2024年8月のブログ記事一覧(5ページ目)-文明のターンテーブルThe Turntable of Civilization

Trata-se de um capítulo da edição de 2021-05-31 de “Os Incríveis Representantes da Baixeza na Alemanha... Gerhard Schröder, Steffi Richter, Ilse Lenz, etc.”.

O livro que se segue, da autoria de Yoshio Kisa, antigo correspondente e jornalista do Yomiuri Shimbun em Berlim, é de leitura obrigatória para os cidadãos japoneses e para as pessoas de todo o mundo.
É uma leitura obrigatória não só para o povo japonês, mas para o povo de todo o mundo.
Vou dar a conhecer o mais possível ao resto do mundo.
Não é exagero dizer que este é um dos livros mais importantes do século XXI.
Este verdadeiro livro, cheio de factos que os japoneses e o resto do mundo estão a conhecer pela primeira vez, custa apenas 990 ienes.
Um amigo meu, que é um leitor ávido, diz: “Não há nada mais barato do que um livro”, o que é absolutamente verdade.
Não é exagero dizer que o Japão é o único sítio do mundo onde o mundo tem agora um tratado de leitura obrigatória, de leitura diária e autêntica.
É a providência divina que faz girar o prato da civilização no Japão.
As razões para isso já foram mencionadas várias vezes.
Pela primeira vez na história da humanidade, o Japão criou uma sociedade sem classes, sem religião e sem ideologias.
Um país assim não poderia ter existido noutro lugar senão no Japão.
A plataforma giratória da civilização girou para os Estados Unidos antes do Japão.
A razão é que os Estados Unidos defenderam a liberdade e a democracia.
O Japão e os Estados Unidos devem liderar o mundo em paralelo durante os próximos 170 anos.
A GHQ deixou uma marca terrível no Japão.

Quando eu ainda era assinante da edição japonesa da Newsweek, esta trazia os resultados de uma sondagem de opinião pública sobre as atitudes dos alemães em relação ao Japão e aos japoneses.
Quando li os resultados, fiquei espantado e desanimado.
Fiquei surpreendido e consternado quando li os resultados, que mostravam que cerca de metade do povo alemão tinha convicções anti-japonesas.
Já escrevi várias vezes sobre a minha raiva e desprezo pelo povo alemão.
Este livro mostra, com todos os pormenores, a falta de respeito dos alemães que têm opiniões anti-japonesas em relação ao Japão.
É natural que gente tão vil simpatize com os nazis.
Colocam toda a culpa apenas em Hitler e agora estão a condenar o Japão com uma atitude como a do Asahi Shimbun.
Cerca de metade dos alemães que dizem ter uma ideologia anti-japonesa são provavelmente ainda essencialmente nazis.
É por isso que simpatizam com a propaganda anti-japonesa da China e da Coreia do Sul.
A Coreia do Sul tem praticado o nazismo em nome da educação anti-japonesa desde o regime de Syngman Rhee, imediatamente após a guerra, e continua a fazê-lo até hoje.
Na China, Jiang Zemin iniciou a educação anti-japonesa para desviar a atenção do público do massacre da Praça Tiananmen, e continua a fazê-lo até hoje.
É por isso que cerca de metade do povo alemão simpatiza com a propaganda anti-japonesa da China e da Coreia do Sul, cuja essência é “maldade abismal” e “mentiras plausíveis”.
Leia este livro autêntico e ficará a saber tudo sobre o assunto.
Será um abrir de olhos para o povo japonês e para as pessoas de todo o mundo.
Quase todos os japoneses ficarão estupefactos ao saberem que os alemães são um povo tão vil.
Os meios de comunicação social japoneses, que não conseguiram informar o povo japonês sobre a realidade do povo alemão, não são sequer uma fração de jornalistas,
Eles e os seus simpatizantes, académicos e as chamadas figuras culturais têm dito disparates como “Aprendam com os alemães” e assim por diante.
São os piores idiotas da história da humanidade.
Este livro também prova que é 100% correta a minha intuição de abusar daqueles que têm dito: “Aprendam com a Alemanha”.
p19-p47
Capítulo 1: A teimosia da Alemanha em culpar o Japão
As actividades anti-japonesas dos activistas coreanos estão a tornar-se cada vez mais intensas em muitos países.
Em particular, a campanha das mulheres de conforto levada a cabo por grupos anti-japoneses estendeu-se à Alemanha, onde foram erguidas estátuas de mulheres de conforto, uma após outra.　
Não há dúvida de que a questão das mulheres de conforto é o fator mais significativo para manchar a imagem do Japão na comunidade internacional.
Na Alemanha, há quem tire partido desta questão, e o estereótipo germano-japonês está a ser cada vez mais reproduzido.　
Com o apoio de um antigo primeiro-ministro de esquerda, uma estátua de mulheres de conforto numa propriedade pública em Berlim　
Em 28 de setembro de 2020, realizou-se uma cerimónia no bairro central de Berlim, onde se situam a Porta de Brandemburgo e outros edifícios, para inaugurar uma estátua da “Rapariga da Paz”, que se diz simbolizar as mulheres de conforto.
No passado, duas estátuas de mulheres de conforto foram erigidas em propriedades privadas na Alemanha, mas esta é a primeira vez que são instaladas num local público na capital.
A estátua encontra-se ao lado de uma rua residencial, num terreno público gerido pela cidade de Berlim, onde o público a pode ver facilmente.
A cerimónia de inauguração contou com a presença de cerca de 100 políticos e cidadãos locais.　
De acordo com a agência noticiosa sul-coreana Yonhap, a obra é da autoria do criador da estátua das mulheres de conforto, que foi exposta na exposição “Freedom of Expression Exhibition and After”, temporariamente cancelada durante a Trienal de Aichi 2019, na província de Aichi, no ano anterior.
A instalação da estátua foi promovida pelo Conselho da Coreia, um grupo coreano anti-japonês em Berlim, e a sua criação foi apoiada pelo grupo coreano de apoio às vítimas da escravatura sexual militar japonesa “Justiça e Memória Solidária para a Resolução da Questão da Escravatura Sexual Militar Japonesa” (Seiren, antigo Conselho Japonês Contra o Para-Transnacionalismo).
O Conselho Municipal de Berlim permitiu que a estátua fosse instalada como obra de arte por um período limitado de um ano”, disse um funcionário do Conselho Municipal de Berlim, ‘esperamos que transmita a mensagem de oposição à violência sexual contra as mulheres em todo o lado’.　
No entanto, a inscrição na estátua, em alemão, diz o seguinte　
Durante a Segunda Guerra Mundial, os militares japoneses levaram à força mulheres como escravas sexuais em toda a região da Ásia-Pacífico.　
Embora seja verdade que houve mulheres de conforto durante a guerra, elas não foram escravizadas nem levadas à força.
Investigações exaustivas efectuadas pelos governos dos EUA e do Japão confirmaram este facto.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Toshimitsu Mogi, teve uma reunião televisiva com o Ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Maas, e pediu a sua cooperação para a remoção das estátuas.
Nessa altura, terá explicado que os governos dos dois países tinham chegado a um “acordo Japão-Coreia do Sul sobre as mulheres de conforto” em 2015.
O acordo estabelece que “o governo coreano não apoiará a instalação de estátuas no estrangeiro”.
“O termo “escravatura sexual” não será utilizado.　
“O lado coreano tentará persuadir os grupos de apoio nacionais a resolver a questão da estátua de uma jovem rapariga em frente à embaixada japonesa na Coreia.
Vários internautas coreanos criticaram a posição do governo japonês, comentando: “Esta é a diferença entre a Alemanha, um país historicamente avançado, e o Japão, um país atrasado”.
Também aqui se podem ver estereótipos germano-japoneses.　
Existe uma organização não identificada em Berlim chamada “AG (Corporation) Troostfrauen” (que significa “mulheres de conforto”).
De acordo com o seu sítio Web, a organização dirige uma campanha de mulheres de conforto na Alemanha, com activistas da “Alemanha, Japão, Coreia, Congo, Filipinas e outros países”.
De notar que o Japão aparece em segundo lugar na lista, a seguir à Alemanha e à frente da Coreia do Sul.
Os “anti-japoneses” estão a desempenhar um papel central.
Pensa-se que os activistas destes países colaboraram na instalação da estátua.　
A 5 de novembro, a Assembleia Municipal de Chuo adoptou uma resolução para permitir que a estátua “Raparigas pela Paz” permanecesse no local durante um ano.
A 1 de dezembro, aprovou por esmagadora maioria uma moção que apelava à “instalação permanente” da estátua.
A resolução incluía a declaração ambígua de que “a estátua de uma rapariga contribui para a discussão da violência sexual contra as mulheres durante os conflitos armados”.　
Dos 37 membros do conselho presentes, 28 foram a favor e nove opuseram-se.
Os sociais-democratas, os Verdes, o Partido da Esquerda e outros votaram a favor, enquanto a União Democrata-Cristã (CDU), liderada pela Chanceler Merkel, e outros se opuseram.
O que é digno de nota nesta agitação é a reação na Alemanha.
O antigo chanceler Gerhard Schröder (Partido Social-Democrata) e a sua mulher coreana enviaram uma carta conjunta ao presidente da câmara do distrito central, pedindo-lhe que retirasse a decisão de remover o edifício.
A Alemanha é respeitada em todo o mundo por ter esclarecido o seu passado nazi. O governo alemão não deve ser cúmplice do encobrimento dos crimes de guerra japoneses”.　
A professora Steffi Richter, do Departamento de Estudos Japoneses da Universidade de Leipzig, Alemanha, comentou o assunto no jornal Hankyoreh, da Coreia do Sul.
O jornal descreveu a Professora Richter como “uma académica alemã do Japão que conhece bem o novo revisionismo de direita do Japão, incluindo a questão dos manuais escolares de história do Japão.　
Fiquei chocado com a atitude do Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros alemão e dos seus homólogos de Berlim ao responderem às pressões do Governo japonês.　
As tentativas de retirar as estátuas das mulheres de conforto de vários locais em todo o mundo desde 2011, bem como a recente pressão exercida sobre a estátua de uma jovem em Berlim, estão ligadas a esta rede reacionária. têm algo a ver com esta rede reacionária.　
Ilse Lenz, antiga professora de sociologia na Universidade de Bochum, na Alemanha, declarou ao jornal: “O essencial não é o conflito entre a Coreia e o Japão. Há muitos japoneses que tentaram defender a justiça contra os crimes de guerra. Temos de distinguir entre o atual governo japonês, que suprime a controvérsia sobre os crimes de guerra, e os japoneses que não apoiam a guerra e a violência sexual”.
A questão aqui (i.e., “japoneses que tentaram defender a justiça”) é problemática, mas discutiremos isso mais tarde.
Em geral, os estudiosos alemães do Japão têm quase a mesma visão do Japão do pós-guerra que o Professor Richter.
É o oposto da avaliação invulgarmente elevada dos esforços da Alemanha no pós-guerra pelos investigadores alemães no Japão (ver [Capítulo 2: Delírios dos japoneses anti-japoneses envenenados pela “visão histórica do Julgamento de Tóquio”]).
Este artigo continua.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

