文明のターンテーブルThe Turntable of Civilization

日本の時間、世界の時間。
The time of Japan, the time of the world

再投稿!It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/8.

2023年07月08日 19時08分41秒 | 全般

本章が、ブログgooで、検索妨害の犯罪に遭っていた。
その手口は、ネガティブ検索ワード等の手口である。
再投稿する。

1

難民で貧困を訴えるクルド人がなぜこのような改造車に乗れて、暴走や暴動に明け暮れているのか。

 

  •  

2

気持ち悪いババアだなぁ〜。北原みのりに神罰を…靖国神社で全裸写真撮影…なるほど辻本清美も一緒

 

  •  

3

It was a popular page yesterday, 7/7.

 

  •  

4

TBSが反日的報道をする理由を知っていますか?

 

  •  

5

埼玉県川口市にいるクルド人の正体…騒動に起因する行政機関麻痺の波及事態になってしまった

 

  •  

6

元静岡県東部民として、この日中友好ジジイだけは我慢ならない。

 

  •  

7

津田塾大…終了のお知らせ…( •̆ ·̭ •̆ )

 

  •  

8

LGBT活動 背後霊はマルクス&毛沢東…LGBTイデオロギーで日本に文化大革命を起こす布石に

 

  •  

9

イギリスにもフランス暴動の余波が飛び火しているみたいです…

 

  •  

10

案外、この木原スキャンダルが岸田政権の崩壊に繋がる導火線になるかも。

 

  •  

11

フランスには暴力、麻薬、レイプなど犯罪が蔓延る「立ち入り禁止地区」が750箇所以上あり

 

  •  

12

クルド人、中国人を念頭に、取り締まりを求める決議案作成…誰も報道しませんので、ご一読ください

 

  •  

13

川口市にクルド人2,000人…それでこんだけ毎日のように騒ぎ起こしてるってマジで異常だよ

 

  •  

14

安倍晋三元首相は国際問題において非常に創造的な思想家であり、戦略家だった。

 

  •  

15

攫われてしまったら終わりです。マカオで日本人が一番人気で高く売れるという現実。

 

  •  

16

在日外国人による犯罪に歯止が掛からない、岸田、貴様の責任だ、中国人2人を逮捕。50件以上に関与

 

  •  

17

日本メディアが伝えない報道…人口の 9% が都市全体を崩壊させたフランス!

 

  •  

18

しかし、フランスの暴動、日本では報道されないな…日本のマスコミのレベルがわかるよ

 

  •  

19

It was a popular page yesterday, 7/2.

 

  •  

20

日本で同じように「中国人立入禁止」などを店の前に書いただけで差別だーって大騒ぎになるでしょうね。

 

  •  

21

元外交官・孫崎享の娘。蛙の子は蛙。反日親韓で悪名高いジャーナリスト。牧師の息子で日本育ち。

 

  •  

22

原野でも「太陽光がいっぱい」の「売電権」で山師ボロ儲け

 

  •  

23

It was a popular page yesterday, 7/4.

 

  •  

24

It was a popular page yesterday, 7/6.

 

  •  

25

岸田首相はグレートリセットの先に日本を導いている。日本を溶かせと命令されているのだろう。

 

  •  

26

百田グループって何だよ! 俺はどこの組織にも属してないし、徒党も組まない。

 

  •  

27

アホか、それってお前じゃん…川勝平太…創価学会は日本の癌ですね。

 

  •  

28

日経新聞を読むとバカになる 「バスに乗り遅れるな」の無知

 

  •  

29

つまり、中国は、自民党政治家を片っ端からハニートラップの対象としていたようである。

 

  •  

30

LGBT法を推進した新藤義孝…自身の地元の川口市民が悲鳴を上げているのに何もしないのでしょうか?

 

  •  

31

日本の約14倍。しかし…と宣伝する。問題はそんな国に通貨スワップをして国富を分け与えていること。

 

  •  

32

トルコ系クルド人は、保健証の使い回しをするので、埼玉県では警戒されています。ほぼ全員が無保険です

 

  •  

33

「不当な差別」この5文字で日本の秩序は破壊される。 何度やっても学ばない自民党!

 

  •  

34

日本国民全員が必視聴!【ゲスト:飯山 陽 / 大高 未貴】あさ8時! 第150回

 

  •  

35

メディアもいい加減にクルド人擁護はやめろ。彼らの本性は既にバレている。で、自民党はどうする

 

  •  

36

国家権力者がマスコミを訴えるとはね。安倍晋三元首相はやらなかった...

 

  •  

37

去年6月と比べてさらに3割近く減とはまさに驚き。中国の不動産市場はめでたく崩壊中!

 

  •  

38

大阪で開催する万博で、何が悲しくて中国製EVバス? 誰が繋がってるの? 日本の自動車産業界は怒る

 

  •  

39

脅せば媚びる玉城知事は中国で“大人気”。知らぬは沖縄県民ばかりか…

 

  •  

40

今の日本の政治はすべてトランプ大統領とは逆の政策 そしてメディアはトランプ大統領を叩く

 

  •  

41

簡単にに帰化させるべきじゃない。こうしての政治も乗っ取られていくんだ!

 

  •  

42

まぁバイデンの日本蔑視はここ100年以上の米民主党の基本認識とブレていない。

 

  •  

43

不法滞在は犯罪…自分の犯罪を自慢するのも、他人の犯罪を美化してドラマをつくるのもやめましょう。

 

  •  

44

侵略、強制連行、差別、多様性など日本人が“思考停止”する魔法の言葉はいくらでもある。

 

  •  

45

安倍氏は去年4/12に英語論文でバイデンに命令した…《合衆国は台湾を巡る曖昧政策を終わらせなけれ

 

  •  

46

フランスの暴動はベルギーに続き スイスにも広がっている

 

  •  

47

公道で2560件の火災・250の建物や店舗が放火…多文化共生は失敗した…日本は速やかに方向転換を

 

  •  

48

給与、ボーナスともに満額が支給…返上されていない…静岡の皆様、本当にこの知事で宜しいんですか?

 

  •  

49

『水戸黄門』第40部は金鐘守という在日朝鮮人が監督だった。

 

  •  

50

公共放送による犯罪助長ドラマ断固反対。不法滞在は3年の懲役に処される犯罪。犯罪を美徳に見せかける

 

 

 


再投稿!It was a popular page yesterday, 2023/7/8.

2023年07月08日 18時57分34秒 | 全般

本章がブログgooで検索妨害の犯罪に遭っていた。
その手口は、ネガティブ検索ワード等の手口である。
再投稿する。

1

習氏が権力基盤の浮沈をかけて台湾攻略に出てこようとするのに対し、抑止を確実にするには日米台の覚悟が必要で、日本は日本の国益のためにこそ、

2

トップページ

3

It was a popular page yesterday 2023/3/5.

4

国家の善政は愛国者のみ実現可能である。歴史に根差した文化に育まれ、伝統的価値を大切にする愛国者が未来を築くことができる。

5

安倍氏が国際的に非常に有能だったのは、自身の頭の中にあるテーマや優先事項についてとても詳しかったからだ。

6

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/6.

7

9%が都市全体を崩壊させる…河野太郎は日本で移民の割合を「4%にする」と語ったが…仏で移民について学んで来い

8

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/3.

9

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/6.

10

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/7.

11

再発信!国家の善政は愛国者のみ実現可能である。歴史に根差した文化に育まれ、伝統的価値を大切にする愛国者が未来を築くことができる。

12

再発信!It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/7.

13

The Asahi Shimbun's "Yoshida Seiji" lie perpetuated overseas

14

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/1,

15

公明党が中国や韓国の立場に立って、福島の風評被害を煽るという悪質な行為。本当に悪辣な政党ですね。

16

the Asahi newspaper is always on China's side.

17

The U.N. you must immediately recommend to China and South Korea to abolish Nazi education.

18

The Prime Minister of Poland just released a video comparing Polish to France right now

19

戦後、話はがらり変わってしまう…神奈川大名誉教授の常石敬一や共産党の下里正樹らが「731部隊は支那人ら3000人を細菌戦の人体実験に使った」と言い出した。

20

大阪で開催する万博で、何が悲しくて中国製EVバス?誰が繋がってるの?日本の自動車産業界は怒るべき。

21

以下は、今しがた発見した安倍昭恵さんのツイートである。私は、慟哭している。

22

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/2.

23

学問の場におけるスターリン主義…米国の大学における日本研究の将来にとっても良い方向とは言えない

24

これをNHKの中田整一が「妻子を日本軍に殺されたのにキリノは戦犯を赦した」という美談に仕立てた…中田はそれを承知でNHKらしく日本軍を悪者に仕立てた。

25

Reposting!It was a top 50 searcher for the past week, 2023/7/3.

26

It was a popular page yesterday on ameba, 2023/7/4.

27

「慰安婦=職業売春婦」論文への異常バッシング…「反証」ではなく「排斥」に動いた日本研究者たち…韓国系学者の「論文撤回」著名運動

28

LGBT法への怒りは凄まじい。今度は #子供たちの未来を繋ぐお母さん連合会 が立ち上がった。

29

時代とともに、それが「唯一絶対のものであるというわけではなくなっている」といふ言ひ方は、この書き手が「婚姻の本質」を全く心得てゐないことを暴露してゐます。

30

岸田首相はグレートリセットの先に日本を導いている。日本を溶かせと命令されているのだろう。

31

Premier ministre qui a éveillé l'esprit d'autonomie et de respect de soi

32

公共放送による犯罪助長ドラマ断固反対。不法滞在は3年の懲役に処される犯罪。犯罪を美徳に見せかける報道やめろ

33

なんで市民がロケットランチャーや手榴弾を使って暴れるのか理解できません…背後に何かしらの組織がいるの?

34

日本国民全員が必視聴!【ゲスト:飯山 陽 / 大高 未貴】百田尚樹・有本香のニュース生放送 あさ8時! 第150回

35

公式ハッシュタグランクイン記事一覧 2023/7/3

36

河野氏を犯人扱い追い詰めたテレビキャスターは今は松本市を含む長野県選出参議院議員として追求型の議員活動を継続。

37

移民政策の失敗は欧州が明確に示してくれた。マクロンは仏を放置したままだ。日本政府もこの現状を無視し、日本が壊れるのを黙認するのか。

38

つまり何でも拘束可。社の利益の為にそれでも駐在員を置く経営者達よ。自分の子供でもその危険な地に派遣できるのか。

39

Reposting!It was a popular page yesterday, 2023/7/3.

40

The US-Japan war was engineered to communize China. 

41

Asahi Shimbuns "Yoshida Seiji"-lögn förevigas utomlands

42

A Korean organization is trying to sponge on Japan over the forced labor issue.

43

Taro Kono must go to France to learn about immigration!

44

文明のターンテーブルThe Turntable of Civilizationの人気記事7/3

45

It is the top 10 real-time searchers, 7/3, 14:57.

46

国連よ。SDGsだ…おためごかしを喧伝、説教している暇があったら、即刻、中国と韓国に対してナチズム教育の廃止を勧告しなければならない

47

再発信!It was a top 50 searcher for the past week, 2023/7/6.

48

朝日新聞という会社が、或いは建物が話すわけではない。

49

It was a top 50 searcher for the past week, 2023/7/6.

50

文明のターンテーブルThe Turntable of Civilizationの人気記事 2023/7/6

 


2023/5/15, in Osaka

 


A proposta de Hiroki Komazaki, que se assemelha muito à Constituição norte-coreana

2023年07月08日 17時19分30秒 | 全般

O texto que se segue é uma continuação do capítulo anterior (retirado de um importante artigo de Yoshiko Ikeda, publicado na revista mensal Hanada Plus).
A proposta de Hiroki Komazaki, que se assemelha muito à Constituição da Coreia do Norte
https://youtu.be/ciZQo6zyB0E

Os pormenores das "contramedidas para o declínio da natalidade numa outra dimensão" a serem conduzidas pela Agência da Criança e da Família sob o controlo da Rede Vermelha podem ser vistos no documento apresentado por Hiroki Komazaki no "Fórum Kodomannaka" organizado pelo Gabinete Preparatório do Secretariado do Governo para a Criação da Agência da Criança e da Família em 27 de janeiro de 2012.

