin blättern konnte, und unauffällig in der Ecke der Buchhandlung als schädliches Buch platziert.
Im Vergleich zu damals hat sich Korea deutlich verändert.
Natürlich haben Gelehrte, Experten und Leser das Buch kritisiert, aber es gab keine spezifischen Kritikpunkte oder Gegenargumente nach dem Motto „dieser Teil des Buches ist aus diesem Grund falsch“.
Die gesamte Kritik bestand aus Beschimpfungen wie „er ist ein Pro-Japaner“, „Verräter“ und „indigene Wokou“.
Am 2. Juli habe ich auf einem Symposium am europäischen Hauptsitz der Vereinten Nationen in Genf die historischen Fakten dargelegt, dass „die meisten koreanischen Arbeiter aus freiem Willen nach Japan gingen, um dort zu arbeiten“, und dass „es keine ethnische Diskriminierung bei den Löhnen gab“, aber nachdem ich in mein Büro zurückgekehrt war, wurde ich von zwei Männern angegriffen.
Sie nannten mich einen „Verräter“ und bespuckten mich, aber das war alles, was sie tun konnten.
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2024/10/6 in Umeda

Movimenti contro il sentimento anti-giapponese

2024年10月07日 09時00分33秒 | 全般

Il “razzismo anti-giapponese” a cui si fa riferimento in questo libro è una visione del mondo sciamanica che è stata costruita a partire da menzogne senza alcuna base fattuale ed è diventata la visione standard dei coreani di oggi riguardo alla storia del dominio del Giappone sulla Corea.
29 agosto 2019
Quanto segue è la continuazione del capitolo precedente.

Movimenti contro il sentimento anti-giapponese　
Finora il Giappone ha continuato a fare marcia indietro e a rimanere in silenzio di fronte alle ripetute critiche della Corea del Sud nei confronti del Giappone e alle richieste irragionevoli.
Il problema è cresciuto fino a questo punto perché il Giappone ha continuato ad adottare un atteggiamento passivo e negativo.
Solo con l'amministrazione Abe il Giappone ha cambiato il suo atteggiamento in uno più proattivo.
È un aspetto cruciale.
Il problema non è stato causato solo dalle parole e dalle azioni irresponsabili degli intellettuali sudcoreani che hanno esagerato e distorto la storia, ma anche dalle opinioni storiche distorte degli “intellettuali coscienziosi” giapponesi, come è noto.
Nella cosiddetta questione dei lavori forzati e delle donne di conforto, hanno diffuso false informazioni e causato grandi incomprensioni tra la popolazione sia del Giappone che della Corea del Sud.
Anche l'amministrazione Abe ha assunto una posizione ferma in risposta a questi sviluppi.
Per quanto riguarda la questione dei cosiddetti lavori forzati, è naturale che l'amministrazione Abe abbia esortato con forza l'amministrazione Moon ad applicare l'Accordo nippo-coreano sulla risoluzione dei problemi relativi alla proprietà e alle rivendicazioni.
Se considero le relazioni a lungo termine tra Giappone e Corea, è positivo che la parte giapponese abbia assunto una posizione proattiva fin dall'inizio.
Se il governo giapponese avesse continuato a cedere alle richieste irragionevoli del presidente Moon come ha fatto finora, sarebbe stato impossibile instaurare un rapporto sano tra Giappone e Corea del Sud.
A questo proposito, sono ottimista sul futuro delle relazioni tra Corea e Giappone.
In effetti, oggi in Corea del Sud ci sono sempre più persone, sia cittadini comuni che politici, che pensano che il sentimento anti-giapponese non sia nell'interesse del Paese.
Ad esempio, membri conservatori del Liberty Korea Party, come il rappresentante Chung Yu-sup e il presidente del partito Noh Kyung-hwa, hanno iniziato a mettere in discussione la posizione anti-giapponese dell'amministrazione Moon.　
A settembre dell'anno scorso ho fondato l'“Associazione per l'opposizione all'installazione delle statue delle donne di conforto e dei lavoratori della mobilitazione sindacale” e a ottobre l'“Associazione per l'opposizione al nazionalismo anti-giapponese”. I membri dell'“Associazione per l'opposizione al nazionalismo anti-giapponese” hanno già superato le 1.000 persone.
Quando ho parlato con alcuni membri, mi hanno detto che se erano già stati in Giappone o avevano amici giapponesi con cui continuavano a interagire, avrebbero detto che “era completamente diverso da quello che veniva insegnato nei libri di testo coreani”.

L'ufficio è stato attaccato.　
All'Istituto di ricerca economica di Naksungdae, dove lavoro, il direttore Lee Young-hoon e io, insieme ad altri cinque ricercatori, siamo stati coautori del libro Anti-Japanese Racism. È uscito a luglio in Corea del Sud e ha già venduto oltre 30.000 copie.
È la stagione delle vacanze estive e al Kyobo Book Center, la più grande libreria di Seoul, i primi tre posti della classifica delle vendite sono occupati da libri di viaggio, ma al quarto posto c'è questo libro.
Il “razzismo anti-giapponese” di cui si parla in questo libro è una visione del mondo sciamanica che oggi è diventata di dominio comune tra i coreani e si basa su menzogne prive di fondamento fattuale riguardo alla storia del dominio giapponese sulla Corea.
Abbiamo progettato questo libro per esporre al popolo coreano l'intero processo delle origini, della formazione, della diffusione e della ferocia del razzismo anti-giapponese e per fare appello ai pericoli di questa ideologia.　
Il fatto che il libro stia vendendo così bene è la prova che ci sono coreani che sentono che “il sentimento anti-giapponese è sbagliato” e che vogliono “studiarlo” e “parlarne agli altri”.
È la stagione delle vacanze estive e al Kyobo Book Center, la più grande libreria di Seoul, i primi tre posti della classifica delle vendite sono occupati da libri di viaggio, ma al quarto posto c'è questo libro.
È estremamente raro che un libro di genere sociologico venda così bene in Corea.
Diciassette anni fa, ho sentito che lo scrittore Kim Wan-shop ha scritto “Una difesa per i pro-giapponesi” e che è diventato un argomento di conversazione in Giappone. In Corea, però, era avvolto nella plastica, in modo da non poter essere sfogliato, e messo in un angolo della libreria come un libro dannoso.
Rispetto a quei tempi, la Corea è chiaramente cambiata.
Naturalmente, studiosi, esperti e lettori hanno criticato il libro, ma non ci sono state critiche o controargomentazioni specifiche del tipo “questa parte del libro è sbagliata per questo motivo”.
Tutte le critiche sono state rivolte con un linguaggio offensivo, come “è un filo-giapponese”, “traditore” e “indigeno Wokou”.
Il 2 luglio, in occasione di un simposio tenutosi presso la sede europea delle Nazioni Unite a Ginevra, ho affermato i fatti storici secondo cui “la maggior parte dei lavoratori coreani si è recata in Giappone per lavorare di propria volontà” e che “non c'era alcuna discriminazione etnica nei salari”, ma dopo essere tornato nel mio ufficio sono stato aggredito da due uomini.
Mi hanno chiamato “traditore” e mi hanno sputato addosso, ma non hanno potuto fare altro.
Questo articolo continua.

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