C’est grâce à la Providence divine que la plaque tournante de la civilisation tourne au Japon.

2024年08月30日 16時25分53秒 | 全般

2022/4/21

Il s'agit d'un chapitre du numéro 2021-05-31 de « Germany's Incredible Representatives of the Lowdown...Gerhard Schröder, Steffi Richter, Ilse Lenz, etc.

Le livre suivant de Yoshio Kisa, ancien correspondant et journaliste du Yomiuri Shimbun à Berlin, est une lecture incontournable pour les citoyens japonais et du monde entier.
Il s'agit d'une lecture indispensable non seulement pour les Japonais, mais aussi pour le monde entier.
Je ferai en sorte que le reste du monde en sache le plus possible.
Il n'est pas exagéré de dire qu'il s'agit de l'un des livres les plus importants du 21e siècle.
Ce véritable livre, rempli de faits que les Japonais et le reste du monde apprennent pour la première fois, ne coûte que 990 yens.
Un de mes amis, grand lecteur, dit : « Il n'y a rien de moins cher qu'un livre », ce qui est tout à fait vrai.
Il n'est pas exagéré de dire que le Japon est le seul endroit au monde où le monde dispose désormais d'un traité authentique à lire absolument et quotidiennement.
C'est la providence divine qui fait que la table tournante de la civilisation tourne au Japon.
Les raisons en ont été évoquées à plusieurs reprises.
Pour la première fois dans l'histoire de l'humanité, le Japon a créé une société sans classe, sans religion et sans idéologie.
Un tel pays n'aurait pu exister ailleurs qu'au Japon.
La table tournante de la civilisation s'est tournée vers les États-Unis avant le Japon.
La raison en est que les États-Unis se sont faits les champions de la liberté et de la démocratie.
Le Japon et les États-Unis doivent mener le monde en parallèle pendant les 170 prochaines années.
Le GHQ a laissé une marque terrible sur le Japon.

Lorsque j'étais encore abonné à l'édition japonaise de Newsweek, celle-ci publiait les résultats d'un sondage d'opinion sur l'attitude des Allemands à l'égard du Japon et des Japonais.
Lorsque j'ai lu les résultats, j'ai été étonné et consterné.
J'ai été surpris et consterné lorsque j'ai lu les résultats, qui montraient qu'environ la moitié des Allemands avaient des convictions antijaponaises.
J'ai écrit à plusieurs reprises sur ma colère et mon mépris pour le peuple allemand.
Ce livre montre dans les moindres détails la bassesse des Allemands qui ont des opinions antijaponaises à l'égard du Japon.
Il était tout à fait naturel que des gens aussi vils aient de la sympathie pour les nazis.
Ils ont rejeté toute la responsabilité sur Hitler seul, et ils condamnent maintenant le Japon avec une attitude comme celle de l'Asahi Shimbun.
Près de la moitié des Allemands qui disent nourrir une idéologie antijaponaise sont probablement encore essentiellement des nazis.
C'est pourquoi ils sont favorables à la propagande antijaponaise de la Chine et de la Corée du Sud.
La Corée du Sud pratique le nazisme au nom de l'éducation antijaponaise depuis le régime de Syngman Rhee, immédiatement après la guerre, et continue de le faire à ce jour.
En Chine, Jiang Zemin a commencé l'éducation antijaponaise pour détourner l'attention du public du massacre de la place Tiananmen, et cela continue encore aujourd'hui.
C'est pourquoi près de la moitié des Allemands sont favorables à la propagande antijaponaise de la Chine et de la Corée du Sud, dont l'essence est le « mal abyssal » et les « mensonges plausibles ».
Lisez ce livre authentique et vous saurez tout.
Il ouvrira les yeux du peuple japonais et des peuples du monde entier.
Presque tous les Japonais seront stupéfaits d'apprendre que les Allemands sont un peuple aussi vil.
Les médias japonais, qui n'ont pas informé le peuple japonais des réalités du peuple allemand, ne sont même pas une fraction d'un journaliste,
Eux et leurs sympathisants, les universitaires et les soi-disant personnalités culturelles ont dit des bêtises comme « Apprenez des Allemands » et ainsi de suite.
Ce sont les pires idiots de l'histoire de l'humanité.
Ce livre prouve également que mon intuition d'abuser de ceux qui ont dit « Apprenez de l'Allemagne » est 100% correcte.
p19-p47
Chapitre 1 : L'Allemagne a fait preuve d'une grande stupidité en rejetant la faute sur le Japon
Les activités antijaponaises des activistes coréens deviennent de plus en plus intenses dans de nombreux pays.
En particulier, la campagne contre les femmes de réconfort menée par les groupes antijaponais s'est étendue à l'Allemagne, où des statues de femmes de réconfort ont été érigées les unes après les autres.　
Il ne fait aucun doute que la question des femmes de réconfort est le facteur le plus important pour ternir l'image du Japon dans la communauté internationale.
En Allemagne, certains profitent de cette question et le stéréotype germano-japonais se reproduit de plus en plus.　
Avec le soutien d'un ancien premier ministre de gauche, une statue de femmes de réconfort sur le domaine public à Berlin　
Le 28 septembre 2020, une cérémonie a eu lieu dans le quartier central de Berlin, où se trouve la porte de Brandebourg et d'autres bâtiments, pour dévoiler une statue de la « Fille de la paix », qui symboliserait les femmes de réconfort.
Par le passé, deux statues de femmes de réconfort ont été érigées sur des propriétés privées en Allemagne, mais c'est la première fois qu'elles sont installées dans un lieu public de la capitale.
La statue se trouve sur le côté d'une rue résidentielle, sur un terrain public géré par la ville de Berlin, où le public peut facilement la voir.
Une centaine d'hommes politiques locaux et de citoyens ont assisté à la cérémonie d'inauguration.　
Selon l'agence de presse sud-coréenne Yonhap, l'œuvre est l'œuvre du créateur de la statue des femmes de réconfort, qui a été exposée dans le cadre de l'exposition « Freedom of Expression Exhibition and After », temporairement annulée lors de la Triennale d'Aichi 2019 dans la préfecture d'Aichi l'année précédente.
L'installation de la statue a été encouragée par le Korea Council, un groupe antijaponais coréen à Berlin, et sa création a été soutenue par le groupe de soutien aux victimes coréennes des femmes de réconfort Justice and Memory Solidarity for the Resolution of the Japanese Military Sexual Slavery Issue (Seiren, anciennement Japan Council Against Para-Transnationalism).
Le conseil municipal de Berlin a autorisé l'installation de la statue en tant qu'œuvre d'art pour une période limitée d'un an », a déclaré un fonctionnaire du conseil municipal de Berlin, “nous espérons qu'elle transmettra le message d'opposition à la violence sexuelle à l'encontre des femmes partout dans le monde”.　
Cependant, l'inscription sur la statue, en allemand, se lit comme suit　
Pendant la Seconde Guerre mondiale, l'armée japonaise a emmené de force des femmes comme esclaves sexuelles dans toute la région Asie-Pacifique.　
S'il est vrai qu'il y a eu des femmes de réconfort pendant la guerre, elles n'ont été ni réduites en esclavage ni emmenées de force.
Des enquêtes approfondies menées par les gouvernements américain et japonais l'ont confirmé.
Le ministre des affaires étrangères, Toshimitsu Mogi, a eu une réunion télévisée avec le ministre allemand des affaires étrangères, Heiko Maas, et lui a demandé de coopérer à l'enlèvement des statues.
À cette occasion, il aurait expliqué que les gouvernements des deux pays avaient conclu un « accord Japon-Corée du Sud sur les femmes de réconfort » en 2015.
Cet accord stipule que « le gouvernement coréen ne soutiendra pas l'installation de statues à l'étranger ».
« Le terme « esclavage sexuel » ne sera pas utilisé. »　
« La partie coréenne tentera de persuader les groupes de soutien nationaux de résoudre la question de la statue d'une jeune fille devant l'ambassade du Japon en Corée. »
Plusieurs net-citoyens coréens ont critiqué la position du gouvernement japonais en commentant : « C'est la différence entre l'Allemagne, un pays historiquement avancé, et le Japon, un pays arriéré ».
Ici aussi, les stéréotypes germano-japonais sont visibles.　
Il existe à Berlin une organisation non identifiée appelée « AG (Corporation) Troostfrauen » (ce qui signifie « femmes de réconfort »).
Selon son site web, l'organisation mène une campagne pour les femmes de réconfort en Allemagne, avec des activistes venant « d'Allemagne, du Japon, de Corée, du Congo, des Philippines et d'autres pays ».
Il est à noter que le Japon est cité en deuxième position après l'Allemagne et avant la Corée du Sud.
Les « anti-japonais » jouent un rôle central.
On pense que des activistes de ces pays ont collaboré à l'installation de la statue.　
Le 5 novembre, l'assemblée de la ville de Chuo a adopté une résolution autorisant la statue « Girls for Peace » à rester en place pendant un an.
Le 1er décembre, elle a adopté à une écrasante majorité une motion demandant « l'installation permanente » de la statue.
La résolution contenait une déclaration ambiguë selon laquelle « la statue d'une jeune fille contribue au débat sur les violences sexuelles commises à l'encontre des femmes pendant les conflits armés ».　
Sur les 37 membres du conseil présents, 28 étaient pour, et neuf étaient contre.
Les sociaux-démocrates, les Verts, le Parti de gauche et d'autres ont voté pour, tandis que l'Union chrétienne-démocrate (CDU), dirigée par la chancelière Merkel, et d'autres s'y sont opposés.
Ce qui est remarquable dans ce tumulte, c'est la réaction de l'Allemagne.
L'ancien chancelier Gerhard Schröder (parti social-démocrate) et son épouse coréenne ont envoyé conjointement une lettre au maire du district central pour lui demander de revenir sur sa décision de démolir le bâtiment.
Selon certaines sources, le couple a déclaré : « L'Allemagne est respectée dans le monde entier pour avoir fait table rase de son passé nazi. Les bureaux du gouvernement allemand ne doivent pas être complices de la dissimulation des crimes de guerre japonais ».　
Le professeur Steffi Richter, du département d'études japonaises de l'université de Leipzig, en Allemagne, s'est exprimé sur le journal Hankyoreh en Corée du Sud.
Le journal décrit le professeur Richter comme « un spécialiste allemand du Japon qui connaît bien le nouveau révisionnisme de droite au Japon, y compris la question des manuels d'histoire japonais.　
J'ai été choqué par l'attitude du ministère fédéral allemand des affaires étrangères et de ses homologues berlinois face aux pressions exercées par le gouvernement japonais.　
Les tentatives de retirer les statues de femmes de réconfort de nombreux endroits dans le monde depuis 2011, ainsi que les récentes pressions exercées sur la statue d'une jeune fille à Berlin, sont liées à ce réseau réactionnaire. ont quelque chose à voir avec ce réseau réactionnaire.　
Ilse Lenz, ancien professeur de sociologie à l'université de Bochum, en Allemagne, a déclaré au journal : « L'essentiel n'est pas le conflit entre la Corée et le Japon. De nombreux Japonais ont essayé de défendre la justice contre les crimes de guerre. Nous devons faire la distinction entre le gouvernement japonais actuel, qui étouffe la controverse sur les crimes de guerre, et les Japonais qui ne soutiennent pas la guerre et la violence sexuelle ».
La question ici (c'est-à-dire « les Japonais qui ont essayé de défendre la justice ») est un problème, mais nous en discuterons plus tard.
En général, les spécialistes allemands du Japon ont presque la même vision du Japon d'après-guerre que le professeur Richter.
C'est le contraire de l'évaluation exceptionnellement élevée des efforts d'après-guerre de l'Allemagne par les chercheurs allemands au Japon (voir [Chapitre 2 : Les illusions des Japonais anti-japonais empoisonnées par la « vision historique du procès de Tokyo »]).
Cet article continue.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