Komazaki dirige a creche frequentada pelo filho da vereadora Seiko Noda e, quando esta era Ministra de Estado para a Diminuição da Taxa de Natalidade, um subordinado de Komazaki foi contratado pelo referido Gabinete Preparatório (atualmente Agência para a Criança e a Família).

Komazaki afirma que o elevado custo da educação dos filhos para as famílias é a causa do declínio da natalidade. Como solução, propôs um orçamento de cerca de 5 biliões de ienes, a que chama a "realização de uma sociedade de criação de filhos gratuita", para cobrir todos os almoços escolares nas escolas primárias e ginasiais, despesas médicas até à universidade e propinas escolares a cargo do Estado.

E, como se depreende das notícias, o governo e o partido no poder estão a fazer tudo o que podem para concretizar a proposta de Komazaki.
A proposta de Komazaki assemelha-se muito à "Política da Criança e da Família", inscrita na Constituição da Coreia do Norte.

Por exemplo, a Constituição da Coreia do Norte contém a seguinte disposição.
O Estado permitirá que todos os estudantes, alunos e crianças estudem gratuitamente e concederá bolsas de estudo aos estudantes universitários" e "As crianças têm direito a receber assistência material. O Estado assegura uma proteção especial às mães e às crianças, garantindo licenças pré-natais e pós-natais, reduzindo o horário de trabalho das mães com muitos filhos, expandindo as maternidades, os centros de dia e as redes de jardins-de-infância, entre outras medidas. O Estado garantirá todas as condições para o ingresso da mulher na sociedade."

A seguinte frase do artigo acima pode explicar melhor como estas disposições se relacionam com as medidas de combate ao declínio da natalidade.
É o mesmo que a afirmação de Komazaki.

Só quando a família se liberta dos cálculos materiais e das pressões económicas é que o nascimento de filhos deixa de ser motivo de preocupação, e é aí que se favorecem as condições para o aparecimento de famílias com muitos filhos. Assim, a multiplicação humana e a sucessão de gerações como função da família só se realizam plenamente num sistema democrático popular ou socialista".

Komazaki também falou no "Fórum sobre Solidão e Isolamento" organizado pelo Secretariado do Gabinete, dizendo: "Muitos governos locais não estão a utilizar programas de subsídios para refeições caseiras e refeitórios para crianças. 
É mais uma proposta que faz lembrar a Constituição norte-coreana: "O Estado deve garantir a todos os trabalhadores alimentação, vestuário e abrigo.

A designação "uma contramedida para o declínio da natalidade noutra dimensão" não podia ser mais adequada.
O governo propõe agora introduzir no Japão, uma nação liberal-democrática e capitalista, medidas para combater o declínio da natalidade introduzido há mais de 70 anos por um país socialista.

Chizuko Ueno, "Sejamos todos igualmente pobres"

Ironicamente, a realização do plano do governo irá aumentar ainda mais a "taxa de natalidade em declínio".
Se se concretizar uma "sociedade de criação livre" e se for implementado um sistema de racionamento de alimentos, mais mulheres acharão desnecessário permanecer casadas para sustentar os filhos.
As taxas de divórcio aumentarão ainda mais e o sistema familiar será praticamente desmantelado.
Consequentemente, o sistema matrimonial será desmantelado e a taxa de solteiros aumentará.

A Rede Vermelha, que lidera a proposta do governo, sabe que esta não é uma solução para o declínio da taxa de natalidade.
O seu objetivo é outro.
Chizuko Ueno diz: "É impossível manter a população. Toda a gente deve ficar pobre por igual. A taxa de encargos nacionais deve ser aumentada e a função de redistribuição deve ser reforçada. Apontar para uma direção social-democrata".
Se a proposta do governo for concretizada, a afirmação de Ueno será institucionalizada na realidade.

Em 30 de março deste ano, o governo sul-coreano publicou o "Relatório sobre os direitos humanos na Coreia do Norte".
De acordo com o relatório, na Coreia do Norte, seis crianças foram mortas a tiro em 2015 depois de terem visto um vídeo sul-coreano e uma mulher grávida foi executada publicamente em 2017 depois de ter apontado para um retrato do Presidente Kim Il Sung.
É o estado atual de uma nação que defende um "paraíso na terra" e que promulgou uma constituição em 1948 que estipula "proteção especial para mães e filhos".

Que tipo de sociedade será criada, incluindo "pessoas únicas" que já não têm família ou propriedade para as proteger e que se tornaram solitárias e isoladas?
Será que somos assim tão tolos que não conseguimos compreender sem passar pela mesma experiência?

O Primeiro-Ministro Kishida declarou: "Até junho, apresentarei um quadro geral para duplicar o orçamento destinado às crianças e à educação dos filhos.
Se esta tendência continuar, o Japão seguirá o mesmo caminho que a Coreia do Norte.
Deveríamos parar e realizar um debate nacional sobre se este é realmente o caminho correto.

*É um facto óbvio que os políticos dos partidos da oposição não passam de traidores do seu país.
Mas a incompetência da administração Kishida e a estupidez dos políticos do LDP deveriam fazer estremecer qualquer pessoa capaz de ler este jornal.

As palavras de Seiko Noda, que concorreu às eleições presidenciais do LDP, sobre a Agência da Criança e da Família, que ela repetiu como se fosse uma idiota, tresandaram a pseudo-moralismo.
Muitas pessoas no Japão sentiram que seria impensável que Seiko Noda se tornasse presidente do LDP.
As preocupações que muitas pessoas, incluindo eu próprio, tinham em relação a Seiko Noda eram correctas, mas a realidade, incluindo os problemas do seu marido, não só é repugnante como horripilante.

 


La proposition d'Hiroki Komazaki, qui ressemble beaucoup à la Constitution nord-coréenne

2023年07月08日 17時16分29秒 | 全般

Ce qui suit est la suite du chapitre précédent (tiré d'un important article de Yoshiko Ikeda, publié dans le magazine mensuel Hanada Plus).
La proposition de Hiroki Komazaki, qui ressemble beaucoup à la Constitution nord-coréenne
https://youtu.be/ciZQo6zyB0E

Les spécificités des "contre-mesures à la baisse de la natalité dans une autre dimension" qui seront menées par l'Agence de l'enfance et de la famille sous le contrôle du Réseau rouge figurent dans le document présenté par Hiroki Komazaki lors du "Forum Kodomannaka" organisé par le Bureau préparatoire du Secrétariat du Cabinet pour la création de l'Agence de l'enfance et de la famille, le 27 janvier 2012.

Komazaki dirige l'école maternelle fréquentée par l'enfant de la conseillère Seiko Noda, et lorsqu'elle était ministre d'État chargée de la baisse de la natalité, un subordonné de Komazaki a été embauché par ledit bureau préparatoire (aujourd'hui l'Agence pour l'enfance et la famille).

Komazaki affirme que le coût élevé de l'éducation des enfants pour les familles est la cause de la baisse de la natalité. Comme solution, il a proposé un budget d'environ 5 000 milliards de yens, qu'elle appelle la "réalisation d'une société d'éducation gratuite", pour couvrir tous les repas scolaires dans les écoles primaires et les collèges, les frais médicaux jusqu'à l'université et les frais de scolarité aux frais de l'État.

Et, comme le montrent clairement les nouvelles, le gouvernement et le parti au pouvoir font tout ce qu'ils peuvent pour mettre en œuvre la proposition de Komazaki.
La proposition de Komazaki ressemble beaucoup à la "politique de l'enfant et de la famille" inscrite dans la Constitution nord-coréenne.

Par exemple, la Constitution nord-coréenne contient la disposition suivante.
L'État permet à tous les étudiants, élèves et enfants d'étudier gratuitement et accorde des bourses aux étudiants universitaires" et "Les enfants ont le droit de recevoir une aide matérielle. L'État assure une protection spéciale aux mères et aux enfants en garantissant un congé prénatal et postnatal, en réduisant le temps de travail des mères de famille nombreuse, en développant les maternités, les crèches et les réseaux de jardins d'enfants, et en prenant d'autres mesures. L'État doit garantir toutes les conditions d'insertion des femmes dans la société".

La phrase suivante, tirée de l'article ci-dessus, peut mieux expliquer comment ces dispositions sont liées aux mesures visant à lutter contre la baisse des taux de natalité.
Elle est identique à l'affirmation de Komazaki.

Ce n'est que lorsque la famille est libérée des calculs matériels et des pressions économiques que la naissance des enfants cesse d'être un sujet de préoccupation, et c'est là que sont favorisées les conditions de l'émergence de familles nombreuses. Par conséquent, la multiplication humaine et la succession des générations en tant que fonction de la famille ne sont pleinement réalisées que dans le cadre d'un système démocratique populaire ou socialiste".

M. Komazaki s'est également exprimé lors du "Forum sur la solitude et l'isolement" organisé par le secrétariat du cabinet, en déclarant : "De nombreux gouvernements locaux n'utilisent pas les programmes de subvention pour les repas des enfants à domicile et les cafétérias. 
Il s'agit d'une autre proposition qui rappelle la constitution nord-coréenne : "L'État garantit à tous les travailleurs la nourriture, l'habillement et le logement.

Le nom "une contre-mesure à la baisse de la natalité dans une autre dimension" ne pourrait être plus approprié.
Le gouvernement propose maintenant d'introduire au Japon, une nation libérale-démocratique et capitaliste, des mesures visant à lutter contre la baisse de la natalité introduite il y a plus de 70 ans par un pays socialiste.

Chizuko Ueno, "Let's All Be Equally Poor" ("Soyons tous aussi pauvres")

Paradoxalement, la mise en œuvre du plan gouvernemental ne fera qu'accentuer la "baisse de la natalité".
Si une "société libre d'élever des enfants" est mise en place et qu'un système de rationnement de la nourriture est instauré, davantage de femmes jugeront inutile de rester mariées pour subvenir aux besoins de leurs enfants.
Les taux de divorce augmenteront encore et le système familial sera pratiquement démantelé.
En conséquence, le système matrimonial sera démantelé et le taux de célibataires augmentera.

Le Réseau Rouge, qui dirige la proposition du gouvernement, sait que ce n'est pas une solution à la baisse de la natalité.
Ils visent d'autres objectifs.
Chizuko Ueno déclare : "Il est impossible de maintenir la population. Tout le monde devrait s'appauvrir de la même manière. Le taux de charge national doit être augmenté et la fonction de redistribution doit être renforcée. Il faut viser une orientation sociale-démocrate.
Si la proposition du gouvernement est mise en œuvre, l'affirmation d'Ueno sera institutionnalisée dans la réalité.

Le 30 mars de cette année, le gouvernement sud-coréen a publié le "Rapport sur les droits de l'homme en Corée du Nord".
Selon ce rapport, en Corée du Nord, six enfants ont été tués par balle en 2015 après avoir vu une vidéo sud-coréenne, et une femme enceinte a été exécutée en public en 2017 après avoir montré du doigt un portrait du président Kim Il Sung.
Telle est la situation actuelle d'une nation qui prône un "paradis sur terre" et qui a adopté en 1948 une constitution stipulant une "protection spéciale pour les mères et les enfants".

Quel type de société sera créé avec des "personnes uniques" qui n'ont plus de famille ou de propriété pour les protéger et qui sont devenues solitaires et isolées ?
Sommes-nous si bêtes que nous ne puissions pas comprendre sans avoir vécu la même expérience ?

Le Premier ministre Kishida a déclaré : "D'ici juin, je présenterai un cadre général pour doubler le budget consacré aux enfants et à l'éducation des enfants.
Si cette tendance se poursuit, le Japon suivra le même chemin que la Corée du Nord.
Nous devrions nous arrêter et avoir un débat national sur la question de savoir si c'est vraiment la bonne voie.

*Il est évident que les politiciens des partis d'opposition ne sont rien d'autre que des traîtres à leur pays.
Mais l'incompétence de l'administration Kishida et la stupidité des politiciens du PLD devraient faire frémir toute personne capable de lire ce journal.

Les propos de Seiko Noda, candidate à l'élection présidentielle du PLD, sur l'Agence de l'enfance et de la famille, qu'elle a répétés comme si elle était une idiote, puent le pseudo-moralisme.
De nombreuses personnes au Japon ont estimé qu'il serait impensable que Seiko Noda devienne présidente du PLD.
Les inquiétudes que de nombreuses personnes, dont moi-même, avaient à son sujet étaient fondées, mais la réalité, y compris les problèmes de son mari, n'est pas seulement dégoûtante, elle est aussi horrifiante.

 


Hiroki Komazakis Vorschlag, der der nordkoreanischen Verfassung sehr ähnelt

2023年07月08日 17時15分32秒 | 全般

Das folgende Kapitel ist eine Fortsetzung des vorherigen Kapitels (aus einem wichtigen Artikel von Yoshiko Ikeda, der in der Monatszeitschrift Hanada Plus veröffentlicht wurde).
Der Vorschlag von Hiroki Komazaki, der der nordkoreanischen Verfassung sehr ähnlich ist
https://youtu.be/ciZQo6zyB0E

Die Einzelheiten der "Gegenmaßnahmen gegen den Geburtenrückgang in einer anderen Dimension", die von der Agentur für Kinder und Familie unter der Kontrolle des Roten Netzes durchgeführt werden sollen, sind dem Dokument zu entnehmen, das Hiroki Komazaki am 27. Januar 2012 auf dem "Kodomannaka-Forum" vorstellte, das vom Kabinettssekretariat als Vorbereitungsbüro für die Einrichtung der Agentur für Kinder und Familie veranstaltet wurde.

Komazaki leitet den Kindergarten, den das Kind von Stadträtin Seiko Noda besucht, und als sie Staatsministerin für Geburtenrückgang war, wurde ein Untergebener von Komazaki von dem besagten Vorbereitungsbüro (jetzt die Agentur für Kinder und Familien) eingestellt.

Komazaki behauptet, dass die hohen Kosten der Kindererziehung für Familien die Ursache für den Geburtenrückgang sind. Als Lösung hat er ein Budget von etwa 5 Billionen Yen vorgeschlagen, das sie als "Verwirklichung einer Gesellschaft der kostenlosen Kindererziehung" bezeichnet, um alle Schulessen für Grund- und Mittelschulen, medizinische Kosten bis zum College und Schulgebühren auf Staatskosten zu decken.

Und wie aus den Nachrichten hervorgeht, setzen Regierung und Regierungspartei alles daran, den Komazaki-Vorschlag zu verwirklichen.
Der Komazaki-Vorschlag ähnelt sehr der in der nordkoreanischen Verfassung verankerten "Kinder- und Familienpolitik".

Die nordkoreanische Verfassung enthält zum Beispiel folgende Bestimmung.
Der Staat ermöglicht allen Studenten, Schülern und Kindern ein kostenloses Studium und stellt Stipendien für Universitätsstudenten zur Verfügung" und "Kinder haben das Recht, materielle Unterstützung zu erhalten. Der Staat sorgt für einen besonderen Schutz von Müttern und Kindern, indem er Schwangerschafts- und Wochenbetturlaub garantiert, die Arbeitszeit von Müttern mit vielen Kindern reduziert, Entbindungskliniken, Kindertagesstätten und Kindergärten ausbaut und andere Maßnahmen ergreift. Der Staat gewährleistet alle Bedingungen für den Eintritt der Frauen in die Gesellschaft."

Der folgende Satz aus dem oben genannten Artikel kann besser erklären, wie sich diese Bestimmungen auf Maßnahmen zur Bekämpfung des Geburtenrückgangs beziehen.
Er deckt sich mit Komazakis Behauptung.

Nur wenn die Familie von materiellen Berechnungen und wirtschaftlichem Druck befreit ist, kann die Geburt von Kindern kein Thema mehr sein, und hier werden die Bedingungen für die Entstehung von kinderreichen Familien gefördert. Die Vermehrung des Menschen und die Abfolge der Generationen als Funktion der Familie werden daher nur in einem demokratischen oder sozialistischen Volkssystem voll verwirklicht."

Komazaki sprach auch auf dem vom Kabinettssekretariat organisierten "Forum über Einsamkeit und Isolation" und sagte: "Viele Kommunalverwaltungen nutzen die Subventionsprogramme für Kindermahlzeiten und Cafeterias nicht. 
Dies ist ein weiterer Vorschlag, der an die nordkoreanische Verfassung erinnert: "Der Staat garantiert allen arbeitenden Menschen Nahrung, Kleidung und Unterkunft.

Die Bezeichnung "eine Gegenmaßnahme gegen die sinkende Geburtenrate in einer anderen Dimension" könnte nicht treffender sein.
Die Regierung schlägt nun vor, in Japan, einer liberal-demokratischen, kapitalistischen Nation, Maßnahmen zur Bekämpfung des Geburtenrückgangs einzuführen, die vor mehr als 70 Jahren in einem sozialistischen Land eingeführt wurden.

Chizuko Ueno, "Lasst uns alle gleich arm sein"

Ironischerweise wird die Umsetzung des Plans der Regierung die "sinkende Geburtenrate" noch verstärken.
Wenn eine "Gesellschaft der freien Kindererziehung" verwirklicht und ein System der Lebensmittelrationierung eingeführt wird, werden mehr Frauen es für unnötig halten, verheiratet zu bleiben, um für ihre Kinder zu sorgen.
Die Scheidungsraten werden weiter steigen, und das Familiensystem wird praktisch demontiert werden.
Infolgedessen wird das Ehesystem demontiert, und die Zahl der unverheirateten Frauen wird steigen.

Das Rote Netz, das den Vorschlag der Regierung anführt, weiß, dass dies keine Lösung für die sinkende Geburtenrate ist.
Ihr Ziel ist ein anderes.
Chizuko Ueno sagt: "Es ist unmöglich, die Bevölkerungszahl zu halten. Alle sollten gleichermaßen arm werden. Die nationale Belastungsquote sollte erhöht und die Umverteilungsfunktion gestärkt werden. Wir müssen eine sozialdemokratische Richtung anstreben."
Wenn der Vorschlag der Regierung umgesetzt wird, wird diese Behauptung von Ueno in die Realität umgesetzt.

Am 30. März dieses Jahres veröffentlichte die südkoreanische Regierung den "Nordkoreanischen Menschenrechtsbericht".
Dem Bericht zufolge wurden in Nordkorea 2015 sechs Kinder erschossen, nachdem sie ein südkoreanisches Video gesehen hatten, und 2017 wurde eine schwangere Frau öffentlich hingerichtet, nachdem sie auf ein Porträt von Präsident Kim Il Sung gezeigt hatte.
Das ist der aktuelle Stand der Dinge für eine Nation, die für ein "Paradies auf Erden" eintritt und 1948 eine Verfassung erlassen hat, die "besonderen Schutz für Mütter und Kinder" vorsieht.

Was für eine Gesellschaft wird entstehen, in der es "Ein-Personen" gibt, die keine Familie und keinen Besitz mehr haben, der sie schützt, und die einsam und isoliert sind?
Sind wir so dumm, dass wir das nicht verstehen können, ohne die gleiche Erfahrung gemacht zu haben?

Premierminister Kishida hat erklärt: "Bis Juni werde ich einen allgemeinen Rahmen für die Verdoppelung des Budgets für Kinder und Kindererziehung vorlegen.
Wenn dieser Trend anhält, wird Japan den gleichen Weg wie Nordkorea einschlagen.
Wir sollten innehalten und eine nationale Debatte darüber führen, ob dies wirklich der richtige Weg ist.

*Es ist eine offensichtliche Tatsache, dass die Politiker der Oppositionsparteien nichts anderes sind als Verräter an ihrem Land.
Aber die Unfähigkeit der Kishida-Regierung und die Dummheit der LDP-Politiker sollten jeden, der diese Zeitung lesen kann, erschaudern lassen.

Die Worte von Seiko Noda, die für die Präsidentschaftswahlen der LDP kandidierte, über die Kinder- und Familienbehörde, die sie wie eine Idiotin wiederholte, stanken nach Pseudo-Moralismus.
Viele Menschen in Japan waren der Meinung, dass es undenkbar wäre, dass Seiko Noda Präsidentin der LDP wird.
Die Befürchtungen, die viele Menschen, auch ich, ihr gegenüber hegten, waren richtig, aber die Realität, einschließlich der Probleme ihres Mannes, ist nicht nur widerlich, sondern erschreckend.

 


La propuesta de Hiroki Komazaki, que se parece mucho a la Constitución de Corea del Norte

2023年07月08日 17時12分19秒 | 全般

Lo que sigue es una continuación del capítulo anterior (de un importante artículo de Yoshiko Ikeda, publicado en la revista mensual Hanada Plus).
La propuesta de Hiroki Komazaki, muy parecida a la Constitución norcoreana
https://youtu.be/ciZQo6zyB0E

Los detalles de las "contramedidas al descenso de la natalidad en otra dimensión" que dirigirá la Agencia del Niño y la Familia bajo el control de la Red Roja pueden verse en el documento presentado por Hiroki Komazaki en el "Foro Kodomannaka" organizado por la Oficina Preparatoria de la Secretaría del Gabinete para el Establecimiento de la Agencia del Niño y la Familia el 27 de enero de 2012.

Komazaki dirige la guardería a la que asiste el hijo de la consejera Seiko Noda, y cuando era ministra de Estado para el Descenso de la Natalidad, un subordinado de Komazaki fue contratado por dicha Oficina Preparatoria (ahora Agencia para la Infancia y la Familia).

Komazaki afirma que el elevado coste de la crianza de los hijos para las familias es la causa del descenso de la natalidad. Como solución, ha propuesto un presupuesto de unos 5 billones de yenes, que ella llama la "realización de una sociedad de crianza gratuita", para cubrir todos los almuerzos escolares de primaria y secundaria, los gastos médicos hasta la universidad y las tasas escolares a cargo del gobierno.

Y, como se desprende claramente de las noticias, el gobierno y el partido gobernante están haciendo todo lo posible para hacer realidad la propuesta de Komazaki.
La propuesta de Komazaki se asemeja mucho a la "Política del Niño y la Familia" recogida en la Constitución norcoreana.

Por ejemplo, la Constitución norcoreana contiene la siguiente disposición.
El Estado permitirá estudiar gratuitamente a todos los estudiantes, alumnos y niños, y concederá becas a los estudiantes universitarios" y "Los niños tienen derecho a recibir asistencia material. El Estado protegerá especialmente a las madres y los niños garantizando permisos prenatales y postnatales, reduciendo la jornada laboral de las madres con muchos hijos, ampliando las maternidades, las guarderías y las redes de jardines de infancia, entre otras medidas. El Estado garantizará todas las condiciones para la incorporación de la mujer a la sociedad".

La siguiente frase del artículo anterior puede explicar mejor cómo se relacionan estas disposiciones con las medidas para combatir el descenso de la natalidad.
Es lo mismo que afirma Komazaki.

Sólo cuando la familia se libera de los cálculos materiales y las presiones económicas, el nacimiento de los hijos deja de ser motivo de preocupación, y es entonces cuando se propician las condiciones para la aparición de familias con muchos hijos. Por tanto, la multiplicación humana y la sucesión de generaciones como función de la familia sólo se realizan plenamente bajo un sistema democrático popular o socialista".

Komazaki también intervino en el "Foro sobre la Soledad y el Aislamiento", organizado por la Secretaría del Gabinete, y dijo: "Muchos gobiernos locales no están utilizando los programas de subvenciones para las comidas a domicilio y los comedores infantiles. 
Es otra propuesta que recuerda a la Constitución norcoreana: "El Estado garantizará a todos los trabajadores comida, vestido y vivienda".

La denominación "una contramedida al descenso de la natalidad en otra dimensión" no podría ser más acertada.
El gobierno propone ahora introducir en Japón, una nación liberal-democrática y capitalista, medidas para combatir el descenso de la natalidad introducido hace más de 70 años por un país socialista.