Repost! It was a popular page yesterday, 2023/8/29.

2024年08月30日 16時25分07秒 | 全般

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もし彼らが真のジャーナリストで本当に福島の県民をいつも思っているのならば言語道断な中国、韓国を徹底的に

つまり、日本人が国を家族を郷里を愛する気持ちは、世界中の、どんな国も及びもつかないほどに強かった…日本人とは、そういう国民だったのである。

再発信！日本の人口減少の元凶はＧＨＱの優生保護法だった…朝日新聞は戦後も｢人権無視日本｣だったと自虐史観を振り撒くが

R5 08/28【ゲスト：岩田温】百田尚樹・有本香のニュース生放送　あさ8時！第189回

再発信！貧した今、根本清樹論説主幹以下は、嘘でもなんでも安倍を潰せで暴走する。

This man is not only a disqualified journalist; he is a criminal.

こんなのは建て前。遊んでいて9割の休業補償がもらえるので、漁を再開しないだけ。おかげで福島第一原発の沖は、漁業資源の宝庫だ。

再発信！節税チューチュースキーム…さらにおもろい東京都の公文書掘ってるから楽しさMAX忙しさMAX思いついたらアドレナリンでちゃって

Resend！This is a country that does not know what it is doing.

文明のターンテーブルThe Turntable of Civilizationの人気記事 2023/8/28

Denne mannen er ikke bare en diskvalifisert journalist; han er en kriminell.

紫雲寺

Den här mannen är inte bara en diskvalificerad journalist; han är en brottsling.

中国と韓国に対しては先ず彼らの反日教育を正す事！何故なら反日教育＝ナチズムであり、嘘で固めた信じ難い程に悪辣な教育なのだから。

此人不僅是一名不合格的記者，而且是一名不合格的記者。他是一個罪犯。

中国の暴挙への必殺対抗策＆９月１日に重大発表！

It was a top 50 searcher for the past week, 2023/8/28.

Bu adam yalnızca diskalifiye edilmiş bir gazeteci değil; o bir suçlu.

Tämä mies ei ole vain esteellinen toimittaja; hän on rikollinen.

此人不仅是一名不合格的记者，而且是一名不合格的记者。他是一个罪犯。

Top 10 real-time searches 2023/8/28, 9:21.

There is a story that GHQ officer John Campbell Pelzel who was in charge pleaded to

Pria ini bukan hanya seorang jurnalis yang didiskualifikasi; dia seorang penjahat.

およそ人間として最低の唾棄すべき人間達の集団である事を如実に表している。

Lelaki ini bukan sahaja seorang wartawan yang hilang kelayakan; dia seorang penjenayah.

月別表示（2018年05月）

本多勝一がリクルートにたかったことを岩瀬達哉に暴かれたとき「売春婦より下等な、人類最低の、真の意味で卑しい人間の滓」と四段重ねで誹謗した。本多の癖だが、同じように文章にはその人固有の癖が出る。

Этот человек не только дисквалифицированный журналист; он преступник.

新橋芸者小はんは、小泉純一郎の愛人であった。彼女は突然、何の前触れもなく変死をしている。

再発信！今は、このYouTubeを視聴していると涙が出てくる。3.11は、母親が津波で死んだ日だからである。

Cet homme n’est pas seulement un journaliste disqualifié ; c'est un criminel.

Este homem não é apenas um jornalista desqualificado; ele é um criminoso.

이 사람은 자격이 없는 언론인일 뿐만 아니라, 그는 범죄자입니다.

Sunset Rubdown - Apistat Commander (Xiu Xiu)

河野太郎と洋平の事務所が日本端子と同じ敷地内にある。住所が共通。神奈川県平塚市八重咲町26。

中国のやり方…飴と鞭…たぶらかしと脅し…ハニートラップもやり放題…それって、ヤクザのやり口とまったく瓜二つだ

そのやせた男は、日ごろのストレスから、いつもより多めに彼女の首を絞めてしまった。

本論文は朝日新聞が見下げ果てた反日プロパガンダ新聞であることを、これ以上ない程に見事に明らかにしている。

Top 10 real-time searches 2023/8/27, 21:15

Người đàn ông này không chỉ là một nhà báo không đủ tiêu chuẩn; anh ấy là một tội phạm.

日本は核物理の分野で、湯川秀樹いらい数多くのノーベル賞を輩出し、その技術と産業が世界をリードしてきた。

日付毎（2023年08月02日）

Ten człowiek jest nie tylko zdyskwalifikowanym dziennikarzem; on jest przestępcą.

Dieser Mann ist nicht nur ein disqualifizierter Journalist; er ist ein Verbrecher.

某サヨク週刊誌の在日の朝鮮人編集長（筑紫哲也）をキャスターに迎えたニュース２３の番組が学生時代に学生運動に没頭した団塊の世代の視聴者の支持により

22024/8/26 in Onomichi

Es ist göttliche Fügung, dass sich die Drehscheibe der Zivilisation in Japan dreht.

2024年08月30日 16時23分31秒 | 全般

2022/4/21

Es handelt sich um ein Kapitel aus der Ausgabe 2021-05-31 von „Deutschlands unglaubliche Vertreter der Niedertracht...Gerhard Schröder, Steffi Richter, Ilse Lenz, usw.“.