Chizuko Ueno, "Seamos todos igual de pobres"

Irónicamente, la realización del plan del gobierno aumentará aún más el "descenso de la natalidad".
Si se lleva a cabo una "sociedad de crianza gratuita" y se implanta un sistema de racionamiento de alimentos, más mujeres considerarán innecesario seguir casadas para mantener a sus hijos.
Las tasas de divorcio aumentarán aún más y el sistema familiar quedará prácticamente desmantelado.
Como consecuencia, se desmantelará el sistema matrimonial y aumentará la tasa de soltería.

La Red Roja, que encabeza la propuesta del gobierno, sabe que esto no es una solución al descenso de la natalidad.
Apuntan hacia otro lado.
Chizuko Ueno afirma: "Es imposible mantener la población. Todo el mundo debería empobrecerse por igual. Hay que aumentar la tasa de carga nacional y reforzar la función de redistribución. Apuntar hacia una dirección socialdemócrata".
Si la propuesta del gobierno se lleva a cabo, esta afirmación de Ueno se institucionalizará en la realidad.

El 30 de marzo de este año, el gobierno surcoreano publicó el "Informe sobre los derechos humanos en Corea del Norte".
Según el informe, en Corea del Norte, seis niños fueron asesinados a tiros en 2015 tras ver un vídeo surcoreano, y una mujer embarazada fue ejecutada públicamente en 2017 después de señalar un retrato del presidente Kim Il Sung.
Es el estado actual de las cosas para una nación que aboga por un "paraíso en la tierra" y promulgó una constitución en 1948 que estipula una "protección especial para las madres y los niños."

¿Qué clase de sociedad se creará que incluya a "personas únicas" que ya no tienen familia ni propiedades que les protejan y que se han quedado solas y aisladas?
¿Somos tan tontos que no podemos entenderlo sin pasar por la misma experiencia?

El primer ministro Kishida ha declarado: "En junio presentaré un marco general para duplicar el presupuesto destinado a los niños y a su crianza.
Si esta tendencia continúa, Japón seguirá el mismo camino que Corea del Norte.
Deberíamos detenernos y celebrar un debate nacional sobre si éste es realmente el camino correcto.

*Es un hecho evidente que los políticos de los partidos de la oposición no son más que traidores a su país.
Pero la incompetencia de la administración Kishida y la estupidez de los políticos del PLD deberían hacer estremecer a cualquiera que pueda leer este periódico.

Las palabras de Seiko Noda, que se presentó a las elecciones presidenciales del PLD, sobre la Agencia para la Infancia y la Familia, que repitió como si fuera idiota, apestaban a pseudomoralismo.
Mucha gente en Japón pensaba que sería impensable que Seiko Noda se convirtiera en presidenta del PLD.
Las preocupaciones que muchas personas, entre las que me incluyo, tenían sobre ella daban en el clavo, pero la realidad, incluidos los problemas de su marido, no sólo es repugnante, sino espeluznante.

 


La proposta di Hiroki Komazaki, che ricorda da vicino la Costituzione nordcoreana

2023年07月08日 17時11分41秒 | 全般

Quanto segue è la continuazione del capitolo precedente (tratto da un importante articolo di Yoshiko Ikeda, pubblicato sul mensile Hanada Plus).
La proposta di Hiroki Komazaki, che ricorda molto da vicino la Costituzione nordcoreana
https://youtu.be/ciZQo6zyB0E

Le specifiche delle "contromisure al declino della natalità in un'altra dimensione", che saranno condotte dall'Agenzia per l'infanzia e la famiglia sotto il controllo della Rete Rossa, possono essere viste nel documento presentato da Hiroki Komazaki al "Forum di Kodomannaka" ospitato dall'Ufficio preparatorio della Segreteria di Gabinetto per l'istituzione dell'Agenzia per l'infanzia e la famiglia il 27 gennaio 2012.

Komazaki gestisce l'asilo nido frequentato dal figlio della consigliera Seiko Noda e, quando era Ministro di Stato per la diminuzione della natalità, un suo subordinato è stato assunto dal suddetto Ufficio preparatorio (ora Agenzia per l'infanzia e la famiglia).

Komazaki sostiene che il costo elevato dell'educazione dei figli per le famiglie è la causa del calo delle nascite. Come soluzione, ha proposto un budget di circa 5.000 miliardi di yen, che definisce la "realizzazione di una società per l'educazione gratuita dei bambini", per coprire tutte le mense scolastiche delle scuole elementari e medie, le spese mediche fino all'università e le tasse scolastiche a spese del governo.

E, come emerge chiaramente dalle notizie, il governo e il partito al potere stanno facendo tutto il possibile per realizzare la proposta di Komazaki.
La proposta di Komazaki assomiglia molto alla "Politica per l'infanzia e la famiglia" scritta nella Costituzione nordcoreana.

Ad esempio, la Costituzione nordcoreana contiene la seguente disposizione.
Lo Stato deve permettere a tutti gli studenti, alunni e bambini di studiare gratuitamente e fornire borse di studio agli studenti universitari" e "I bambini hanno il diritto di ricevere assistenza materiale. Lo Stato deve fornire una protezione speciale alle madri e ai bambini garantendo il congedo prenatale e postnatale, riducendo l'orario di lavoro per le madri con molti figli, ampliando gli ospedali per la maternità, gli asili nido e le reti di scuole materne e altre misure. Lo Stato deve garantire tutte le condizioni per l'ingresso delle donne nella società".

La frase seguente, tratta dall'articolo sopra citato, può spiegare meglio come queste disposizioni si riferiscano alle misure per combattere il calo delle nascite.
È la stessa affermazione di Komazaki.

Solo quando la famiglia viene liberata dai calcoli materiali e dalle pressioni economiche, la nascita dei figli cessa di essere una questione di preoccupazione, ed è qui che si favoriscono le condizioni per la nascita di famiglie con molti figli. Pertanto, la moltiplicazione umana e la successione delle generazioni come funzione della famiglia si realizzano pienamente solo in un sistema democratico o socialista del popolo".

Komazaki è intervenuto anche al "Forum sulla solitudine e l'isolamento" organizzato dalla Segreteria di Gabinetto, affermando: "Molti governi locali non utilizzano i programmi di sovvenzione per i pasti a domicilio e le mense dei bambini. 
È un'altra proposta che ricorda la Costituzione nordcoreana: "Lo Stato deve garantire a tutti i lavoratori cibo, vestiti e alloggio".

Il nome "una contromisura al calo della natalità in un'altra dimensione" non potrebbe essere più azzeccato.
Il governo sta proponendo di introdurre in Giappone, una nazione liberaldemocratica e capitalista, misure per contrastare il calo della natalità introdotto più di 70 anni fa da un Paese socialista.

Chizuko Ueno, "Siamo tutti ugualmente poveri".

Ironia della sorte, la realizzazione del piano del governo aumenterà ulteriormente il "declino della natalità".
Se si realizza una "società che alleva gratuitamente i figli" e si mette in atto un sistema di razionamento del cibo, un numero maggiore di donne non troverà necessario rimanere sposate per provvedere ai propri figli.
I tassi di divorzio aumenteranno ulteriormente e il sistema familiare sarà praticamente smantellato.
Di conseguenza, il sistema matrimoniale sarà smantellato e il tasso di non sposati aumenterà.

La Rete Rossa, che guida la proposta del governo, sa che questa non è una soluzione al calo delle nascite.
Il loro obiettivo è altrove.
Chizuko Ueno afferma: "È impossibile mantenere la popolazione. Tutti dovrebbero diventare poveri allo stesso modo. Il tasso di carico nazionale dovrebbe essere aumentato e la funzione di ridistribuzione dovrebbe essere rafforzata. Puntare a una direzione socialdemocratica".
Se la proposta del governo verrà realizzata, l'affermazione di Ueno verrà istituzionalizzata nella realtà.

Il 30 marzo di quest'anno, il governo sudcoreano ha pubblicato il "Rapporto sui diritti umani in Corea del Nord".
Secondo il rapporto, nel 2015 in Corea del Nord sei bambini sono stati uccisi a colpi di pistola dopo aver visto un video sudcoreano e nel 2017 una donna incinta è stata giustiziata pubblicamente dopo aver indicato un ritratto del presidente Kim Il Sung.
È lo stato attuale delle cose per una nazione che sostiene un "paradiso in terra" e che nel 1948 ha promulgato una costituzione che prevede una "protezione speciale per madri e bambini".

Che tipo di società si creerà se ci saranno "persone sole" che non hanno più una famiglia o una proprietà che le protegga e che sono diventate sole e isolate?
Siamo così sciocchi da non poter capire senza aver vissuto la stessa esperienza?

Il Primo Ministro Kishida ha dichiarato: "Entro giugno presenterò un quadro generale per raddoppiare il budget destinato all'infanzia e all'educazione dei bambini.
Se questa tendenza continua, il Giappone seguirà la stessa strada della Corea del Nord.
Dovremmo fermarci e fare un dibattito nazionale per capire se questa è davvero la strada giusta".

*È ovvio che i politici dei partiti di opposizione non sono altro che traditori del loro Paese.
Ma l'incompetenza dell'amministrazione Kishida e la stupidità dei politici dell'LDP dovrebbero far rabbrividire chiunque sia in grado di leggere questo giornale.

Le parole di Seiko Noda, candidata alle elezioni presidenziali dell'LDP, sull'Agenzia per l'infanzia e la famiglia, ripetute come se fosse un'idiota, puzzano di pseudo-moralismo.
Molti in Giappone ritenevano impensabile che Seiko Noda diventasse presidente dell'LDP.
Le preoccupazioni che molti, compreso il sottoscritto, nutrivano nei suoi confronti erano giuste, ma la realtà, compresi i problemi del marito, non è solo disgustosa ma anche orribile.

 


Resolver o problema da pobreza infantil" é mera retórica"

2023年07月08日 17時05分08秒 | 全般

O texto a seguir é uma continuação do capítulo anterior (de um importante artigo de Yoshiko Ikeda, publicado na revista mensal Hanada Plus).
Os bastidores da meta "40% de pensão alimentícia recebida em 31 anos

Há muito que me pergunto por que razão o Governo japonês, que sempre importou sistemas adoptados noutros países, tentaria criar um sistema japonês único apenas para o direito da família.
A resposta a esta pergunta foi dada através da análise do documento e da Constituição da RPDC.
O modelo não foi adotado nos países ocidentais, mas sim na Coreia do Norte.

As "medidas extraordinárias para reduzir a taxa de natalidade", anunciadas pelo Primeiro-Ministro Kishida a 4 de janeiro, são susceptíveis de imitar a política da Coreia do Norte para as famílias com filhos.
A primeira coisa que deve ser incluída em qualquer medida para combater o declínio da taxa de natalidade é uma política para reduzir a taxa de solteiros, que tem vindo a aumentar acentuadamente nos últimos anos.
No Japão, onde o número de crianças nascidas fora do casamento é baixo, não nascerão crianças se os jovens não se casarem.

Além disso, devem ser consideradas políticas para reduzir a taxa de divórcio, que atualmente é de um em cada três casais.
Isto porque o número de crianças não aumentará se as famílias monoparentais continuarem a existir.
No entanto, não ouvimos qualquer apelo do partido no poder para que estas medidas sejam incluídas.
Em vez disso, o governo propôs exatamente a política oposta.

No dia 25 de abril, Masanobu Ogura, Ministro de Estado para a Política da Criança, anunciou que o governo iria expandir o "Projeto Modelo de Apoio aos Pais Antes e Depois do Divórcio" promovido pela Agência da Criança e da Família e estabeleceu um objetivo de 40% até 2031 para a percentagem de famílias monoparentais que recebem pagamentos de apoio à criança devido ao divórcio ou outras razões.
O Ministro Ogura é o responsável pela Agência da Criança e da Família, uma organização que, tal como o Ministério da Mulher e da Família da Coreia do Sul (o equivalente a uma agência japonesa), é frequentemente ridicularizada como um posto avançado da Rede Vermelha.

A proposta do Ministro Ogura só se concretizaria se o atual sistema de custódia monoparental fosse substancialmente mantido e se fossem implementadas políticas para travar o aumento das famílias monoparentais.
Por outras palavras, com o falso sistema de guarda conjunta, muitos pais continuarão a ser privados da guarda e a não poderem ver os seus filhos, mesmo na ausência de violência doméstica.

É impossível criar um sistema em que os pais que estão privados da guarda e não podem ver os seus filhos sejam obrigados a pagar apenas uma pensão de alimentos.
Se o sistema de guarda exclusiva for preservado, tornar obrigatório o pagamento de uma pensão de alimentos é teoricamente impossível.
No entanto, gostaríamos de obrigar o progenitor que perdeu a guarda a pagar uma pensão de alimentos.
Por conseguinte, estamos a tentar estabelecer um objetivo para esse esforço.

Resolver o problema da pobreza infantil" é mera retórica"

Suponhamos que a proposta de alteração do Código Civil, que o Ministério da Justiça tenciona apresentar à Dieta, é feita para introduzir um sistema efetivo de guarda conjunta e uma disposição que torna obrigatório o pagamento da pensão de alimentos aos filhos no momento do divórcio. Nesse caso, a pensão de alimentos será paga a 100% quando a lei alterada for promulgada.
O objetivo de 40% de pagamento da pensão de alimentos até 2031 é totalmente desnecessário.

Os objectivos numéricos anunciados pelo Ministro Ogura destinam-se a bloquear o passo positivo do Ministério da Justiça no sentido da introdução de um sistema adequado de guarda conjunta, e não são apenas duros em termos de conteúdo, mas também terríveis em termos de procedimentos.
Trata-se de um ato ultrajante de excesso de autoridade.
O Ministro da Justiça, Ken Saito, foi tomado por parvo.

Porque é que a Rede Vermelha, que tomou conta da Agência da Criança e da Família, pediu ao Ministro Ogura para fazer este anúncio, quando o Ministério da Justiça ainda nem sequer elaborou um projeto de lei?

A razão é que, uma vez que o Conselho Legislativo do Ministério da Justiça emita o seu relatório, a Rede Vermelha não terá qualquer influência na subsequente elaboração do projeto de lei.
Se assim for, existe o risco de o Subcomité de Assuntos Jurídicos do LDP e outros se envolverem e apresentarem à Dieta um verdadeiro "projeto de lei de custódia conjunta" que seja diferente do projeto de relatório, que foi reduzido ao essencial.
É isso que estão a tentar impedir.

Estão agora a tentar controlar o sistema pós-divórcio, utilizando a Agência da Criança e da Família, em vez do Ministério da Justiça, para promover um sistema semelhante ao direito da família na Coreia do Norte, onde a pensão de alimentos pode ser cobrada sem falhas, mesmo que a criança nunca veja o pai.

O anúncio do Ministro Ogura revelou que a "solução para o problema da pobreza infantil", que a Rede Vermelha afirma sempre ser uma solução para o problema da pobreza infantil, é mera retórica.
Porque se estivessem a falar a sério sobre como tirar as crianças da pobreza, não estariam a discutir um plano que visa que 60% das famílias com mães solteiras não possam receber apoio à criança daqui a oito anos.
Este artigo continua.

 


Résoudre le problème de la pauvreté des enfants" n'est qu'une simple rhétorique"

2023年07月08日 17時03分27秒 | 全般

Ce qui suit est la suite du chapitre précédent (tiré d'un article important de Yoshiko Ikeda, publié dans le magazine mensuel Hanada Plus).
Les dessous de l'objectif "40 % de pension alimentaire reçue en 31 ans

Je me suis longtemps demandé pourquoi le gouvernement japonais, qui a toujours importé des systèmes adoptés dans d'autres pays, tentait de créer un système japonais unique uniquement pour le droit de la famille.
La réponse à cette question a été trouvée en examinant le document et la Constitution de la RPDC.
Elle n'a pas été modelée sur les pays occidentaux, mais plutôt sur la Corée du Nord.

Les "mesures extraordinaires pour réduire le taux de natalité", annoncées par le Premier ministre Kishida le 4 janvier, sont susceptibles d'imiter la politique de la Corée du Nord à l'égard des familles avec enfants.
La première chose à inclure dans toute mesure de lutte contre la dénatalité est une politique de réduction du taux de célibat, qui a fortement augmenté ces dernières années.
Au Japon, où le nombre d'enfants nés hors mariage est faible, aucun enfant ne naîtra si les jeunes ne se marient pas.

Par ailleurs, des politiques visant à réduire le taux de divorce, qui concerne aujourd'hui un couple sur trois, doivent également être envisagées.
En effet, le nombre d'enfants n'augmentera pas si les familles monoparentales continuent d'exister.
Cependant, nous n'avons pas entendu le parti au pouvoir réclamer l'inclusion de ces mesures.
Au contraire, le gouvernement a proposé la politique exactement inverse.

Le 25 avril, Masanobu Ogura, ministre d'État chargé de la politique de l'enfance, a annoncé que le gouvernement élargirait le "projet modèle de soutien aux parents avant et après le divorce" promu par l'Agence de l'enfance et de la famille et fixerait un objectif de 40 % d'ici 2031 pour le pourcentage de ménages monoparentaux qui reçoivent des pensions alimentaires pour enfants en raison d'un divorce ou pour d'autres raisons.
Le ministre Ogura est responsable de l'Agence de l'enfance et de la famille, une organisation qui, à l'instar du ministère sud-coréen des affaires féminines et familiales (l'équivalent de l'agence japonaise), est souvent considérée comme un avant-poste du Réseau rouge.

La proposition du ministre Ogura n'apparaîtrait que si le système actuel de garde monoparentale est maintenu de manière substantielle et si des politiques visant à freiner l'augmentation du nombre de familles monoparentales sont mises en œuvre.
En d'autres termes, dans le cadre du faux système de garde conjointe, de nombreux parents continueront à être privés de la garde de leurs enfants et à ne pas pouvoir les voir, même en l'absence de violence domestique.

Il est impossible de créer un système dans lequel les parents qui sont privés de la garde et ne peuvent pas voir leurs enfants sont contraints de payer uniquement une pension alimentaire.
Si l'on veut préserver le système de la garde exclusive, il est théoriquement impossible de rendre obligatoire le paiement d'une pension alimentaire.
Néanmoins, nous voudrions obliger le parent qui a perdu la garde à payer une pension alimentaire.
C'est pourquoi nous tentons de fixer un tel objectif.

Résoudre le problème de la pauvreté des enfants" n'est que pure rhétorique"

Supposons que la proposition de modification du code civil, que le ministère de la justice envisage de soumettre à la Diète, introduise un système de garde conjointe et une disposition rendant obligatoire le versement d'une pension alimentaire au moment du divorce. Dans ce cas, 100 % de la pension alimentaire sera versée lorsque la loi modifiée sera promulguée.
L'objectif de 40 % de paiement de la pension alimentaire pour les enfants d'ici 2031 est totalement inutile.

Les objectifs numériques annoncés par le ministre Ogura visent à bloquer l'évolution positive du ministère de la justice vers l'introduction d'un véritable système de garde conjointe, et ils sont non seulement sévères en termes de contenu, mais aussi terribles en termes de procédures.
Il s'agit d'un acte scandaleux d'excès de pouvoir.
Le ministre de la justice, Ken Saito, a été pris pour un imbécile.

Pourquoi le Red Network, qui a pris le contrôle de l'Agence pour l'enfance et la famille, a-t-il demandé au ministre Ogura de faire cette annonce alors que le ministère de la justice n'a même pas rédigé de projet de loi ?

La raison est qu'une fois que le Conseil législatif du ministère de la Justice aura publié son rapport, le Réseau Rouge n'aura pas son mot à dire dans la rédaction ultérieure du projet de loi.
Si c'est le cas, il y a un risque que la sous-commission des affaires juridiques du PLD et d'autres s'en mêlent et soumettent à la Diète un véritable "projet de loi sur la garde conjointe" différent du projet de rapport, qui a été réduit à sa plus simple expression.
C'est ce qu'ils essaient d'empêcher.

Ils essaient maintenant de contrôler le système post-divorce en utilisant l'Agence de l'enfance et de la famille au lieu du ministère de la justice pour faire pression en faveur d'un système similaire au droit de la famille en Corée du Nord, où la pension alimentaire peut être perçue sans faille, même si l'enfant ne voit jamais son père.

L'annonce du ministre Ogura a révélé que la "solution au problème de la pauvreté des enfants", que le Réseau rouge prétend toujours être une solution au problème de la pauvreté des enfants, n'est qu'une simple rhétorique.
En effet, s'il était sérieux dans sa volonté de sortir les enfants de la pauvreté, il ne discuterait pas d'un plan qui vise à ce que 60% des ménages composés de mères célibataires ne puissent pas recevoir d'aide à l'enfance d'ici huit ans.
Cet article continue.

 


Die Lösung des Problems der Kinderarmut sei „bloße Rhetorik“

2023年07月08日 17時01分39秒 | 全般

Das folgende Kapitel ist eine Fortsetzung des vorherigen Kapitels (aus einem wichtigen Artikel von Yoshiko Ikeda, der in der Monatszeitschrift Hanada Plus veröffentlicht wurde).
Die Insider-Geschichte des Ziels "40 % Unterhaltszahlungen in 31 Jahren"

Ich habe mich lange gefragt, warum die japanische Regierung, die schon immer Systeme aus anderen Ländern übernommen hat, versucht, ein eigenes japanisches System nur für das Familienrecht zu schaffen.
Diese Frage wurde beantwortet, als ich mir das Papier und die Verfassung des Landes ansah.
Als Vorbild dienten nicht die westlichen Länder, sondern vielmehr Nordkorea.

Die von Premierminister Kishida am 4. Januar angekündigten "außerordentlichen Maßnahmen zur Verringerung der Geburtenrate" dürften die nordkoreanische Politik für Familien mit Kindern nachahmen.
Jede Maßnahme zur Bekämpfung des Geburtenrückgangs sollte in erster Linie darauf abzielen, die in den letzten Jahren stark gestiegene Zahl der unverheirateten Männer zu verringern.
In Japan, wo die Zahl der außerehelich geborenen Kinder gering ist, werden keine Kinder geboren, wenn junge Menschen nicht heiraten.

Darüber hinaus müssen auch Maßnahmen zur Verringerung der Scheidungsrate erwogen werden, die derzeit bei einem von drei Paaren liegt.
Denn die Zahl der Kinder wird nicht steigen, wenn es weiterhin Ein-Eltern-Familien gibt.
Von der Regierungspartei haben wir jedoch keine Forderungen gehört, dass diese Maßnahmen einbezogen werden sollten.
Stattdessen hat die Regierung genau die gegenteilige Politik vorgeschlagen.

Am 25. April kündigte Masanobu Ogura, Staatsminister für Kinderpolitik, an, dass die Regierung das von der Behörde für Kinder und Familie geförderte "Modellprojekt zur Unterstützung von Eltern vor und nach der Scheidung" ausweiten und den Anteil der Haushalte von Alleinerziehenden, die aufgrund einer Scheidung oder aus anderen Gründen Unterhaltszahlungen für ihre Kinder erhalten, bis 2031 auf 40 % erhöhen werde.
Minister Ogura ist für die Behörde für Kinder und Familie zuständig, eine Organisation, die wie das südkoreanische Ministerium für Frauen und Familienangelegenheiten (das Äquivalent einer japanischen Behörde) oft als Außenposten des Roten Netzes verspottet wird.

Der Vorschlag von Ministerin Ogura würde nur dann umgesetzt, wenn das derzeitige System des Sorgerechts für Alleinerziehende im Wesentlichen beibehalten wird und Maßnahmen zur Eindämmung der Zunahme von Einelternfamilien ergriffen werden.
Mit anderen Worten: Im Rahmen des vorgetäuschten gemeinsamen Sorgerechts werden viele Eltern weiterhin das Sorgerecht entzogen bekommen und ihre Kinder nicht sehen können, selbst wenn keine häusliche Gewalt vorliegt.