Das folgende Buch von Yoshio Kisa, ehemaliger Berlin-Korrespondent und Journalist der Yomiuri Shimbun, ist eine Pflichtlektüre für japanische Bürger und Menschen weltweit.
Es ist ein Muss nicht nur für die Japaner, sondern für alle Menschen weltweit.
Ich werde den Rest der Welt so viel wie möglich wissen lassen.
Es ist nicht übertrieben zu sagen, dass es sich um eines der wichtigsten Bücher des 21.
Jahrhunderts ist. Dieses echte Buch, das voller Fakten steckt, die Japaner und der Rest der Welt zum ersten Mal erfahren, kostet nur 990 Yen.
Ein Freund von mir, der ein begeisterter Leser ist, sagt: „Es gibt nichts Billigeres als ein Buch“, und das ist absolut wahr.
Es ist keine Übertreibung, wenn ich sage, dass Japan der einzige Ort auf der Welt ist, an dem die Welt jetzt ein authentisches Traktat hat, das man täglich lesen muss.
Es ist göttliche Vorsehung, dass sich die Drehscheibe der Zivilisation in Japan dreht.
Die Gründe dafür sind bereits mehrfach genannt worden.
Zum ersten Mal in der Geschichte der Menschheit hat Japan eine klassenlose, religionslose und ideologiefreie Gesellschaft geschaffen.
Ein solches Land hätte nirgendwo anders als in Japan existieren können.
Die Drehscheibe der Zivilisation drehte sich vor Japan in den Vereinigten Staaten.
Der Grund dafür ist, dass die Vereinigten Staaten für Freiheit und Demokratie eingetreten sind.
Japan und die Vereinigten Staaten müssen die Welt in den nächsten 170 Jahren gemeinsam anführen.
Das GHQ hat in Japan eine schreckliche Spur hinterlassen.

Als ich noch Abonnent der japanischen Ausgabe von Newsweek war, wurden darin die Ergebnisse einer Meinungsumfrage über die Haltung der Deutschen gegenüber Japan und den Japanern veröffentlicht.
Als ich die Ergebnisse las, war ich erstaunt und bestürzt.
Als ich die Ergebnisse las, war ich erstaunt und bestürzt, denn sie zeigten, dass etwa die Hälfte der Deutschen antijapanisch eingestellt ist.
Ich habe schon mehrmals über meine Wut und Verachtung für das deutsche Volk geschrieben.
Dieses Buch zeigt in allen Einzelheiten, wie niederträchtig die Deutschen sind, die eine antijapanische Einstellung zu Japan haben.
Es war nur natürlich, dass solche abscheulichen Menschen mit den Nazis sympathisierten.
Sie schieben alle Schuld allein auf Hitler und verurteilen nun Japan mit einer Haltung wie der der Asahi Shimbun.
Etwa die Hälfte der Deutschen, die sagen, dass sie eine antijapanische Ideologie hegen, sind wahrscheinlich im Grunde immer noch Nazis.
Deshalb sympathisieren sie mit der antijapanischen Propaganda von China und Südkorea.
Südkorea hat seit dem Regime von Syngman Rhee unmittelbar nach dem Krieg im Namen der antijapanischen Erziehung Nazismus praktiziert und tut dies auch heute noch.
In China begann Jiang Zemin mit der antijapanischen Erziehung, um die Aufmerksamkeit der Öffentlichkeit vom Massaker auf dem Platz des Himmlischen Friedens abzulenken, und sie wird bis zum heutigen Tag fortgesetzt.
Das ist der Grund, warum etwa die Hälfte der Deutschen mit der antijapanischen Propaganda Chinas und Südkoreas sympathisiert, deren Kern „abgrundtief böse“ und „plausible Lügen“ ist.
Lesen Sie dieses authentische Buch, und Sie werden alles darüber wissen.
Es wird dem japanischen Volk und den Menschen weltweit die Augen öffnen.
Fast alle Japaner werden fassungslos sein, wenn sie erfahren, dass die Deutschen ein so abscheuliches Volk sind.
Die japanischen Medien, die es versäumt haben, das japanische Volk über die Realitäten des deutschen Volkes zu informieren, sind nicht einmal ein Bruchteil eines Journalisten,
Sie und ihre Sympathisanten, Akademiker und so genannten Kulturschaffenden haben Unsinn gesagt wie „Lernt von den Deutschen“ und so weiter.
Sie sind die schlimmsten Idioten in der Geschichte der Menschheit.
Dieses Buch bestätigt auch zu 100 % meine Intuition, diejenigen zu beschimpfen, die gesagt haben: „Lernt von Deutschland.“
p19-p47
Kapitel 1: Deutschlands Dickköpfigkeit, Japan zu beschuldigen
Die antijapanischen Aktivitäten koreanischer Aktivisten werden in vielen Ländern immer intensiver.
Insbesondere die Trostfrauen-Kampagne antijapanischer Gruppen hat sich bis nach Deutschland ausgebreitet, wo eine Trostfrauen-Statue nach der anderen aufgestellt wurde.　
Es besteht kein Zweifel daran, dass die Trostfrauenfrage der wichtigste Faktor ist, der das Bild Japans in der internationalen Gemeinschaft trübt.
In Deutschland nutzen einige dieses Thema aus, und das deutsch-japanische Klischee wird immer mehr reproduziert.　
Mit Unterstützung eines ehemaligen linken Ministerpräsidenten wird eine Statue der Trostfrauen auf öffentlichem Grund in Berlin aufgestellt　
Am 28. September 2020 wurde in Berlin-Mitte, wo sich das Brandenburger Tor und andere Gebäude befinden, in einer Zeremonie eine Statue des „Mädchens des Friedens“ enthüllt, das Trostfrauen symbolisieren soll.
In der Vergangenheit wurden bereits zwei Statuen von Trostfrauen auf Privatgrundstücken in Deutschland aufgestellt, aber dies ist das erste Mal, dass sie an einem öffentlichen Ort in der Hauptstadt installiert wurden.
Die Statue steht am Rande einer Wohnstraße auf öffentlichem Grund, der von der Stadt Berlin verwaltet wird, und ist für die Öffentlichkeit leicht zu sehen.
Etwa 100 Lokalpolitiker und Bürger nahmen an der Enthüllungszeremonie teil.　
Wie die südkoreanische Nachrichtenagentur Yonhap berichtet, stammt das Werk vom Schöpfer der Trostfrauen-Statue, die im Rahmen der Ausstellung „Freedom of Expression Exhibition and After“ ausgestellt wurde, die im vergangenen Jahr während der Aichi Triennale 2019 in der Präfektur Aichi vorübergehend abgesagt wurde.
Die Aufstellung der Statue wurde vom Korea Council, einer koreanischen antijapanischen Gruppe in Berlin, gefördert, und ihre Errichtung wurde von der koreanischen Trostfrauen-Selbsthilfegruppe Justice and Memory Solidarity for the Resolution of the Japanese Military Sexual Slavery Issue (Seiren, früher Japan Council Against Para-Transnationalism) unterstützt.
Die Berliner Stadtverwaltung hat die Aufstellung der Statue als Kunstwerk für einen begrenzten Zeitraum von einem Jahr genehmigt“, sagte ein Beamter der Berliner Stadtverwaltung, “wir hoffen, dass sie die Botschaft des Widerstands gegen sexuelle Gewalt gegen Frauen überall vermitteln wird.“　
Die Inschrift auf der Statue lautet jedoch in deutscher Sprache wie folgt　
Während des Zweiten Weltkriegs hat das japanische Militär im gesamten asiatisch-pazifischen Raum Frauen als Sexsklavinnen zwangsverpflichtet.　
Es stimmt zwar, dass es während des Krieges Trostfrauen gab, aber sie wurden weder versklavt noch zwangsweise verschleppt.
Gründliche Untersuchungen sowohl der US-amerikanischen als auch der japanischen Regierung haben dies bestätigt.
Außenminister Toshimitsu Mogi hatte ein im Fernsehen übertragenes Treffen mit dem deutschen Außenminister Heiko Maas und bat um Zusammenarbeit bei der Entfernung der Statuen.
Dabei soll er erklärt haben, dass die Regierungen beider Länder 2015 ein „Trostfrauenabkommen“ zwischen Japan und Südkorea geschlossen hätten.
Darin heißt es: „Die koreanische Regierung wird die Aufstellung von Statuen in Übersee nicht unterstützen.“
„Der Begriff „Sexsklaverei“ wird nicht verwendet.“　
„Die koreanische Seite wird versuchen, inländische Unterstützergruppen davon zu überzeugen, das Problem der Statue eines jungen Mädchens vor der japanischen Botschaft in Korea zu lösen.“
Mehrere koreanische Netizens kritisierten die Haltung der japanischen Regierung und kommentierten: „Das ist der Unterschied zwischen Deutschland, einem historisch fortschrittlichen Land, und Japan, einem rückständigen Land.“
Auch hier lassen sich deutsch-japanische Stereotypen erkennen.　
In Berlin gibt es eine nicht näher bezeichnete Organisation namens „AG Troostfrauen“.
Laut ihrer Website führt die Organisation eine Trostfrauenkampagne in Deutschland durch, an der Aktivistinnen aus „Deutschland, Japan, Korea, dem Kongo, den Philippinen und anderen Ländern“ beteiligt sind.
Bemerkenswerterweise ist Japan an zweiter Stelle nach Deutschland und vor Südkorea aufgeführt.
Die „Antijapaner“ spielen dabei eine zentrale Rolle.
Es wird vermutet, dass Aktivisten aus diesen Ländern bei der Aufstellung der Statue zusammengearbeitet haben.　
Am 5. November nahm die Stadtverordnetenversammlung von Chuo einen Beschluss an, wonach die „Girls for Peace“-Statue ein Jahr lang stehen bleiben darf.
Am 1. Dezember verabschiedete sie mit überwältigender Mehrheit einen Antrag, der die „dauerhafte Installation“ der Statue forderte.
Die Resolution enthielt die zweideutige Aussage, dass „die Statue eines Mädchens zur Diskussion über sexuelle Gewalt gegen Frauen während bewaffneter Konflikte beiträgt“.　
Von den 37 anwesenden Ratsmitgliedern stimmten 28 dafür, neun waren dagegen.
Die Sozialdemokraten, die Grünen, die Linkspartei und andere stimmten dafür, während die von Bundeskanzlerin Merkel geführte Christlich Demokratische Union (CDU) und andere dagegen stimmten.
Bemerkenswert an diesem Aufruhr ist die Reaktion in Deutschland.
Der ehemalige Bundeskanzler Gerhard Schröder (Sozialdemokratische Partei) und seine koreanische Ehefrau schickten gemeinsam einen Brief an den Bürgermeister des Bezirks Mitte, in dem sie ihn aufforderten, die Entscheidung zur Entfernung des Gebäudes zurückzunehmen.
Berichten zufolge sagte das Ehepaar: „Deutschland wird in der ganzen Welt für die Aufarbeitung seiner Nazi-Vergangenheit respektiert. Deutsche Regierungsstellen dürfen sich nicht an der Vertuschung der japanischen Kriegsverbrechen beteiligen“.　
Professor Steffi Richter vom Lehrstuhl für Japanologie an der Universität Leipzig, Deutschland, äußerte sich in der südkoreanischen Zeitung Hankyoreh.
Die Zeitung beschrieb Professor Richter als „eine deutsche Japanwissenschaftlerin, die sich mit dem neuen Rechtsrevisionismus in Japan gut auskennt, einschließlich der Frage der japanischen Geschichtsbücher.　
Ich war schockiert über die Haltung des deutschen Außenministeriums und seiner Berliner Amtskollegen, die auf den Druck der japanischen Regierung reagierten.　
Die Versuche, Trostfrauenstatuen seit 2011 an mehreren Orten auf der ganzen Welt zu entfernen, sowie der jüngste Druck auf die Statue eines jungen Mädchens in Berlin stehen mit diesem reaktionären Netzwerk in Verbindung. haben etwas mit diesem reaktionären Netzwerk zu tun.　
Ilse Lenz, ehemalige Professorin für Soziologie an der Universität Bochum, Deutschland, sagte der Zeitung: „Das Wesentliche ist nicht der Konflikt zwischen Korea und Japan. Es gibt viele Japaner, die versucht haben, die Gerechtigkeit gegen Kriegsverbrechen zu verteidigen. Wir müssen unterscheiden zwischen der aktuellen japanischen Regierung, die die Kontroverse über Kriegsverbrechen unterdrückt, und den Japanern, die Krieg und sexuelle Gewalt nicht unterstützen.“
Die Frage hier (d.h. „Japaner, die versucht haben, Gerechtigkeit zu verteidigen“) ist ein Problem, aber wir werden das später diskutieren.
Im Allgemeinen haben deutsche Japanforscher fast die gleiche Sicht auf das Nachkriegsjapan wie Professor Richter.
Es ist das Gegenteil der ungewöhnlich hohen Bewertung der deutschen Nachkriegsanstrengungen durch deutsche Japanforscher (siehe [Kapitel 2: Wahnvorstellungen antijapanischer Japaner, vergiftet durch die „Tokyo Trial Historical View“]).
Dieser Artikel geht weiter.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

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2024年08月30日 16時20分42秒 | 全般

ha continuato a subire gli attacchi verbali degli sciocchi politici dell'opposizione nella Dieta.

トップページ

ou está no mesmo barco que Yokota Kisaburo, que favoreceu o GHQ.

Repost！or he's in the same boat as Yokota Kisaburo, who pandered to GHQ.

or he's in the same boat as Yokota Kisaburo, who pandered to GHQ.

or the same kind of person as Yokota Kisaburo, who pandered to SCAP?

Read the long seller. Aaron's Camp by Yuji Aida…The Shock of "British-Style Atrocities"

The explosion went over the moat and shook the window of the bureau chief's office.

Xi Jinping, the Uncontrollable "Wounded Dragon."

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August 25, 2024, This month's top 50 searches and top 50 browser searches

Merkel had a sense of shame that was rare for a German.

continued to face the verbal attacks of the foolish opposition politicians in the Diet.

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Erneut posten! Die Ideen von Präsident Putin scheinen der Antike näher zu sein als der Neuzeit.

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the Asahi Shimbun has been the instigator and spreader of fake news for a long time

そもそも強制力のある規制に、強硬に反対して作らせなかったのは、メディア自身である。

その中での汚点、負のレガシーは、無観客開催である。それによって、膨大な金額をドブに捨てた。

D'ailleurs, と題して、フランス国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

フランス国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

Por cierto,と題して、スペイン語圏の国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

Die Medien selbst sollten eine gründliche Selbstprüfung durchführen.

イタリア国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

Top 10 real-time searches 2021/8/23, 12:15

The media themselves should conduct a thorough self-examination.

著者は、今度はアメリカのＦＢＩに通報するが、ＦＢＩの担当官は逆に著者を中国スパイに仕立て上げて、ＣＩＡに虚偽報告をしていたことがのちに判明する

Top 10 real-time searches 2021/8/23, 18:37

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A genuine politician can crush such vile viciousness with a single word.

Monumentale Arbeit von Fake News

五輪をめぐる、「人権問題」で大騒ぎしたメディアは、紛れもない人権侵害超大国・中国で行われる北京五輪に、いかに対応するのか、大いに注目したい

Obra monumental de noticias falsas

A mídia, as "partes interessadas" nas Olimpíadas, deve examinar a si mesma

Opera monumentale di notizie false

El público ya no confía en los expertos y los medios de comunicación.

スペイン語圏の国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

Übrigens…と題して、ドイツ国民に向けて「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで発信しました。

Le public ne fait plus confiance aux experts et aux médias.

「文明のターンテーブル」英文用公式ホームページで、世界に発信しました。読んでみて下さい。

I media, le "parti interessate" alle Olimpiadi, devono esaminare se stessi

Japan, as the leader of democratic states along with the United States, cannot lose this battle.

Top 50 searches for the past week

日本国民全員が必視聴！！！1095回自民党総裁選　石破茂編

22024/8/26 in Onomichi

Es la providencia divina que el plato giratorio de la civilización esté girando en Japón.

2024年08月30日 16時19分05秒 | 全般

2022/4/21

Se trata de un capítulo de la edición de 2021-05-31 de «Los increíbles representantes alemanes de lo bajo...Gerhard Schröder, Steffi Richter, Ilse Lenz, etc.».

El siguiente libro de Yoshio Kisa, antiguo corresponsal y periodista del Yomiuri Shimbun en Berlín, es de lectura obligada para los ciudadanos japoneses y de todo el mundo.
Es una lectura obligada no sólo para los japoneses, sino para la gente de todo el mundo.
Informaré al resto del mundo en la medida de lo posible.
No es exagerado decir que este es uno de los libros más importantes del siglo XXI.
Este libro real, lleno de hechos que los japoneses y el resto del mundo están aprendiendo por primera vez, cuesta sólo 990 yenes.
Un amigo mío que es un ávido lector dice: «No hay nada más barato que un libro», lo cual es absolutamente cierto.
No es exagerado decir que Japón es el único lugar del mundo en el que el mundo dispone ahora de un tratado auténtico, de lectura obligada y diaria.
Es providencia divina que la plataforma giratoria de la civilización esté girando en Japón.
Las razones de ello se han mencionado varias veces.
Por primera vez en la historia de la humanidad, Japón ha creado una sociedad sin clases, sin religión y sin ideologías.
Un país así sólo podría existir en Japón.
La plataforma giratoria de la civilización giró hacia Estados Unidos antes que hacia Japón.
La razón es que Estados Unidos defendió la libertad y la democracia.
Japón y Estados Unidos deben liderar el mundo en paralelo durante los próximos 170 años.
El GHQ dejó una terrible huella en Japón.