Es ist unmöglich, ein System zu schaffen, in dem Eltern, denen das Sorgerecht entzogen wird und die ihre Kinder nicht sehen können, gezwungen sind, nur Unterhalt zu zahlen.
Wenn das System des alleinigen Sorgerechts beibehalten werden soll, ist es theoretisch unmöglich, Unterhaltszahlungen für Kinder vorzuschreiben.
Dennoch möchten wir den Elternteil, der das Sorgerecht verloren hat, zur Zahlung von Unterhalt zwingen.
Deshalb versuchen wir, stattdessen ein solches Ziel zu setzen.

Die Lösung des Problems der Kinderarmut" ist reine Rhetorik"

Nehmen wir an, die vorgeschlagene Änderung des Bürgerlichen Gesetzbuchs, die das Justizministerium dem Landtag vorlegen will, sieht die Einführung eines tatsächlichen gemeinsamen Sorgerechts und eine Bestimmung vor, die Unterhaltsregelungen zum Zeitpunkt der Scheidung verbindlich macht. In diesem Fall werden 100 % des Kindesunterhalts gezahlt, sobald das geänderte Gesetz in Kraft tritt.
Das Ziel von 40 % Unterhaltszahlungen bis 2031 ist völlig unnötig.

Die von Minister Ogura angekündigten zahlenmäßigen Zielvorgaben zielen darauf ab, den positiven Schritt des Justizministeriums zur Einführung eines echten gemeinsamen Sorgerechtssystems zu blockieren, und sie sind nicht nur inhaltlich hart, sondern auch verfahrenstechnisch schrecklich.
Es ist ein ungeheuerlicher Akt der Überschreitung der eigenen Befugnisse.
Justizminister Ken Saito ist für dumm verkauft worden.

Warum hat das Rote Netz, das die Kinder- und Familienbehörde übernommen hat, Minister Ogura diese Ankündigung machen lassen, obwohl das Justizministerium noch nicht einmal einen Gesetzesentwurf ausgearbeitet hat?

Der Grund dafür ist, dass das Rote Netz, sobald der Legislativrat des Justizministeriums seinen Bericht vorlegt, kein Mitspracherecht bei der anschließenden Ausarbeitung des Gesetzesentwurfs haben wird.
Wenn dies der Fall ist, besteht die Gefahr, dass der LDP-Unterausschuss für Rechtsfragen und andere sich einmischen und dem Landtag ein echtes "Gesetz über das gemeinsame Sorgerecht" vorlegen, das sich von dem Entwurf des Berichts unterscheidet, der bis auf die Grundzüge ausgearbeitet wurde.
Das ist es, was sie zu verhindern versuchen.

Sie versuchen nun, das System nach der Scheidung zu kontrollieren, indem sie die Behörde für Kinder und Familie anstelle des Justizministeriums einsetzen, um ein System ähnlich dem Familienrecht in Nordkorea durchzusetzen, bei dem Unterhaltszahlungen unbedingt eingefordert werden können, auch wenn das Kind seinen Vater nie sieht.

Die Ankündigung von Minister Ogura hat gezeigt, dass die "Lösung des Problems der Kinderarmut", die das Rote Netzwerk immer behauptet, eine Lösung für das Problem der Kinderarmut zu sein, reine Rhetorik ist.
Denn wenn es ihnen ernst damit wäre, Kinder aus der Armut zu befreien, würden sie nicht über einen Plan diskutieren, der darauf abzielt, dass 60 % der Haushalte alleinerziehender Mütter in acht Jahren keine Kinderbeihilfe mehr erhalten können.
Dieser Artikel wird fortgesetzt.

 


Resolver el problema de la pobreza infantil" es mera retórica"

2023年07月08日 17時00分58秒 | 全般

Lo que sigue es una continuación del capítulo anterior (de un importante artículo de Yoshiko Ikeda, publicado en la revista mensual Hanada Plus).
La historia interna del objetivo del "40% de pensión alimenticia recibida en 31 años

Durante mucho tiempo me he preguntado por qué el gobierno japonés, que siempre ha importado sistemas adoptados en otros países, intentaría crear un sistema japonés único sólo para el derecho de familia.
La respuesta a esta pregunta está en el papel y en la Constitución de la República Popular Democrática de Corea.
No se tomó como modelo a los países occidentales, sino a Corea del Norte.

Es probable que las "medidas extraordinarias para reducir la natalidad", anunciadas por el primer ministro Kishida el 4 de enero, imiten la política de Corea del Norte para las familias con hijos.
Lo primero que debería incluirse en cualquier medida para combatir el descenso de la natalidad es una política para reducir la tasa de soltería, que ha aumentado mucho en los últimos años.
En Japón, donde el número de niños nacidos fuera del matrimonio es bajo, no nacerán niños si los jóvenes no se casan.

Además, también hay que considerar políticas para reducir la tasa de divorcios, que actualmente es de uno de cada tres matrimonios.
Y es que el número de niños no aumentará si siguen existiendo familias monoparentales.
Sin embargo, no hemos oído ningún llamamiento del partido gobernante para que se incluyan estas medidas.
Por el contrario, el gobierno ha propuesto exactamente la política contraria.

El 25 de abril, Masanobu Ogura, secretario de Estado de Política Infantil, anunció que el gobierno ampliaría el "Proyecto Modelo de Apoyo a los Padres Antes y Después del Divorcio", promovido por la Agencia del Menor y la Familia, y fijaría un objetivo del 40% para 2031 en cuanto al porcentaje de familias monoparentales que reciben ayudas para la manutención de los hijos debido al divorcio u otros motivos.
La ministra Ogura está al frente de la Agencia del Menor y la Familia, una organización que, al igual que el Ministerio de Asuntos de la Mujer y la Familia de Corea del Sur (el equivalente a la agencia japonesa), suele ser ridiculizada como una avanzadilla de la Red Roja.

La propuesta de la ministra Ogura sólo aparecería si se mantiene sustancialmente el actual sistema de custodia monoparental y se aplican políticas para frenar el aumento de familias monoparentales.
En otras palabras, con el falso sistema de custodia compartida, muchos padres seguirán privados de la custodia y no podrán ver a sus hijos ni siquiera en ausencia de violencia doméstica.

Es imposible crear un sistema en el que los padres que se ven privados de la custodia y no pueden ver a sus hijos se vean obligados a pagar únicamente una pensión alimenticia.
Si se quiere preservar el sistema de custodia exclusiva, hacer obligatorio el pago de la pensión alimenticia es teóricamente imposible.
No obstante, nos gustaría obligar al progenitor que ha perdido la custodia a pagar una pensión alimenticia.
Por lo tanto, intentamos establecer ese objetivo de esfuerzo en su lugar.

Resolver el problema de la pobreza infantil" es mera retórica"

Supongamos que la propuesta de modificación del Código Civil, que el Ministerio de Justicia tiene previsto presentar a la Dieta, se hace para introducir un sistema real de custodia compartida y una disposición que haga obligatorios los acuerdos de manutención de los hijos en el momento del divorcio. En ese caso, se pagará el 100% de la manutención de los hijos cuando se promulgue la ley enmendada.
El objetivo de pagar el 40% de la manutención de los hijos en 2031 es totalmente innecesario.

Los objetivos numéricos anunciados por el ministro Ogura pretenden bloquear el avance positivo del Ministerio de Justicia hacia la introducción de un sistema adecuado de custodia compartida, y no sólo son duros en cuanto al contenido, sino también terribles en cuanto a los procedimientos.
Es un acto escandaloso de extralimitación de funciones.
El ministro de Justicia, Ken Saito, ha sido tomado por tonto.

¿Por qué la Red Roja, que se ha hecho cargo de la Agencia del Menor y la Familia, ha hecho que el ministro Ogura haga este anuncio cuando el Ministerio de Justicia ni siquiera ha elaborado un proyecto de ley?

La razón es que, una vez que el Consejo Legislativo del Ministerio de Justicia emita su informe, la Red Roja no tendrá voz ni voto en la posterior redacción del proyecto de ley.
De ser así, existe el riesgo de que el Subcomité de Asuntos Jurídicos del PLD y otros se involucren y presenten a la Dieta un auténtico "proyecto de ley de custodia compartida" que sea diferente del borrador del informe, que ha sido despojado hasta los huesos.
Es lo que intentan evitar.

Ahora intentan controlar el sistema posterior al divorcio utilizando la Agencia de la Infancia y la Familia en lugar del Ministerio de Justicia para impulsar un sistema similar al derecho de familia de Corea del Norte, donde la pensión alimenticia se puede cobrar sin falta, aunque el niño nunca vea a su padre.

El anuncio de la ministra Ogura reveló que la "solución al problema de la pobreza infantil", que la Red Roja siempre proclama como solución al problema de la pobreza infantil, es mera retórica.
Y es que si se tomaran en serio lo de sacar a los niños de la pobreza, no estarían discutiendo un plan que pretende que el 60% de los hogares de madres solteras no puedan recibir ayudas por sus hijos dentro de ocho años.
Este artículo continúa.

 


Risolvere il problema della povertà infantile" è pura retorica"

2023年07月08日 16時57分32秒 | 全般

Quanto segue è la continuazione del capitolo precedente (tratto da un importante articolo di Yoshiko Ikeda, pubblicato sul mensile Hanada Plus).
La storia interna dell'obiettivo del "40% di assegni familiari ricevuti in 31 anni

Mi sono a lungo chiesta perché il governo giapponese, che ha sempre importato sistemi adottati in altri Paesi, abbia cercato di creare un sistema giapponese unico solo per il diritto di famiglia.
Questa domanda ha trovato risposta osservando la carta e la Costituzione della Repubblica Democratica Popolare di Corea.
Non è stato modellato sui Paesi occidentali, ma piuttosto sulla Corea del Nord.

Le "misure straordinarie per ridurre la natalità", annunciate dal Primo Ministro Kishida il 4 gennaio, probabilmente imiteranno la politica della Corea del Nord per le famiglie con figli.
La prima cosa che dovrebbe essere inclusa in qualsiasi misura per combattere il calo della natalità è una politica per ridurre il tasso di non coniugati, che è aumentato notevolmente negli ultimi anni.
In Giappone, dove il numero di bambini nati fuori dal matrimonio è basso, non nasceranno bambini se i giovani non si sposeranno.

Inoltre, è necessario prendere in considerazione anche politiche volte a ridurre il tasso di divorzio, che oggi è pari a una coppia su tre.
Perché il numero di bambini non aumenterà se continueranno a esistere famiglie monoparentali.
Tuttavia, non abbiamo sentito alcuna richiesta da parte del partito al governo di includere queste misure.
Al contrario, il governo ha proposto una politica esattamente opposta.

Il 25 aprile Masanobu Ogura, Ministro di Stato per le Politiche per l'Infanzia, ha annunciato che il governo avrebbe ampliato il "Progetto modello per il sostegno ai genitori prima e dopo il divorzio" promosso dall'Agenzia per l'Infanzia e la Famiglia e fissato un obiettivo del 40% entro il 2031 per la percentuale di famiglie monoparentali che ricevono il pagamento del mantenimento dei figli a causa del divorzio o per altri motivi.
Il ministro Ogura è responsabile dell'Agenzia per l'infanzia e la famiglia, un'organizzazione che, come il Ministero delle donne e degli affari familiari della Corea del Sud (l'equivalente dell'agenzia giapponese), viene spesso derisa come un avamposto della Rete rossa.

La proposta del ministro Ogura si concretizzerebbe solo se l'attuale sistema di affidamento a un solo genitore venisse sostanzialmente mantenuto e se venissero attuate politiche per frenare l'aumento delle famiglie monoparentali.
In altre parole, con il finto sistema di custodia congiunta, molti genitori continueranno a essere privati della custodia e a non poter vedere i propri figli anche in assenza di violenza domestica.

È impossibile creare un sistema in cui i genitori privati della custodia e che non possono vedere i figli siano costretti a pagare solo il mantenimento.
Se si vuole mantenere il sistema dell'affidamento esclusivo, rendere obbligatorio il pagamento degli alimenti per i figli è teoricamente impossibile.
Tuttavia, vorremmo costringere il genitore che ha perso la custodia a pagare il mantenimento.
Pertanto, stiamo cercando di fissare un obiettivo di questo tipo.

Risolvere il problema della povertà infantile" è mera retorica".

Supponiamo che la proposta di modifica del Codice Civile, che il Ministero della Giustizia intende sottoporre alla Dieta, introduca un vero e proprio sistema di affidamento congiunto e una disposizione che renda obbligatorio il mantenimento dei figli al momento del divorzio. In questo caso, il 100% del mantenimento dei figli sarà pagato quando la legge modificata sarà promulgata.
L'obiettivo del 40% del pagamento degli alimenti per i figli entro il 2031 è del tutto inutile.

Gli obiettivi numerici annunciati dal Ministro Ogura mirano a bloccare la positiva azione del Ministero della Giustizia verso l'introduzione di un adeguato sistema di affidamento congiunto, e non sono solo duri in termini di contenuto, ma anche terribili in termini di procedure.
Si tratta di un atto oltraggioso di superamento della propria autorità.
Il ministro della Giustizia Ken Saito è stato preso per pazzo.

Perché la Rete Rossa, che ha rilevato l'Agenzia per l'infanzia e la famiglia, ha chiesto al Ministro Ogura di fare questo annuncio quando il Ministero della Giustizia non ha nemmeno elaborato un disegno di legge?

Il motivo è che una volta che il Consiglio legislativo del Ministero della Giustizia avrà emesso la sua relazione, la Rete Rossa non avrà voce in capitolo nella successiva stesura del disegno di legge.
Se così fosse, c'è il rischio che la sottocommissione per gli affari legali dell'LDP e altri vengano coinvolti e presentino alla Dieta un vero e proprio "progetto di legge sull'affidamento congiunto" diverso dalla bozza del rapporto, che è stata ridotta all'osso.
È quello che stanno cercando di evitare.

Ora stanno cercando di controllare il sistema post-divorzio utilizzando l'Agenzia per l'infanzia e la famiglia invece del Ministero della Giustizia per spingere verso un sistema simile al diritto di famiglia della Corea del Nord, dove il mantenimento dei figli può essere riscosso senza problemi, anche se il bambino non vede mai il padre.

L'annuncio del ministro Ogura ha rivelato che la "soluzione al problema della povertà infantile", che la Rete Rossa sostiene sempre essere una soluzione al problema della povertà infantile, è pura retorica.
Infatti, se fossero seriamente intenzionati a far uscire i bambini dalla povertà, non starebbero discutendo di un piano che mira a far sì che il 60% dei nuclei familiari composti da una sola madre non possa ricevere il mantenimento dei figli tra otto anni.
Questo articolo continua.

 


Os políticos do LDP devem ter um nível de incompetência tão baixo quanto

2023年07月08日 16時52分56秒 | 全般

O que se segue é uma continuação do capítulo anterior (de um importante artigo de Yoshiko Ikeda, publicado na revista mensal Hanada Plus).

Uma "falsa proposta de guarda conjunta" que não tem qualquer substância

No dia 18 de abril, vários jornais noticiaram que "a Subcomissão de Direito da Família do Ministério da Justiça está a considerar a introdução de um 'sistema de guarda conjunta'".

Com base nesta notícia, o jornal declarou: "Nunca ouvimos dizer que a Coreia do Norte tenha adotado um sistema de guarda conjunta. Alguns poderão argumentar que a crítica de que o Yuan Legislativo está a planear introduzir uma lei da família na Coreia do Norte é uma acusação falsa.
No entanto, esta objeção é falsa.

Isto deve-se ao facto de a proposta apresentada pelo Conselho Legislativo ser uma "falsa proposta de guarda conjunta" que pretende responder à situação em que outros países denunciam a Coreia do Norte como um "Estado de rapto de crianças".

Em 22 de março, o jornal australiano Sydney Morning Herald publicou um artigo intitulado "Governo australiano insta o Governo japonês a alterar o 'sistema de custódia única'", denunciando a insistência do Governo japonês no sistema de custódia única.
O artigo incluía fotografias de crianças raptadas por cidadãos japoneses.
Na Austrália, o sistema pré-moderno de direito da família do Japão tem sido amplamente divulgado na televisão e noutros meios de comunicação social, e a imagem do Japão como uma "nação raptora" semelhante à Coreia do Norte está a ganhar terreno.

A UE também aprovou uma resolução de condenação do rapto de crianças no Japão em 2020 por uma maioria esmagadora. Por alguma razão, os principais meios de comunicação social japoneses raramente noticiam esta questão, pelo que muitos japoneses não a conhecem, mas o sentimento anti-japonês está a aumentar noutros países.

Kaino e Akaishi reconhecem que é difícil para o Japão manter a guarda única nestas circunstâncias.
Todos os países desenvolvidos, exceto o Japão, adoptaram o sistema de guarda conjunta e apenas alguns países, como a Índia e a Turquia, ainda não o adoptaram.

No entanto, Kaino e Akaishi querem introduzir no Japão, a todo o custo, leis familiares semelhantes às da Coreia do Norte.
Por isso, conceberam um plano extremamente inteligente em conluio com os deputados do LDP que defendem a guarda conjunta.

No Conselho Legislativo, prepararam uma "proposta para manter a custódia única" como um artifício. Ao mesmo tempo, conceberam uma "falsa proposta de guarda conjunta", completamente despojada, e decidiram colocar ambas as propostas à disposição do público.


O enredo de Tamie Kaino e Chieko Akaishi et al.
Kaino e Akaishi apoiam ostensivamente a "proposta de manutenção da guarda única".
Quando o Conselho Legislativo decidir adotar a "falsa proposta de guarda conjunta" devido aos comentários do público, elas mostrarão o seu apoio à proposta com relutância, após uma breve explosão de "tal arrogância é inaceitável" e outros comentários do género.

Ninguém duvida que Kaino, Akaishi e alguns deputados do LDP tinham a intenção, desde o início, de promover o plano da "falsa guarda conjunta".
Um advogado exclamou no YouTube: "A proposta de guarda conjunta do Conselho Legislativo do Ministério da Justiça é uma lotaria sem vencedores.

Uma análise mais aprofundada da proposta do Conselho Legislativo revela que "a guarda conjunta só é possível se o casal chegar a acordo", "em caso de violência doméstica (incluindo a violência doméstica psicológica), é legal o rapto do filho biológico (quando um dos progenitores leva o filho sem o consentimento do outro) e a privação dos direitos parentais", "é possível privar o progenitor que tem a guarda conjunta da guarda", etc. A proposta de lei, quando combinada com a Lei de Prevenção da Violência Doméstica, que permite a fabricação de qualquer número de falsos casos de violência doméstica, é um dispositivo inteligente que pode, de facto, manter o sistema de guarda monoparental.

Por conseguinte, mesmo que esta proposta seja transformada em lei, o rapto de crianças biológicas não será eliminado e a situação atual em que um progenitor privado do seu filho devido a rapto é privado da guarda e dos direitos parentais não sofrerá qualquer alteração.
Para além disso, continua a não haver fim para o número de pais que se suicidam por não poderem ver os seus filhos ou de filhos que se suicidam. Afinal de contas, não podem ver os seus pais.

Os pais privados dos seus direitos após a entrada em vigor da lei podem aperceber-se de que foram enganados! 
É demasiado tarde para se aperceberem que foram enganados.
Uma vez que o sistema de guarda conjunta foi adotado, mesmo que seja uma farsa, é difícil para os países estrangeiros criticarem o Governo japonês.
Não se pode esperar uma nova reforma do sistema por pressão estrangeira.
No entanto, a "falsa proposta de guarda conjunta" foi apontada como fisicamente inviável porque exigiria centenas de alterações às leis e regulamentos se se tornasse lei.
Uma das razões para tal é o facto de terem tentado incorporar à força as leis e regulamentos norte-coreanos na legislação japonesa sem considerar a coerência com a legislação japonesa.

Naturalmente, também não tiveram em conta a coerência com a Constituição.
Por exemplo, a proposta obrigaria os pais privados dos direitos parentais a pagar uma pensão de alimentos aos filhos aquando do divórcio. Esta proposta pode entrar em conflito com a Constituição japonesa, que estipula a inviolabilidade dos direitos de propriedade.
Note-se que isto é constitucional à luz da Constituição socialista da Coreia do Norte ("Constituição norte-coreana"), que, em princípio, nega a propriedade privada.

Uma história semelhante pode ser contada sobre a "Lei de Apoio às Mulheres com Dificuldades", na qual Kaino esteve envolvida.
Embora esta lei seja suspeita de violar a Constituição japonesa, que estipula a igualdade perante a lei, é constitucional à luz da Constituição da RPDC, que define "proteção especial para as mães" para realizar a igualdade de facto das mulheres, tendo em consideração a falibilidade cultural das mulheres e outros factores.
Este artigo continua.

*Os políticos do LDP devem ter um nível de incompetência tão baixo quanto o destes traidores. 
Que realidade!

 


Les politiciens du PLD doivent avoir un niveau d'incompétence aussi bas que ces traîtres.

2023年07月08日 16時51分01秒 | 全般

Ce qui suit est la suite du chapitre précédent (tiré d'un important article de Yoshiko Ikeda, publié dans le magazine mensuel Hanada Plus).

Une "fausse proposition de garde conjointe" qui manque totalement de substance

Le 18 avril, plusieurs journaux ont rapporté que "le sous-comité du droit de la famille du ministère de la justice envisage d'introduire un "système de garde conjointe".

Sur la base de ce rapport, le journal a déclaré : "Nous n'avons jamais entendu dire que la Corée du Nord avait adopté un système de garde conjointe. Certains pourraient affirmer que la critique selon laquelle le Yuan législatif envisage d'introduire un droit de la famille en Corée du Nord est une fausse accusation.
Cependant, cette objection est fausse.

En effet, la proposition présentée par le conseil législatif est une "fausse proposition de garde conjointe" qui prétend répondre à la situation dans laquelle d'autres pays dénoncent la Corée du Nord comme un "État d'enlèvement d'enfants".

Le 22 mars, le journal australien Sydney Morning Herald a publié un article intitulé "Australian Government Urges Japanese Government to Amend 'Sole Custody System'" dénonçant l'insistance du gouvernement japonais sur le système de garde exclusive.
L'article comprenait des photographies d'enfants enlevés par des ressortissants japonais.
En Australie, le système pré-moderne de droit de la famille du Japon a été largement couvert par la télévision et d'autres médias, et l'image du Japon comme "nation ravisseuse" semblable à la Corée du Nord gagne du terrain.

Des rapports similaires ont également été diffusés par la BBC au Royaume-Uni et le Washington Post aux États-Unis. L'UE a également adopté une résolution de condamnation sur l'enlèvement d'enfants au Japon en 2020 à une écrasante majorité. Pour une raison ou une autre, les grands médias japonais ne parlent que rarement de cette question, de sorte que de nombreux Japonais n'en sont pas conscients, mais le sentiment antijaponais augmente dans d'autres pays.

Kaino et Akaishi reconnaissent qu'il est difficile pour le Japon de maintenir la garde exclusive dans de telles circonstances.
Tous les pays développés, à l'exception du Japon, ont adopté le système de garde conjointe, et seuls quelques pays, comme l'Inde et la Turquie, ne l'ont pas encore adopté.

Néanmoins, Kaino et Akaishi veulent à tout prix introduire au Japon des lois familiales similaires à celles de la Corée du Nord.
Ils ont donc mis au point un plan extrêmement astucieux, de mèche avec les législateurs du PLD qui prônent la garde partagée.

Au Conseil législatif, ils ont préparé une "proposition visant à maintenir la garde exclusive". En même temps, ils ont conçu une "fausse proposition de garde conjointe" complètement dépouillée et ont décidé de soumettre les deux propositions aux commentaires du public.


L'intrigue de Tamie Kaino et Chieko Akaishi et al.
Kainou et Akaishi soutiennent ostensiblement la "proposition de maintien de la garde exclusive".
Lorsque le Conseil législatif décidera d'adopter la "fausse proposition de garde conjointe" en raison des commentaires du public, ils montreront leur soutien à la proposition à contrecœur après une brève explosion de "une telle arrogance est inacceptable" et d'autres commentaires de ce genre.