Cuando aún era suscriptor de la edición japonesa de Newsweek, ésta publicaba los resultados de una encuesta de opinión pública sobre las actitudes de los alemanes hacia Japón y los japoneses.
Cuando leí los resultados, me quedé asombrado y consternado.
Cuando leí los resultados, me quedé sorprendido y consternado, pues mostraban que aproximadamente la mitad del pueblo alemán tenía creencias antijaponesas.
He escrito varias veces sobre mi enfado y desprecio por el pueblo alemán.
Este libro muestra con todo detalle la bajeza de los alemanes que mantienen opiniones antijaponesas hacia Japón.
Era natural que personas tan viles simpatizaran con los nazis.
Le echan toda la culpa a Hitler y ahora condenan a Japón con una actitud como la del Asahi Shimbun.
Alrededor de la mitad de los alemanes que dicen albergar ideología antijaponesa probablemente siguen siendo esencialmente nazis.
Por eso simpatizan con la propaganda antijaponesa de China y Corea del Sur.
Corea del Sur lleva practicando el nazismo en nombre de la educación antijaponesa desde el régimen de Syngman Rhee inmediatamente después de la guerra y sigue haciéndolo hasta hoy.
En China, Jiang Zemin inició la educación antijaponesa para desviar la atención del público de la masacre de la plaza de Tiananmen, y continúa hasta hoy.
Por eso casi la mitad del pueblo alemán simpatiza con la propaganda antijaponesa de China y Corea del Sur, cuya esencia es «maldad abismal» y «mentiras verosímiles».
Lea este libro auténtico y lo sabrá todo.
Abrirá los ojos al pueblo japonés y a los pueblos de todo el mundo.
Casi todos los japoneses se quedarán atónitos al saber que los alemanes son un pueblo tan vil.
Los medios de comunicación japoneses, que no han informado al pueblo japonés de las realidades del pueblo alemán, no son ni siquiera una fracción de periodistas,
Ellos y sus simpatizantes, académicos y supuestas figuras culturales han estado diciendo tonterías como «Aprendan de los alemanes» y cosas por el estilo.
Son los peores idiotas de la historia de la humanidad.
Este libro también demuestra al 100% correcta mi intuición en el abuso de los que han estado diciendo: «Aprendan de Alemania.»
p19-p47
Capítulo 1: La estupidez de Alemania al culpar a Japón
Las actividades antijaponesas de los activistas coreanos son cada vez más intensas en muchos países.
En particular, la campaña de las mujeres de solaz de los grupos antijaponeses se ha extendido a Alemania, donde se han erigido estatuas de mujeres de solaz una tras otra.　
No cabe duda de que la cuestión de las mujeres de solaz es el factor más importante para empañar la imagen de Japón en la comunidad internacional.
En Alemania, algunos se aprovechan de este asunto, y el estereotipo germano-japonés se reproduce cada vez más.　
Con el apoyo de un ex primer ministro de izquierdas, una estatua de mujeres de solaz en propiedad pública en Berlín.　
El 28 de septiembre de 2020 se celebró una ceremonia en el distrito central de Berlín, donde se encuentran la Puerta de Brandemburgo y otros edificios, para inaugurar una estatua de la «Niña de la Paz», que se dice simboliza a las mujeres de solaz.
En el pasado se han erigido dos estatuas de mujeres de solaz en propiedades privadas de Alemania, pero es la primera vez que se instalan en un lugar público de la capital.
La estatua está en el lateral de una calle residencial, en terrenos de propiedad pública gestionados por la ciudad de Berlín, donde el público puede verla fácilmente.
Un centenar de políticos locales y ciudadanos asistieron a la ceremonia de inauguración.　
Según la agencia de noticias surcoreana Yonhap, la obra es obra del creador de la estatua de las mujeres de solaz, que se exhibió en la exposición «Freedom of Expression Exhibition and After», cancelada temporalmente durante la Trienal de Aichi 2019, celebrada en la prefectura de Aichi el año anterior.
La instalación de la estatua fue promovida por el Consejo de Corea, un grupo antijaponés coreano en Berlín, y su creación contó con el apoyo del grupo coreano de apoyo a las víctimas de las mujeres de solaz Solidaridad de Justicia y Memoria para la Resolución del Problema de la Esclavitud Sexual Militar Japonesa (Seiren, anteriormente Consejo Japonés contra el Para-Transnacionalismo).
El Consejo Municipal de Berlín permitió la instalación de la estatua como obra de arte por un periodo limitado de un año», declaró un funcionario del Consejo Municipal de Berlín, “esperamos que transmita el mensaje de oposición a la violencia sexual contra las mujeres en todas partes”.　
Sin embargo, la inscripción de la estatua, en alemán, dice lo siguiente　
Durante la Segunda Guerra Mundial, el ejército japonés tomó por la fuerza a mujeres como esclavas sexuales en toda la región de Asia-Pacífico.　
Si bien es cierto que hubo mujeres de solaz durante la guerra, no fueron esclavizadas ni llevadas a la fuerza.
Las minuciosas investigaciones de los gobiernos estadounidense y japonés lo han confirmado.
El ministro de Asuntos Exteriores, Toshimitsu Mogi, mantuvo una reunión televisada con el ministro de Asuntos Exteriores alemán, Heiko Maas, y le pidió cooperación para retirar las estatuas.
En ese momento, al parecer explicó que los gobiernos de ambos países habían alcanzado un «acuerdo Japón-Corea del Sur sobre las mujeres de solaz» en 2015.
El acuerdo establece: «El gobierno coreano no apoyará la instalación de estatuas en el extranjero».
«No se utilizará el término «esclavitud sexual»».　
«La parte coreana intentará persuadir a los grupos de apoyo nacionales para resolver la cuestión de la estatua de una joven frente a la embajada japonesa en Corea».
Varios internautas coreanos criticaron la postura del gobierno japonés y comentaron: «Esta es la diferencia entre Alemania, un país históricamente avanzado, y Japón, un país atrasado».
También en este caso se observan estereotipos germano-japoneses.　
Existe una organización no identificada en Berlín llamada «AG (Corporación) Troostfrauen» (que significa «mujeres de solaz»).
Según su página web, la organización lleva a cabo una campaña de mujeres de solaz en Alemania, con activistas de «Alemania, Japón, Corea, Congo, Filipinas y otros países».
En particular, Japón aparece en segundo lugar después de Alemania y por delante de Corea del Sur.
Los «antijaponeses» desempeñan un papel central.
Se cree que activistas de estos países colaboraron en la instalación de la estatua.　
El 5 de noviembre, la Asamblea de la ciudad de Chuo adoptó una resolución para permitir que la estatua de las «Niñas por la Paz» permaneciera en su lugar durante un año.
El 1 de diciembre, aprobó por abrumadora mayoría una moción que pedía la «instalación permanente» de la estatua.
La resolución incluía la ambigua afirmación de que «la estatua de una niña contribuye al debate sobre la violencia sexual contra las mujeres durante los conflictos armados».　
De los 37 concejales presentes, 28 estuvieron a favor y nueve en contra.
Los socialdemócratas, los verdes, el Partido de Izquierda y otros votaron a favor, mientras que la Unión Cristianodemócrata (CDU), liderada por la canciller Merkel, y otros se opusieron.
Lo que llama la atención de este revuelo es la reacción en Alemania.
El ex canciller Gerhard Schröder (Partido Socialdemócrata) y su esposa coreana enviaron conjuntamente una carta al alcalde del distrito central pidiéndole que retirara la decisión de eliminar el edificio.
Según los informes, la pareja dijo: «Alemania es respetada en todo el mundo por limpiar su pasado nazi. Las oficinas del gobierno alemán no deben ser cómplices del encubrimiento de los crímenes de guerra japoneses».　
La profesora Steffi Richter, del Departamento de Estudios Japoneses de la Universidad de Leipzig (Alemania), hizo declaraciones al periódico Hankyoreh de Corea del Sur.
El periódico describía a la profesora Richter como «una estudiosa alemana de Japón muy versada en el nuevo revisionismo de derechas de Japón, incluida la cuestión de los libros de texto de historia japonesa».　
Me sorprendió la actitud del Ministerio Federal de Asuntos Exteriores alemán y de sus homólogos berlineses al responder a las presiones del gobierno japonés.　
Los intentos de retirar estatuas de mujeres de solaz de múltiples lugares del mundo desde 2011, así como la reciente presión ejercida sobre la estatua de una joven en Berlín, tienen algo que ver con esta red reaccionaria. tienen algo que ver con esta red reaccionaria.　
Ilse Lenz, ex profesora de sociología en la Universidad de Bochum (Alemania), declaró al periódico: «Lo esencial no es el conflicto entre Corea y Japón. Hay muchos japoneses que han intentado defender la justicia contra los crímenes de guerra. Debemos distinguir entre el actual gobierno japonés, que reprime la polémica sobre los crímenes de guerra, y los japoneses que no apoyan la guerra ni la violencia sexual».
La cuestión aquí (es decir, «japoneses que han intentado defender la justicia») es un problema, pero lo discutiremos más adelante.
En general, los estudiosos alemanes de Japón tienen casi la misma visión del Japón de posguerra que el profesor Richter.
Es lo contrario de la valoración inusualmente alta de los esfuerzos alemanes de posguerra por parte de los investigadores alemanes de Japón (véase [Capítulo 2: Los delirios de los japoneses antijaponeses envenenados por la «visión histórica del Juicio de Tokio»]).
Este artículo continúa.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

È una divina provvidenza che la piattaforma girevole della civiltà giri in Giappone.

2024年08月30日 16時17分24秒 | 全般

2022/4/21

Si tratta di un capitolo dell'edizione del 2021-05-31 di “Gli incredibili rappresentanti tedeschi del basso... Gerhard Schröder, Steffi Richter, Ilse Lenz, etc.”.

Il seguente libro di Yoshio Kisa, ex corrispondente e giornalista dello Yomiuri Shimbun di Berlino, è una lettura obbligata per i cittadini giapponesi e per i cittadini di tutto il mondo.
È una lettura obbligata non solo per i giapponesi, ma anche per i cittadini di tutto il mondo.
Farò sapere al resto del mondo quanto più possibile.
Non è esagerato dire che questo è uno dei libri più importanti del XXI secolo.
Questo vero e proprio libro, pieno di fatti che i giapponesi e il resto del mondo stanno imparando per la prima volta, costa solo 990 yen.
Un mio amico, appassionato lettore, dice: “Non c'è niente di più economico di un libro”, il che è assolutamente vero.
Non è esagerato dire che il Giappone è l'unico posto al mondo in cui il mondo ha un trattato autentico e quotidiano da leggere.
È la divina provvidenza che il giradischi della civiltà stia girando in Giappone.
I motivi sono stati citati più volte.
Per la prima volta nella storia dell'umanità, il Giappone ha creato una società senza classi, senza religione e senza ideologia.
Un Paese del genere non sarebbe potuto esistere se non in Giappone.
La piattaforma della civiltà ha girato verso gli Stati Uniti prima che verso il Giappone.
Il motivo è che gli Stati Uniti hanno sostenuto la libertà e la democrazia.
Il Giappone e gli Stati Uniti devono guidare il mondo in parallelo per i prossimi 170 anni.
Il GHQ ha lasciato un segno terribile sul Giappone.