Personne ne doute que Kaino, Akaishi et certains législateurs du PLD avaient l'intention, dès le départ, de faire pression en faveur du plan de "fausse garde conjointe".
Un avocat s'est exclamé sur YouTube : "La proposition de garde conjointe du Conseil législatif du ministère de la justice est une loterie sans gagnant".

Un examen plus approfondi de la proposition du Conseil législatif montre que "la garde conjointe n'est possible que si le couple est d'accord", "en cas de violence domestique (y compris psychologique), il est légal d'enlever l'enfant biologique (lorsqu'un parent prend l'enfant sans le consentement de l'autre) et de priver l'enfant de ses droits parentaux", "il est possible de priver le parent qui a la garde conjointe de la garde de l'enfant", etc. La proposition de loi, combinée à la loi pour la prévention de la violence domestique, qui permet la fabrication d'un nombre illimité de faux cas de violence domestique, est un dispositif astucieux qui peut, en fait, maintenir le système de garde monoparentale.

Par conséquent, même si cette proposition est transformée en loi, les enlèvements d'enfants biologiques ne seront pas éliminés, et la situation actuelle dans laquelle un parent privé de son enfant à la suite d'un enlèvement est privé de la garde et des droits parentaux ne changera pas du tout.
En outre, le nombre de parents qui se suicident parce qu'ils ne peuvent pas voir leurs enfants ou de leurs enfants qui se suicident reste inchangé. En effet, ils ne peuvent pas voir leurs parents.

Les parents privés de leurs droits après l'entrée en vigueur de la loi peuvent se rendre compte qu'ils ont été trompés ! 
Il est trop tard pour qu'ils s'en rendent compte.
Depuis que le système de garde conjointe a été adopté, même s'il s'agit d'une imposture, il est difficile pour les pays étrangers de critiquer le gouvernement japonais.
Il ne faut pas s'attendre à une nouvelle réforme du système sous la pression des pays étrangers.
Toutefois, s'il y a une lueur d'espoir, la "fausse proposition de garde conjointe" a été signalée comme étant physiquement irréalisable parce qu'elle nécessiterait des centaines d'amendements aux lois et règlements si elle devait devenir une loi.
L'une des raisons en est qu'ils ont essayé d'intégrer de force les lois et règlements nord-coréens dans le droit japonais sans tenir compte de la cohérence avec le droit japonais.

Naturellement, ils n'ont pas non plus tenu compte de la cohérence avec la Constitution.
Par exemple, la proposition obligerait les parents privés de leurs droits parentaux à payer une pension alimentaire au moment du divorce. Cela peut entrer en conflit avec la Constitution japonaise, qui stipule l'inviolabilité des droits de propriété.
Il convient de noter que cette proposition est constitutionnelle à la lumière de la constitution socialiste de la Corée du Nord ("Constitution nord-coréenne"), qui nie en principe la propriété privée.

Une histoire similaire peut être racontée à propos de la "loi sur le soutien aux femmes en difficulté" dans laquelle Kaino était impliquée.
Bien que cette loi soit soupçonnée de violer la Constitution japonaise, qui stipule l'égalité devant la loi, elle est constitutionnelle à la lumière de la Constitution de la RPDC, qui définit une "protection spéciale pour les mères" afin de réaliser l'égalité de facto pour les femmes, en tenant compte de la faillibilité culturelle des femmes et d'autres facteurs.
Cet article se poursuit.

*Les politiciens du PLD doivent être aussi incompétents que ces traîtres. 
Quelle réalité !

 


Die LDP-Politiker müssen ein ebenso niedriges Maß an Inkompetenz aufweisen wie diese

2023年07月08日 16時50分11秒 | 全般

Das folgende Kapitel ist eine Fortsetzung des vorherigen Kapitels (aus einem wichtigen Artikel von Yoshiko Ikeda, der in der Monatszeitschrift Hanada Plus veröffentlicht wurde).

Ein "gefälschter Vorschlag zum gemeinsamen Sorgerecht", der völlig an der Substanz vorbeigeht

Am 18. April berichteten verschiedene Zeitungen, dass "der Unterausschuss für Familienrecht des Justizministeriums die Einführung eines 'gemeinsamen Sorgerechtssystems' erwägt".

Unter Berufung auf diesen Bericht erklärte die Zeitung: "Wir haben noch nie gehört, dass Nordkorea ein gemeinsames Sorgerecht eingeführt hat. Einige mögen argumentieren, dass die Kritik, der Legislative Yuan plane die Einführung eines Familienrechts in Nordkorea, eine falsche Anschuldigung sei.
Dieser Einwand ist jedoch falsch.

Denn der vom Legislativrat vorgelegte Vorschlag ist ein "falscher Vorschlag zum gemeinsamen Sorgerecht", der vorgibt, auf die Situation zu reagieren, in der andere Länder Nordkorea als "Kindesentführungsstaat" anprangern.

Am 22. März veröffentlichte die australische Zeitung Sydney Morning Herald einen Artikel mit dem Titel "Australian Government Urges Japanese Government to Amend 'Sole Custody System'", in dem das Beharren der japanischen Regierung auf dem alleinigen Sorgerecht angeprangert wurde.
Der Artikel enthielt Fotos von Kindern, die von japanischen Staatsangehörigen entführt worden waren.
In Australien wurde im Fernsehen und in anderen Medien ausführlich über Japans vormodernes Familienrechtssystem berichtet, und das Bild von Japan als einer "Entführungsnation" ähnlich wie Nordkorea gewinnt an Boden.

Ähnliche Berichte erschienen auch in der BBC im Vereinigten Königreich und in der Washington Post in den USA. Auch die EU verabschiedete 2020 mit überwältigender Mehrheit eine Resolution zur Verurteilung von Kindesentführungen in Japan. Aus irgendeinem Grund berichten die großen Medien in Japan nur selten über dieses Thema, so dass es vielen Japanern nicht bewusst ist, aber in anderen Ländern nimmt die antijapanische Stimmung zu.

Kaino und Akaishi erkennen an, dass es für Japan schwierig ist, unter diesen Umständen das alleinige Sorgerecht zu behalten.
Alle Industrieländer außer Japan haben das gemeinsame Sorgerecht eingeführt, und nur wenige Länder wie Indien und die Türkei haben es noch nicht übernommen.

Dennoch wollen Kaino und Akaishi um jeden Preis Familiengesetze wie in Nordkorea in Japan einführen.
Deshalb haben sie gemeinsam mit LDP-Gesetzgebern, die das gemeinsame Sorgerecht befürworten, einen äußerst raffinierten Plan ausgeheckt.

Im Legislativrat bereiteten sie einen "Vorschlag zur Beibehaltung des alleinigen Sorgerechts" vor, den sie in den Wind schlugen. Gleichzeitig entwarfen sie einen "gefälschten Vorschlag zum gemeinsamen Sorgerecht", der völlig entschärft wurde, und beschlossen, beide Vorschläge zur öffentlichen Stellungnahme zu veröffentlichen.


Die Handlung von Tamie Kaino und Chieko Akaishi et al.
Kainou und Akaishi unterstützen angeblich den "Vorschlag zur Beibehaltung des alleinigen Sorgerechts".
Wenn der Legislativrat aufgrund der öffentlichen Kommentare beschließt, den "gefälschten Vorschlag zum gemeinsamen Sorgerecht" anzunehmen, werden sie nach einem kurzen Ausbruch von "eine solche Arroganz ist inakzeptabel" und anderen derartigen Kommentaren widerwillig ihre Unterstützung für den Vorschlag zeigen.

Niemand bezweifelt, dass Kaino, Akaishi und einige LDP-Gesetzgeber von Anfang an die Absicht hatten, den Plan des "gefälschten gemeinsamen Sorgerechts" voranzutreiben.
Ein Anwalt rief auf YouTube aus: "Der Vorschlag des Legislativrats des Justizministeriums zum gemeinsamen Sorgerecht ist eine Lotterie, bei der es keine Gewinner gibt.

Ein genauerer Blick auf den Vorschlag des Legislativrats zeigt, dass "ein gemeinsames Sorgerecht nur möglich ist, wenn sich das Paar einigen kann", "in Fällen von häuslicher Gewalt (einschließlich psychischer häuslicher Gewalt) ist es legal, das biologische Kind zu entführen (wenn ein Elternteil das Kind ohne die Zustimmung des anderen entführt) und dem Kind die elterlichen Rechte zu entziehen", "dem Elternteil, der das gemeinsame Sorgerecht hat, das Sorgerecht zu entziehen, ist möglich", und so weiter. In Verbindung mit dem Gesetz zur Verhütung häuslicher Gewalt, das die Erfindung einer beliebigen Anzahl falscher Fälle von häuslicher Gewalt ermöglicht, ist das vorgeschlagene Gesetz ein raffinierter Trick, um das System des Sorgerechts für Alleinerziehende aufrechtzuerhalten.

Selbst wenn dieser Vorschlag in ein Gesetz gegossen wird, wird die Entführung biologischer Kinder nicht abgeschafft, und die derzeitige Situation, in der einem Elternteil, dem sein Kind aufgrund einer Entführung entzogen wird, das Sorgerecht und die elterlichen Rechte entzogen werden, wird sich nicht ändern.
Auch die Zahl der Eltern, die Selbstmord begehen, weil sie ihre Kinder nicht sehen können, oder deren Kinder, die Selbstmord begehen, wird nicht abnehmen. Schließlich können sie ihre Eltern nicht sehen.

Eltern, die nach Inkrafttreten des Gesetzes ihrer Rechte beraubt wurden, werden vielleicht erkennen, dass sie betrogen wurden! 
Es ist zu spät für sie, zu erkennen, dass sie betrogen wurden.
Da das gemeinsame Sorgerecht eingeführt wurde, ist es für das Ausland schwierig, die japanische Regierung zu kritisieren, auch wenn es eine Mogelpackung ist.
Eine weitere Reform des Systems durch ausländischen Druck ist nicht zu erwarten.
Es gibt jedoch auch einen Silberstreif am Horizont: Der "Scheinvorschlag zum gemeinsamen Sorgerecht" wurde als physisch nicht durchführbar bezeichnet, da er Hunderte von Änderungen an Gesetzen und Verordnungen erfordern würde, wenn er Gesetz werden sollte.
Ein Grund dafür ist, dass man versucht hat, nordkoreanische Gesetze und Verordnungen zwangsweise in das japanische Recht einzubinden, ohne die Vereinbarkeit mit dem japanischen Recht zu berücksichtigen.

Natürlich haben sie auch die Vereinbarkeit mit der Verfassung nicht berücksichtigt.
Der Vorschlag würde zum Beispiel Eltern, denen die elterlichen Rechte entzogen wurden, zwingen, bei einer Scheidung Unterhalt zu zahlen. Dies könnte im Widerspruch zur japanischen Verfassung stehen, in der die Unverletzlichkeit der Eigentumsrechte festgeschrieben ist.
Es sei darauf hingewiesen, dass dies angesichts der sozialistischen Verfassung Nordkoreas ("Nordkoreanische Verfassung"), die Privateigentum grundsätzlich ablehnt, verfassungsgemäß ist.

Ähnlich verhält es sich mit dem "Gesetz zur Unterstützung von Frauen mit Schwierigkeiten", an dem Kaino beteiligt war.
Obwohl dieses Gesetz im Verdacht steht, gegen die japanische Verfassung zu verstoßen, die die Gleichheit vor dem Gesetz vorschreibt, ist es im Lichte der nordkoreanischen Verfassung verfassungsgemäß, die den "besonderen Schutz für Mütter" definiert, um die faktische Gleichstellung von Frauen zu verwirklichen, wobei die kulturelle Fehlbarkeit von Frauen und andere Faktoren berücksichtigt werden.
Dieser Artikel geht weiter.

*Die LDP-Politiker müssen genauso inkompetent sein wie diese Verräter. 
Was für eine Realität!