Quando ero ancora abbonato all'edizione giapponese di Newsweek, questa riportava i risultati di un sondaggio sull'atteggiamento dei tedeschi nei confronti del Giappone e dei giapponesi.
Quando lessi i risultati, rimasi stupito e costernato.
Sono rimasto sorpreso e costernato quando ho letto i risultati, che mostravano che circa la metà dei tedeschi aveva convinzioni anti-giapponesi.
Ho scritto più volte della mia rabbia e del mio disprezzo per il popolo tedesco.
Questo libro mostra in ogni dettaglio la bassezza dei tedeschi che hanno opinioni anti-giapponesi nei confronti del Giappone.
Era naturale che persone così vili fossero solidali con i nazisti.
Hanno dato tutta la colpa a Hitler e ora condannano il Giappone con un atteggiamento simile a quello dell'Asahi Shimbun.
Circa la metà dei tedeschi che dicono di nutrire un'ideologia anti-giapponese sono probabilmente ancora essenzialmente nazisti.
È per questo che simpatizzano con la propaganda anti-giapponese di Cina e Corea del Sud.
La Corea del Sud ha praticato il nazismo in nome dell'educazione anti-giapponese fin dal regime di Syngman Rhee nell'immediato dopoguerra e continua a farlo ancora oggi.
In Cina, Jiang Zemin ha iniziato l'educazione anti-giapponese per distogliere l'attenzione del pubblico dal massacro di Piazza Tienanmen, e continua tuttora.
È per questo che circa la metà del popolo tedesco simpatizza con la propaganda anti-giapponese di Cina e Corea del Sud, la cui essenza è “male abissale” e “bugie plausibili”.
Leggete questo libro autentico e saprete tutto.
Aprirà gli occhi al popolo giapponese e a quello di tutto il mondo.
Quasi tutti i giapponesi rimarranno sbalorditi nell'apprendere che i tedeschi sono un popolo così vile.
I media giapponesi, che non sono riusciti a informare il popolo giapponese sulla realtà del popolo tedesco, non sono nemmeno una frazione di giornalisti,
Loro e i loro simpatizzanti, gli accademici e le cosiddette figure culturali hanno detto sciocchezze come “Imparate dai tedeschi” e così via.
Sono i peggiori idioti della storia dell'umanità.
Questo libro dimostra anche che la mia intuizione di maltrattare coloro che hanno detto “Imparate dalla Germania” è corretta al 100%”.
p19-p47
Capitolo 1: L'ottusità della Germania nel biasimare il Giappone
Le attività anti-giapponesi degli attivisti coreani stanno diventando sempre più intense in molti Paesi.
In particolare, la campagna contro le donne di conforto condotta da gruppi anti-giapponesi si è diffusa in Germania, dove sono state erette una dopo l'altra statue di donne di conforto.　
Non c'è dubbio che la questione delle donne di conforto sia il fattore più significativo per offuscare l'immagine del Giappone nella comunità internazionale.
In Germania, alcuni approfittano della questione e lo stereotipo tedesco-giapponese si riproduce sempre di più.　
Con il sostegno di un ex primo ministro di sinistra, una statua di donne di conforto su proprietà pubblica a Berlino　
Il 28 settembre 2020, nel quartiere centrale di Berlino, dove si trovano la Porta di Brandeburgo e altri edifici, si è tenuta una cerimonia per inaugurare una statua della “Ragazza della Pace”, che si dice simboleggi le donne di conforto.
In passato, due statue di donne di conforto sono state erette in proprietà private in Germania, ma questa è la prima volta che vengono installate in un luogo pubblico della capitale.
La statua si trova sul lato di una strada residenziale, su un terreno di proprietà pubblica gestito dalla città di Berlino, dove il pubblico può vederla facilmente.
Alla cerimonia di inaugurazione hanno partecipato circa 100 politici e cittadini locali.　
Secondo l'agenzia di stampa sudcoreana Yonhap, l'opera è stata realizzata dal creatore della statua delle donne di conforto, che era stata esposta nella mostra “Freedom of Expression Exhibition and After”, temporaneamente cancellata durante la Triennale di Aichi 2019 nella prefettura di Aichi l'anno precedente.
L'installazione della statua è stata promossa dal Korea Council, un gruppo coreano anti-giapponese di Berlino, e la sua creazione è stata sostenuta dal gruppo coreano di sostegno alle vittime delle donne di conforto Justice and Memory Solidarity for the Resolution of the Japanese Military Sexual Slavery Issue (Seiren, ex Japan Council Against Para-Transnationalism).
Il Consiglio comunale di Berlino ha permesso l'installazione della statua come opera d'arte per un periodo limitato di un anno”, ha dichiarato un funzionario del Consiglio comunale di Berlino, ‘speriamo che trasmetta il messaggio di opposizione alla violenza sessuale contro le donne ovunque’.　
Tuttavia, l'iscrizione sulla statua, in tedesco, recita come segue　
Durante la Seconda guerra mondiale, l'esercito giapponese ha preso con la forza donne come schiave sessuali in tutta la regione Asia-Pacifico.　
Sebbene sia vero che ci sono state donne di conforto durante la guerra, non sono state né schiavizzate né portate via con la forza.
Indagini approfondite da parte dei governi statunitense e giapponese lo hanno confermato.
Il Ministro degli Esteri Toshimitsu Mogi ha avuto un incontro televisivo con il Ministro degli Esteri tedesco Heiko Maas e ha chiesto la collaborazione per la rimozione delle statue.
In quell'occasione, avrebbe spiegato che i governi dei due Paesi hanno raggiunto un “accordo Giappone-Corea del Sud sulle donne di conforto” nel 2015.
L'accordo recita: “Il governo coreano non sosterrà l'installazione di statue all'estero”.
“Il termine “schiavitù sessuale” non sarà utilizzato”.　
“La parte coreana cercherà di convincere i gruppi di sostegno nazionali a risolvere la questione della statua di una ragazza davanti all'ambasciata giapponese in Corea”.
Diversi netizen coreani hanno criticato la posizione del governo giapponese, commentando: “Questa è la differenza tra la Germania, un Paese storicamente avanzato, e il Giappone, un Paese arretrato”.
Anche in questo caso si possono notare stereotipi tedesco-giapponesi.　
A Berlino esiste un'organizzazione non identificata chiamata “AG (Corporation) Troostfrauen” (che significa “donne di conforto”).
Secondo il suo sito web, l'organizzazione gestisce una campagna per le donne di conforto in Germania, con attivisti provenienti da “Germania, Giappone, Corea, Congo, Filippine e altri Paesi”.
In particolare, il Giappone è al secondo posto dopo la Germania e prima della Corea del Sud.
Gli “anti-giapponesi” stanno giocando un ruolo centrale.
Si ritiene che gli attivisti di questi Paesi abbiano collaborato all'installazione della statua.　
Il 5 novembre, l'Assemblea della città di Chuo ha adottato una risoluzione per consentire alla statua delle “Ragazze per la pace” di rimanere al suo posto per un anno.
Il 1° dicembre ha approvato a larga maggioranza una mozione che chiedeva l'“installazione permanente” della statua.
La risoluzione includeva l'ambigua dichiarazione che “la statua di una ragazza contribuisce alla discussione sulla violenza sessuale contro le donne durante i conflitti armati”.　
Dei 37 membri del Consiglio presenti, 28 erano a favore e nove contrari.
I socialdemocratici, i verdi, il partito di sinistra e altri hanno votato a favore, mentre l'Unione cristiano-democratica (CDU), guidata dalla Cancelliera Merkel, e altri si sono opposti.
L'aspetto degno di nota di questo tumulto è la reazione in Germania.
L'ex cancelliere Gerhard Schröder (Partito Socialdemocratico) e la moglie coreana hanno inviato una lettera al sindaco del distretto centrale chiedendo di ritirare la decisione di rimuovere l'edificio.
Secondo quanto riportato, la coppia ha dichiarato: “La Germania è rispettata in tutto il mondo per aver fatto piazza pulita del suo passato nazista. Gli uffici governativi tedeschi non devono essere complici dell'insabbiamento dei crimini di guerra giapponesi”.　
La professoressa Steffi Richter del Dipartimento di Studi Giapponesi dell'Università di Lipsia, in Germania, ha commentato il quotidiano Hankyoreh in Corea del Sud.
Il giornale ha descritto la professoressa Richter come “una studiosa tedesca del Giappone che conosce bene il nuovo revisionismo di destra giapponese, compresa la questione dei libri di testo di storia giapponese.　
Sono rimasto scioccato dall'atteggiamento del Ministero degli Esteri federale tedesco e delle sue controparti berlinesi nel rispondere alle pressioni del governo giapponese.　
I tentativi di rimuovere le statue delle donne di conforto da diverse località del mondo a partire dal 2011, così come le recenti pressioni esercitate sulla statua di una giovane ragazza a Berlino, sono collegati a questa rete reazionaria. hanno a che fare con questa rete reazionaria.　
Ilse Lenz, ex docente di sociologia all'Università di Bochum, in Germania, ha dichiarato al giornale: “L'essenziale non è il conflitto tra Corea e Giappone. Ci sono molti giapponesi che hanno cercato di difendere la giustizia dai crimini di guerra. Dobbiamo distinguere tra l'attuale governo giapponese, che reprime le polemiche sui crimini di guerra, e i giapponesi che non sostengono la guerra e la violenza sessuale”.
La questione (cioè “giapponesi che hanno cercato di difendere la giustizia”) è problematica, ma ne parleremo più avanti.
In generale, gli studiosi tedeschi del Giappone hanno quasi la stessa visione del Giappone postbellico del professor Richter.
È l'opposto della valutazione insolitamente alta degli sforzi della Germania nel dopoguerra da parte dei ricercatori tedeschi in Giappone (vedi [Capitolo 2: Delusioni dei giapponesi anti-giapponesi avvelenate dalla “visione storica del processo di Tokyo”]).
Questo articolo continua.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

Repost! These are the top 10 real-time search numbers as of 8:00 on August 29, 2024.

2024年08月30日 16時14分27秒 | 全般

ha continuato a subire gli attacchi verbali degli sciocchi politici dell'opposizione nella Dieta.

Repost! It is Biden who is dividing the society, but they don't see that either.

รีโพส! การสมคบคิดของอังกฤษและรัสเซียที่ขับเคลื่อนสงครามสหรัฐฯ-ญี่ปุ่นและคำขาดของสหรัฐฯ

Repost! Top 10 real-time searches 2022/5/30, 10:37

再発信！宜野湾市の現実は、本土の田舎よりも見事な鉄筋コンクリートの堅牢な建物が整然と立ち並んでいる街

河野さん、役人を怒鳴るでしょう？立場弱い人をガンガン責めるでしょう？

ニーハオの林芳正、シェイシェイの茂木敏充、ワンスイの岸田文雄…親中三羽ガラスが雁首揃えている図

These are the top 10 real-time search numbers as of 23:33 on August 28, 2024.

Repost! It was a popular page yesterday, 2020/8/7.

Chapisha tena! Njama za Uingereza na Urusi ambazo ziliendesha Vita vya U.S.-Japan

22024/8/26 in Onomichi

Resend! It was a popular page yesterday, 2020/8/7.

2024年08月30日 16時11分41秒 | 全般

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理論的には、地球を1周半航行可能という長大な航続距離を誇り、日本の内地から地球上のどこへでも任意に攻撃を行い、そのまま日本へ帰投可能であった

ชาวจีนจะทำทุกวิถีทางเพื่อหนีความผิด

報道官の場合、中国共産党の不利な情報を少しでも伝えたら、それこそ一族郎党が罰せられる可能性があります。自分たちの身を守るためには、なり振り構いません

アメリカの力で変貌を遂げたと妄想していた…それが大誤算…そもそも日本は明治維新や大正でモクラシーを経ており、政治体制にしても国会が存在し、言論の自由もありました

今日、それを終に実行して世界に発信したのだが、発信作業を手伝ってくれた友人は、あまりの分量に、私の気がふれたかと思ったらしい（笑）

Det är avgörande att ha en fast syn på historien.

以下はリアルタイムのベスト１０である。2020/8/5, pm 8:20

Det är avgörande att ha en fast syn på historien.

中國人將盡一切努力擺脫犯罪。

Die Chinese sal alles doen om met hul misdade weg te kom.

Kineserne vil gjøre alt for å komme unna med forbrytelsene sine.

سوف يفعل الصينيون أي شيء للابتعاد عن جرائمهم.

中国人将尽一切努力摆脱犯罪。

Orang Cina akan melakukan apa sahaja untuk menghilangkan kejahatan mereka.

つまり、やっぱり「私がラス・カサスです」という日本人が、たくさんいる事を東京新聞の記者は実証していたのである。

it is a popular page yesterday

proved that there are many Japanese who say 'I am Las Casas' after all.

The Chinese will do anything to get away with their crimes.

その在日韓国朝鮮人社員が昇進して、主要な報道番組のプロデューサーや報道局長など1980年以降、決定的な権力を持ったポストに、つき始めました

「周辺国ってどこのことですか」「主に中国や韓国になります」「中国がミサイルを増強しているときに、何でその了解がいるんですか」「韓国に関してはいかがですか」「何で韓国の了解が必要なんですか」

Người Trung Quốc sẽ làm bất cứ điều gì để thoát khỏi tội ác của họ.

it is a popular page

取り調べ室で中国人女性を追及していると、突然、死んだフリをするとか（一同爆笑）…と言って乳首をひねったら、「ギャー！」と叫び、ようやく動き出した

たとえば万引きで現行犯逮捕すると「モノが上から落ちてきて、私のカゴに入ってきた」とか。国家レベルでも「人災ではなく天災だ」と習近平が言っているほどですから（一同爆笑）

「ピースボート」の実質的主宰者は朝鮮総聯、船籍は北朝鮮であることを割り出した。

Китайцы сделают все что угодно, чтобы избежать своих преступлений.

有名なのは、橋本龍太郎元首相を籠絡した中国人女性通訳のケースだ。

国際的犯罪を取り締まるトップが、拘束されるなんてあり得ますか。中国のようなインチキ国家を国際基準に当てはめようとすると、さまざまなところで歪みが生じてしまう。

日本はこれまで国連信奉が根強くあり、多国間協調という美辞麗句のもと、本来なら自国の国益を優先すべきなのに、これを自制する面が強い。ＷＨＯの呪縛によって対応が遅れてしまった

世界知的所有権機関（ＷＩＰＯ）の事務局長を決める選挙がありました。そこでも中国出身の王彬穎氏が名乗りをあげた…世界中で知財を盗んでいるお前が出るのかと（笑）

販売部数は158,419部で沖縄県において第1位である。第2位は琉球新報で同158,229部、第3位は日本経済新聞で同5,762部となっている。

言論の自由がありませんので、個人、ジャーナリストが当局にとって都合の悪い「真実」を囗にすることが許されません。これでは、事実に基づいた対応策がとれるはずがない。

NHK、TBS、テレビ朝日の偏向報道が何故あれほど酷くて執拗なのかを明らかにしている。

こんな、とんでもない態様を批判しようともしないNHKの報道部を支配している人間達や民放の報道部やワイドショー編成者達は、皆、中国の工作下にある人間達、否、中国のエージェント

bevisade att det trots allt är många japanska som säger ”Jag är Las Casas”.

Les Chinois feront tout pour échapper à leurs crimes.

しかし岡田記者は事実に拘らず、日本軍は悪いという政治宣伝に終始する。アラーも日本人も最も嫌うタイプの記者だ。将来きっと入牢する気がする。

韓国人が全羅南道の出身者を差別しているのは全羅南道とは日本人が統治していた地域…倭国の領土だったからなのである…これが私が気がついた事。

중국인들은 범죄를 피하기 위해 무엇이든 할 것입니다.

demostró que hay muchos japoneses que dicen "Yo soy Las Casas" después de todo.

ha dimostrato che ci sono molti giapponesi che dicono "I am Las Casas" dopo tutto.

日本軍があまりにも強すぎた…圧倒的な物量を誇った当時の世界最強の国である米国の軍隊は骨身にしみて思った事だろう。

Os chineses farão de tudo para se safar de seus crimes.

ところが、上も事実を知ったところで、自分たちが責任を被るのは嫌なので、下に責任を擦り付ける。それすらできなくなったら、つぎは他国へ責任転嫁を図る。

I thought you were going to be the one stealing I.P. all over the world (laughs)

China is very skilled in information warfare. Don't be fooled.

Joseon, a subordinate country of the Qing Dynasty, discovered that there were letters ‘empress

2024/7/30 in Onomichi

Repost! It was one of the top 10 popular articles from The Turntable of Civilization, 2024/8/28.

2024年08月30日 15時56分35秒 | 全般

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2024/8/26 in Onomikchi, Hiroshima

Repost! These are the top 10 real-time search numbers as of 23:33 on August 28, 2024.

2024年08月30日 15時48分16秒 | 全般

ha continuato a subire gli attacchi verbali degli sciocchi politici dell'opposizione nella Dieta.

Repost！or he's in the same boat as Yokota Kisaburo, who pandered to GHQ.

or he's in the same boat as Yokota Kisaburo, who pandered to GHQ.

再発信！経済評論家の多くやマスメディアの多くが言い続けて来た事の全く正反対だったのである。

ou está no mesmo barco que Yokota Kisaburo, que favoreceu o GHQ.

再発信！何故かって？そこを糾さなければ、平和なんか、友好なんか有り得る訳がないじゃないか。

or the same kind of person as Yokota Kisaburo, who pandered to SCAP?

Repost! Lullaby with my shots on 2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

In this respect, Japan is the best in the world.

Resend！It was a popular page yesterday, 2024/8/28.

2024/8/26 in Onomichi, Hiroshima

Repost! what Chinese dishonesty is: it is a country of "abysmal evil" and "plausible lies."

2024年08月30日 15時42分36秒 | 全般

2012/9/6
However,
the villain in question not only scammed an unbelievable amount of money but also mobilized a group of Korean thugs living in Japan to use the so-called yakuza methods and loopholes in Japanese law to do all sorts of evil things to damage my company and my building business, which was the last project of my business life.
Then, using the anonymity of the Internet, he relentlessly attacked me on the Internet.
The Internet management company, which has its headquarters in the United States, can't do anything about it.
If I were in good health, I would go directly to the Japanese branch of Google, which is said to be in the Mori Building, and settle the matter, but now I can't go out, so I can't do that.
Anyway, these wicked Koreans in Japan manipulate Google search numbers... they switch them instantly, or they post these extremely evil articles with sentences that are hard to put into words, even on pages that people who are getting to know me for the first time will search for when they search on their smartphones, etc., and they continue to commit unbelievable evil.
They continue to commit this evil with unbelievable tenacity and persistence.
I want to advise you all from my own experience.
There are approximately 560,000 Koreans in Japan, and when you come face to face with someone whose background you don't know at all, you should never take what they say seriously.
As I have already mentioned, the history of their home country is a country.
Tadao Umesao once did the fieldwork that only he could do and told the truth about what Chinese dishonesty is: it is a country of "abysmal evil" and "plausible lies."
it is a country of "abysmal evil" and "plausible lies."
It is a country that has existed in poverty, absolute poverty, for over 1,000 years.
The evil that was born from that will not disappear overnight.
We must always remember that.
We must not approach them, accept them with dreamy, "fake" moralism, and think we should be kind to them and get along with them.
I say this to you, speaking from my own experience, and I want all Japanese people to bear in mind that we must never do such a thing.

2024/8/26 in Onomichi

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É da providência divina que a plataforma giratória da civilização esteja a girar no Japão.

C’est grâce à la Providence divine que la plaque tournante de la civilisation tourne au Japon.

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Es ist göttliche Fügung, dass sich die Drehscheibe der Zivilisation in Japan dreht.

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Es la providencia divina que el plato giratorio de la civilización esté girando en Japón.

È una divina provvidenza che la piattaforma girevole della civiltà giri in Giappone.

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